Biografia de uma Putinha (I)

Esta é uma biografia de uma putinha, todas as minhas aventuras sexuais serão contadas. Aqui está [uma parte] do começo.

Vivi muitas aventuras sexuais no auge dos meus 28 anos e quero compartilhar com vocês. Sou Lana, tenho 1,55 m, morena clara, olhos escuros assim como cabelos que são lisos e longos, corpo curvado (seios e bumbum avantajados), mas cintura fina.

Esses eventos que contarei aconteceram quando tinha por volta dos 14 anos, ia para uma 'casa' abandonada da família de um dos meus coleguinhas, era isolada cercada por mata, Pedro, nós e mais um amiguinho, Miguel, íamos sempre lá.

Eu tinha uma paixão enorme pelo Miguel, ele tinha a pele bronzeada, cabelos volumosos e lisos, características bem italianas haha eu era apaixonada nele e só sabia usar sexo para atrair a atenção dos meninos.

Não sei bem como começou, mas nós ficávamos nos bulinando, era mais o Pedro, tocando nos peitinhos, mas por cima da roupa. Depois de algum tempo evoluiu para eu tirando a roupa, ficando sem a parte de cima, Pedro aproveitava, caia de boca, mordiscava e maltratava, mas Miguel não mostrava nenhuma reação.

Eu já não era mais virgem, outro dia conto como perdi meu lindo cabacinho, mas ainda mantinha a pose de menina inocente só para não fazer com Ped pois queria Miguel. Um dia Pedro pediu um boquete, Miguel que estava assistindo uma tv velha q ficava lá, olhou na hora, parecia interessado, achei estranho, mas não pensei muito nisso. Nunca tinha feito boquete, peguei a rola imensa de Pedro, que era estilo maloqueiro, um negro de pele clara e chupei meio desajeitada, ele forçava minha cabeça e eu sentia que iria por tudo para fora, e em alguns minutos ele gozou na minha boca, fiquei sem reação e sem esperar. Mas Miguel veio e me beijou ardentemente como nunca havia feito. Então percebi que para ter Miguel, eu tinha que agradar Pedro primeiro.

Dois dias após isto, Pedro disse que já estava na hora dos dois me comerem, eu me fiz de sonsa e disse que era virgem e aquele maloqueiro não sentiu pena, disse que isso era fácil de reverter, esse menino tinha a malícia.

Pedro foi primeiro, ia fingir sentir dor, mas aquele cavalo tinha uma terceira perna e fez doer demais, além de ter sido muito bruto, acho que pensou que eu era uma boneca inflável. Miguel parecia interessado e disse: deixa eu meter também.

Pedro: tô quase acabando.
Miguel: não precisa, a gente vai junto.
Pedro pensou um pouco, acho que ficou com receio de ser estranho e Miguel disse: assim a gente não precisa ficar esperando.

Eu pensei que Pedro ia recusar e não me preocupei. Mas Pedro respondeu logo "tá certo", tirou aquela vara que me senti até vazia sem ela, e me colocou de costas por cima. Eu me assustei: - 'pera' lá, os dois? Eu não vou aguentar não.

Pedro beijou minhas costas de uma forma até carinhosa e disse: - Não se preocupa, você é uma putinha, vai dar muito ainda esse priquitinho, a gente só vai abrir o caminho para você conseguir aguentar até pirocas muito maiores. E como puta, você tem que satisfazer o máximo de homens possíveis, isso aqui é seu treinamento. Vem Miguel, pode encaixar.

E não é que ele acertou meu futuro? Mas na hora fiquei assustada, pensando se o pau de Pedro já me preenchia como ia caber mais um? Além de: será mesmo que há rolas maiores? Spoilers, sim! Há. E para falar a verdade, não sei se Pedro era assim tão roludo ou se era mais inexperiente, mas era bem grossa. Já Miguel não era tão grossa, mas era mais cumprida. Ele tentou encaixar e seu pinto deslizava, eu gemia baixinho, quando ele conseguiu introduzir eu soltei um grito, mas sem querer, porém Pedro me deu um tapa tão forte na bunda e mandou eu calar a boca, que puta não sente dor e se sente não demonstra.

Fiquei quieta, não queria apanhar de novo, e logo Miguel começou o vai e vem, Pedro embaixo fazia movimentos mais discretos e eu sentia como se estivesse sendo rasgada, gemi baixinho, quase chorando e Miguel me deu um tapa no rosto que vi estrelinhas, dizendo "para de choro".

Ali aprendi que ser puta é uma delícia, é a minha vocação, mas também é sofrido 🙁 agradar homens é a minha obrigação, meu dever com a sociedade e devo aguentar quietinha. Logo após as "doces" palavras de Miguel, Pedro me mandou gemer. Ele segurava meus peitos, beliscava os biquinhos, as vezes me dava uns tapas na bunda (mais leve) e eu fazia de tudo para gemer e não chorar, de todos o que mais parecia está gostando era Miguel e eu me peguei pensando se ele não estava interessado mesmo era em Pedro.

Os dias foram passando e os dois sempre me arrastavam para a nossa "cabana" caindo aos pedaços após a aula, fizesse chuva ou sol, quando chovia pingava lá, as vezes alagava e mesmo assim eles queriam ir. Uma vez, Miguel me levou primeiro, cheguei lá já tirei o uniforme e fiquei peladinha. Miguel tava no sofá, vendo Chaves na TV fui para cima dele e ele me olhou com uma cara de nojo e dúvida, como se perguntasse sem palavras "o que pensa que ta fazendo?", fiquei sem reação e dúvidas, queria que ele me amasse, imaginava-nos casando e tendo filhos, até aquele dia acreditava que ele poderia me amar e no mesmo momento Pedro chegou.

