Dar o cu e cagr são os dois grandes prazeres de minha vida
Oi, galera, aqui é a Amanda, 38 anos, morando no Jardim Paulista, em Paulista. Sou essa abaixo, nas fotos e vídeo de hoje. Tô solteira há um ano porque meu ex não curtia meu maior tesão: cagar. Isso mesmo, eu gozo pra caralho sentindo a dor de barriga, liberando a merda no vaso, dando tapas na bunda e sentindo o cheiro subir. É foda, é intenso, e eu não troco por nada. Também amo sexo anal, mas só quando tô com o intestino cheio, cagando no pau do macho, melando tudo. Nem todo mundo entende, já levei esculacho, uns caras até vomitaram de nojo, mas foda-se. No site da Selma, achei minha turma, e lá eu vivo isso sem julgamento. Nesse conto, vou contar as vezes que me dei mal por causa desse meu prazer: o entregador de pizza, o cara da água, o vizinho casado e o encanador. Cada cagada foi uma gozada, mas também uma confusão da porra. Bora mergulhar nessa?
Eu acordo com aquela dorzinha foda na barriga, sabe? Aquele aperto que já me faz sorrir porque sei que hoje vai ser um dia daqueles. Meu nome é Amanda, tenho 38 anos, e moro numa casa simples, mas bem arrumadinha, no Jardim Paulista, em Paulista. Tô separada há um ano, e o motivo? Meu ex, aquele filho da puta, não aguentava meu tesão. Não é só sexo, não. É o que me faz gozar de verdade: cagar. É foda, é intenso, e eu não consigo explicar direito. Só sei que, desde novinha, sinto um calor subindo pelas pernas, a buceta pulsando, só de sentir a merda querendo sair. E quando sento no vaso, abro a bunda, dou uns tapas e sinto o cheiro? Caralho, é o ápice. Gozo sem nem tocar na buceta, só com a dor e o alívio.
Hoje, enquanto tomo café, já sinto o intestino trabalhando. Tô com uma calça legging preta que marca minha bunda enorme, uma blusinha solta, e o cabelo preso num rabo de cavalo. Olho pro celular e vejo que tá na hora de pedir uma pizza. Não é só fome, não. É que o entregador de pizza aqui do bairro, o Thiago, já me olhou com cara de quem quer meter. Ele é novinho, uns 25 anos, magrinho, mas tem uma cara de safado que me deixa louca. Penso: “Hoje eu vou dar pra ele, e se der merda, literalmente, foda-se.”
Peço a pizza pelo app, calabresa com borda recheada, e fico esperando. A dor na barriga tá aumentando, e eu já começo a rebolar na cadeira, sentindo o cu piscar. Caralho, isso é bom demais. Passo um gloss nos lábios, ajeito o decote pra deixar os peitos bem à mostra, e fico na sala, de olho na janela. Quando a campainha toca, meu coração dispara.
— Chegou a pizza, Thiago? — grito, já abrindo a porta.
— É, Amanda, tá aqui. — Ele me entrega a caixa, e eu faço questão de roçar a mão na dele. Ele sorri, meio sem jeito, mas os olhos tão fixos no meu decote.
— Entra um pouco, vai. Tô sozinha, e essa pizza tá pedindo uma companhia. — Dou uma piscadela, e ele hesita, mas entra. Fecho a porta, coloco a pizza na mesinha da sala e me sento no sofá, cruzando as pernas de um jeito que a legging marca tudo.
— Tá calor hoje, né? — falo, abanando a blusa pra mostrar mais pele. Ele concorda, gaguejando, e eu não perco tempo. — Thiago, vou ser direta. Tu já pensou em foder comigo? Porque eu tô a fim de você.
Ele engole em seco, os olhos arregalados. — Caralho, Amanda, assim direto? Tô... tô dentro, claro.
Eu rio, levanto e puxo ele pro sofá. A dor na barriga tá insana agora, e eu sei que não vou aguentar muito antes de cagar. Mas é isso que me deixa molhada. Tiro a legging, fico só de calcinha preta, e sento no colo dele, rebolando. Ele tá de pau duro, dá pra sentir pela calça jeans. Beijo a boca dele, mordo o lábio, e ele começa a apalpar minha bunda.
— Tira essa calça, Thiago, quero sentir teu pau. — Ele obedece, meio atrapalhado, e logo tá com o pau pra fora, duro, não muito grande, mas dá pro gasto. Eu tiro a calcinha, abro a bunda e sento no pau dele, sem preliminares, sem nada. O cu já tá lubrificado por causa da merda que tá querendo sair, e eu começo a cavalgar, gemendo alto.
