Macho de quatro gerações
Olá meu nome é Audrey, morena jambo, cabelos castanhos lisos aparados na altura dos ombros, coxas roliças e malhadas, barriga chapada, 1,75 m, corpo proporcional, seios médios tipo pera de rosto bonito. hoje com vinte e dois anos. O que foi relatar aconteceu de fato comigo.
Completei doze anos em dezembro e em janeiro meus pais separaram, eu e minha mãe fomos morar com meu avó que era viúvo e acabara de aposentar como professor de línguas. Sempre fui muito estudiosa e logo vovó resolveu me aprimorar em inglês e francês. Todas as tardes nos sentávamos na mesa da sala de jantar e ele via textos nas duas línguas, mostrando-me as pronuncias corretas e as particularidades das escritas de cada som na duas línguas, nos habituamos a repousar as mãos um no colo do outro, ele adorava alisar minhas pernas quando lia, logo aquele farinho começou a me excitar, eu sabia que existia da parte dele certa malícia e da minha muita, até que vovó fingindo estar distraído, alisou meu grelo que já estava duro com o carinho, tentei disfarçar, mas acabei sendo traída por alguns gemidos, vovó, experiente parou e continuou agindo com naturalidade, naquela mesma tarde depois do lanche sentei do lado esquerdo do meu avó e enquanto ele lia alisei seu cacete, o monstro logo acordou e devido a seu excepcional tamanho, a cabeça surgiu na perna do short largo que ele usava, a partir daí não dava mais para disfarçar, levei minha mão até a cintura do shorts e peguei aquele cilindro comprido, grosso e quente e puxei para cima, meus dedos embora compridos não se fecharam, vovó não perdendo tempo, beijou meus lábios com carinho e levantou, ficando de pé a meu lado, aquele mastro monumental ficou bem diante de mim, abri a boca e engoli a cabeçona e suguei com vontade ao mesmo tempo que levava uma de minhas mãos aos meios da perna, a essa altura, a almofada da cadeira que esteva sentada, já estava completamente úmida e minha calcinha encharcada, consegui engolir a cabeça da rola inteirinha e mais alguns poucos centímetros, vovó segurava a minha cabeça com delicadeza com a outra mão passei a masturbar aquele bastão de carne dura até sentir vários jatos quentes na minha boca, fiz o possível para engolir mas engasguei enquanto vovó urrava de prazer, sujei minha camiseta e o shorts de vovó ao tossir espalhando porra para todo lado. Vovó levantou e tirou de uma só vez minha calcinha e minha bermuda, depois de dar uma bela olhada na minha bichinha que já apresentava alguns pelos, lambeu meus dois mamilos e fez-me sentar novamente só que na ponta da cadeira, levantou minhas pernas e as abriu, deixando minha xaninha virgem completamente exposta e passou a língua entre meus lábios vaginais, meu corpo inteiro se contraiu ao repetir a ação, meus gemidos até então baixinhos e controlados, saíram a pleno volume e por reflexo abracei a cabeça do macho com minhas coxas, ele então enfiou em minha rachinha sua língua fazendo-a movimentar-se em todos os sentidos, time meu primeiro orgasmo profundo fazendo todo meu corpo sacudir. Vovó levantou deu-me um selinho e levou-me para o chuveiro, lá enquanto ele esfregava nossas roupas com sabonete para não deixar nenhuma mancha e estudava cada detalhe daquela obra prima da natureza, com certeza com mais de vinte centímetros e com uma grossura que impedia que um encostasse o dedão no meu indicador com duas gostosa de alisar. Após cuidar da roupa, vovó ajoelhou, colocou minha perna esquerda em seu ombro fazendo-me encostar na parede do box e passou a língua em meu grelinho, espalmei as mãos nos azulejos e choraminguei e ele passou a alternas entre enfiar a língua em minha fenda e chupar meu grelo, o segundo gozo de minha vida foi ainda melhor que o anterior levando-me a uma verdadeira convulsão de prazer. Vovó colocou-me de quatro no chão e passou a pincelar o meio de minhas nádegas com seu bastão de prazer até eu sentir um jato de porra bem na entradinha de meu cuzinho. Voltamos a tomar banho, vovó colocou nossas roupas para secar e fui limpar a cadeira e a mesa respingada de porra. Logo que mamãe chegou, começou a preparar o jantar, estávamos os três na cozinha quando ela viu as roupas no varal de teto da área de serviço e olhou para vovó com cara de sacana. Jantamos em um eloquente silêncio. Logo após a novela, mamãe me colocou na cama e como sempre perguntou como tinha sido o dia, mas logo em seguida me perguntou se eu estava com alguma dor, fazendo-me entender que ela sabia de alguma coisa, com a maior cara de pau, perguntei por que, ela respondeu que por nada. Adormeci , mas no meio da noite acordei, ao me dirigir ao banheiro, percebi que a porta do quarto de minha mãe estava entre aberta, me aproximei com cuidado e pude ver vovó em pé ao lado da cama de mamãe, e ela de joelhos na cama chupando aquela "nossa" vara, meu botão endureceu na hora ouvindo os gemidos incestuosos sentei no chão e passei a me masturbar, quando vi mamãe se virar de bunda para vovó que segurou seu quadril e foi empurrando aos poucos aquele cobra no cu de mamãe que gemia e rebolava desesperadamente pedindo que vovó enfiasse até o talo, gozei pela terceira vez na vida, pela primeira vez com meus dedos, jurando que em breve o cu a ser arrombado por vovó seria o meu.
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