Me viu peladinha e sorriu, como se aprovasse e pensasse "essa sabe o cumprir o seu destino", já foi desabotoando a calça e vindo na minha direção, e em poucos segundos me beijou e foi descendo para meu pescoço, e chegou nas tetinhas, Miguel rapidamente vem e junta-se a nós e naquele momento entendi que ele nunca me amaria, pois seu coração já tinha dono.

Eu era só um meio para ele viver seu amor, naquela época as coisas não eram tão assim liberal como hoje e acho que ele deveria ter medo de perder a amizade de Pedro e ficar mal falado, já que morávamos em cidade pequena. Dentro de mim, ele poderia sentir Pedro e no fundo eu até gostava de poder ajudá-lo. Pedro sentou no sofá e eu fui quicar de costas para ele, fiz alguns movimentos de sobe e desce, mas fui interrompida por Miguel que levantou minhas pernas, fiquei toda aberta no sofá e consegui ajeitar a posição para continuar quicando.

Pedro perguntou o que ele ia fazer, o outro respondeu que ia fazer um oral, Pedro me segurou para parar a ação e questiou se era ok fazer isso. Em nenhum momento eles perguntavam para mim, eles só me tratavam como uma boneca.

Miguel meio irritado respondeu "cê quer participar da putaria e não quer se sujar com gozada?", Pedro balançou a cabeça e deve ter pensado "É, faz sentido. O que é um pingo para quem já ta molhado?" e disse para ele seguir. Minha posição era meio desconfortável, mas tentei meu melhor para dar prazer a Pedro, quando Miguel começou a me chupar enquanto tinha uma rola em mim, eu fui a loucura.

Em um momento senti o pau sair e vi que era Miguel quem tirou, mas não disse ao amigo que pensou que fui eu e me indagou porque fiz isso. Fiquei quieta e Miguel disse: "deixa que eu boto para você". Continuamos a 'meteção', acho que Miguel foi se soltando mais e uma das horas que pulei mais alto a rola saiu e ele tentou colocar, mas acho que tava um pouco seca, Miguel disse que ia ajudar o amigo e deu uma lambida rápida no pinto dele. Achei que ele ia dizer algo, mas ficou quieto. Poucos segundos depois ele pegou em minha cintura e me levantou mais alto e saiu de novo, novamente Miguel o ajudou, dessa vez ele realmente colocou na boca e por mais tempo, alguns segundos só, mas a mais que antes, e enfiou em mim.

Isso se repetiu algumas vezes e a cada saída Miguel passava mais tempo chupando Pedro antes de enfiar em mim novamente até que Pedro finalizou dentro de mim (sim, éramos totalmente irresponsáveis). A porra começou a escorrer e Miguel começou a me chupar com mais vontade, como o pênis foi diminuindo e saindo ele ainda conseguiu limpar quando tava meia bomba até que ele murchou todinho, eu ainda estava em cima de Pedro enquanto o outro terminava de limpar a porra que escorria todinha.

Pensei em dizer "bom garoto, agora você poderia ser a putinha!", mas como era tudo muito novo para os dois, e para mim também, achei melhor não provocar, ainda tinha sentimentos por Miguel e começava a desenvolver sentimentos por Pedro, na minha inocência achei que nós 3 poderíamos viver assim para sempre e seria perfeito.

Continuamos a putaria, sempre depois da aula, agora éramos os 3, apesar de Pedro não chupar ou tocar em Miguel, ele não se importava em deixá-lo chupar, mas só faziam quando eu estava envolvida. Alguns semanas depois disto, ia acontecer o aniversário de Pedro e ele disse que me queria de presente, que era para eu estar na cabana "cheirosinha, depiladinha e peladinha" no dia e para me preparar que se eu já não fosse uma puta oficial, no dia me tornaria, e que a putaria ia até o amanhecer.

Eu ri e achei que ele estava só exagerando, eu tinha um dinheiro e comprei algumas decorações junto a Miguel. Roubei um vestinho lindo da minha irmã, para usar no dia, que parecia um que a atriz Audry Hepburn usou, de alcinhas, que apertava bem os seios, que já tinha avantajado na época, e de estampa poá, além de curto. A decoração era com balões de coração vermelho e escolhi uma calcinha de rendinha assim também.

Chegou o dia, Miguel e eu arrumamos o lugar, algum tempo depois escutamos barulho, Pedro não estava só. Tinham vários meninos de idades variadas, os mais novos deviam ser 2 anos a menos que nós e acho que os mais velhos já estavam no último ano da escola. Eles traziam bebida e Pedro já parecia meio alterado, olhei para Miguel que parecia bem desconfortável com a situação.

Pedro logo falou: Pronto Lana, hoje você vai se tornar uma verdadeira vagabunda. Te faremos uma grande putinha, hoje todo mundo sairá de saco vazio. Podem ir aproveitando, mas todo mundo tem que seguir minhas ordens.

Assim os meninos se juntaram ao meu redor e começaram a me bulinar, passando a mão nos meus seios outros iam achando espaço no resto do corpo, fui meio que me encolhendo, assustada, um dos meninos mais velhos era bem alto e forte e me levantou pela cintura, outros ajudaram segurando minhas pernas, fizeram uma espécie de cama no ar, para facilitar me tocarem, enquanto isso eu me debatia para tentar me soltar.

Mas este conto está muito longo, vou deixar para a próxima. Espero que tenham gostado da minha autobiografia, beijos molhados a todos.