— Caralho, Amanda, que cu gostoso! — ele fala, segurando minha cintura. Eu dou tapas na minha bunda, rebolo mais forte, e sinto a merda começando a sair. É isso que me faz gozar. Sinto o pau dele melando, a bosta escorrendo pelas minhas coxas, e eu gozo gritando, o corpo tremendo.
Mas aí, o Thiago para. — Que porra é essa? — Ele me empurra, e eu caio no sofá, ainda ofegante. Ele olha pro pau dele, todo melado de merda, e faz uma cara de nojo. — Tu cagou em mim, sua nojenta! Que merda é essa, Amanda?
Eu rio, ainda com o cu pingando. — Relaxa, Thiago, é só um tesão que eu tenho. Não é tão ruim assim.
— Não é tão ruim? Tá fedendo pra caralho! — Ele pega a calça, se limpando com a camiseta, e começa a vomitar na lixeira da sala. — Tu é podre, mulher! Como tu faz uma coisa dessas? Meu pau tá todo cagado, porra!
— Calma, Thiago, é natural! — tento explicar, mas ele tá possesso.
— Natural é o caralho! Tu é doente, Amanda! Tô fora, nunca mais entrego pizza aqui! — Ele sai correndo, deixando a pizza na mesa e a porta aberta. Eu fico lá, rindo, com a bunda melada e o chão da sala sujo. Caralho, que gozada foda. Mas, puta merda, mais um que não aguentou.
Uns dias depois, tô em casa de novo, dessa vez na cozinha. A dor na barriga tá lá, como sempre, e eu tô com um shortinho jeans que mal cobre a bunda. Pedi um galão de água, porque o entregador, o Carlinhos, é outro que vive me olhando. Ele é mais velho, uns 40 anos, meio barrigudo, mas tem uma cara de quem come quieto. Quando ele chega, eu abro a porta com um sorriso.
— Oi, Carlinhos, trouxe meu galão? — falo, me encostando no batente.
— Trouxe, Amanda. Quer que coloque na cozinha? — Ele tá suado, a camiseta grudada no corpo, e eu já fico imaginando ele me comendo ali mesmo.
— Claro, entra. — Levo ele pra cozinha, rebolando na frente. Coloco o galão no canto e me viro pra ele. — Tá quente hoje, né? Quer uma água?
— Tô de boa, mas... tu tá bem gata hoje, Amanda. — Ele sorri, e eu sei que é agora.
— Então vem cá, seu safado. — Puxo ele pela camisa e beijo ele, sentindo o gosto de cigarro na boca dele. Ele me aperta contra a pia, e eu já começo a tirar o short. A dor na barriga tá foda, e eu sei que vou cagar em breve. Perfeito.
— Caralho, Amanda, tu é direta mesmo — ele fala, já abrindo o cinto. Eu fico de costas, empino a bunda na pia, e ele mete o pau no meu cu, sem nem perguntar. É assim que eu gosto. Começo a rebolar, gemendo, e sinto a merda saindo, melando tudo. Gozo rápido, gritando, e ele continua metendo, até que para de repente.
— Que porra é essa? — Ele puxa o pau, e tá todo cagado, a bosta pingando no chão da cozinha. — Tu cagou, sua porca? Que nojo, Amanda!
— Relaxa, Carlinhos, é só meu tesão! — falo, rindo, mas ele tá verde de nojo.
— Tesão? Isso é doença, mulher! Tá fedendo pra caralho, meu pau tá uma merda! — Ele começa a vomitar na pia, e eu não sei se rio ou fico com raiva.
— Puta merda, Carlinhos, não é pra tanto! — tento argumentar, mas ele tá fora de si.
— Tu é podre, Amanda! Podre! Nunca vi uma mulher tão nojenta na minha vida! — Ele limpa o pau com um pano da cozinha, joga no chão e sai correndo, gritando que vai contar pra todo mundo no bairro. Eu fico lá, com a bunda melada, o chão da cozinha sujo, e uma gozada foda na cabeça. Mas, caralho, mais um que não aguentou.
Semanas depois, tô de olho no vizinho casado, o Marcelo. Ele mora na casa ao lado, é uns 45 anos, meio careca, mas tem um corpo sarado de quem malha. A esposa dele, a Carla, é uma chata que vive reclamando. Eu sei que ele tá de olho em mim, porque sempre me cumprimenta com um sorriso safado. Um dia, vejo a Carla saindo pro trabalho, e decido agir. Bato na porta dele, com um vestidinho solto e sem calcinha.
— Oi, Marcelo, vim pedir um favor. Minha torneira tá pingando, tu pode dar uma olhada? — minto, com cara de inocente.
— Claro, Amanda, deixa eu pegar minhas ferramentas. — Ele entra, pega uma caixa de ferramentas, e vai comigo pra minha casa. Mas eu não levo ele pra cozinha. Levo direto pro quarto.
— Na verdade, Marcelo, o problema não é a torneira. É que tô com um tesão danado, e sei que tu também. — Tiro o vestido, fico pelada, e ele fica sem reação por uns segundos.
— Caralho, Amanda, tu é louca! E se a Carla descobre? — Ele tá nervoso, mas o pau já tá duro na calça.
— Foda-se a Carla. Vem cá. — Puxo ele pra cama, e começamos a nos pegar. Ele chupa meus peitos, morde meu pescoço, e eu fico de quatro, empinando a bunda. A dor na barriga tá insana, e eu sei que vou cagar enquanto ele me come. Ele mete no meu cu, gemendo, e eu começo a rebolar, sentindo a merda sair. Gozo gritando, a cama melando, o pau dele todo cagado.
— Que porra é essa, Amanda? — Ele pula da cama, olhando pro lençol sujo de merda. — Tu cagou na minha rola, sua nojenta!
— Calma, Marcelo, é só meu tesão! — falo, rindo, mas ele tá vermelho de raiva.
— Tesão? Isso é nojento pra caralho! Meu pau tá fedendo, a cama tá um lixo! Como tu faz isso, mulher? — Ele começa a vomitar no canto do quarto, e eu fico puto.
— Puta merda, Marcelo, não é pra tanto! — grito, mas ele já tá pegando as roupas.
— Tu é uma porca, Amanda! Uma porca! Se a Carla souber disso, eu tô fudido, e tu vai se foder também! — Ele sai correndo, deixando a cama um caos. Eu fico lá, com a bunda melada, o lençol destruído, e uma gozada foda. Mas, caralho, mais um que não aguentou.
O último caso foi com o encanador, o João. Ele veio consertar um vazamento na área de serviço, um cara grandão, uns 35 anos, com uma tatuagem no braço que me deixou louca. Tô com um macaquinho colado, sem calcinha, e a dor na barriga tá foda. Enquanto ele mexe na torneira, eu fico roçando nele, “sem querer”.
— Tá precisando de ajuda, João? — falo, com voz de safada.
— Tô de boa, Amanda, mas tu tá bem pertinho, hein? — Ele sorri, e eu sei que é agora.
— É que tô com um tesão danado, João. Que tal a gente dar uma rapidinha aqui? — Tiro o macaquinho, fico pelada, e ele larga a chave de boca no chão.
— Caralho, Amanda, tu não presta! — Ele me pega pela cintura, e eu fico de costas, empinando a bunda. Ele mete no meu cu, e eu começo a rebolar, sentindo a merda sair. Gozo gritando, o chão da área de serviço melando, o pau dele todo cagado.
— Que merda é essa? — Ele me empurra, e tá com uma cara de nojo que dá até pena. — Tu cagou, sua porca? Que nojo, Amanda!
— Relaxa, João, é só meu tesão! — falo, rindo, mas ele tá verde.
— Tesão? Isso é podridão, mulher! Meu pau tá fedendo, o chão tá um lixo! — Ele vomita no canto, e eu fico puto.
— Puta merda, João, não é pra tanto! — grito, mas ele tá possesso.
— Tu é nojenta, Amanda! Nojenta! Nunca mais venho aqui, sua podre! — Ele limpa o pau com um pano, joga no chão e sai correndo. Eu fico lá, com a bunda melada, o chão sujo, e uma gozada foda. Mas, caralho, mais um que não aguentou.
Depois de todas essas confusões, eu descobri o site www.selmaclub.com, e minha vida mudou. Lá, achei mulheres que curtem o mesmo tesão que eu, e homens que não só aceitam, como adoram. Cada cagada que eu dou é uma gozada, e eu não troco isso por nada. Mas, caralho, como é foda lidar com quem não entende. Ainda bem que tenho minha turma agora, e a vida tá bem mais gostosa.
Eu sei que nem todo mundo vai entender, e tá tudo bem. Mas, pra mim, cagar é o maior tesão da vida. E quem quiser me julgar? Foda-se. Tô gozando, e isso é o que importa.
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