#Sado #Zoofilia

Uma escrava sem limites

2.0k palavras | 2 | 3.67 | 👁️
Submissa.SP

O conto é fictício, mas inspirado nas minhas experiencias. Espero que gostem! 😌

Muito prazer! Meu nome por aqui será Submissa.SP. Tenho 33 anos, sou uma mulher muito discreta, atraente, elegante e vaidosa. Curiosamente, estou a procura de um Dom experiente, que saiba lidar com uma brat muuuito mimada, atrevida e insaciável.

Um pouco sobre mim primeiro? Bom, minha vida sexual começou super cedo. Em minhas memórias mais antigas, algo em torno dos 10 anos de idade, eu já fantasiava com cenas onde eu era algemada, amarrada, amordaçada e torturada. Com o avanço de celulares e computadores, não demorou até que eu tivesse acesso a conteúdos que me faziam descobrir cada vez mais sobre minhas preferências.

‘Escrava sem limites’ é um conto fictício, mas baseado nas minhas experiencias e nos meus desejos mais safados.

Boa leitura, amores!
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Era para ser apenas mais uma manhã normal. Me levantei da cama e, em cima da poltrona, já estava separada a roupa que eu deveria usar no dia. Apenas um vestido preto de tecido super fino e transparente, tão pequeno que mal parecia caber.
Após tomar uma ducha, coloquei o vestido e me olhei no espelho. Meus seios tão apertados que os mamilos pareciam querer saltar, tão curto que mal cobria os lábios da minha buceta que ficavam a mostra sem calcinha, combinando com os demais acessórios permanentes: minha coleira, o plug de cauda e a orelha de raposa. Uma pet salve deliciosa!
Já quase sem tempo, corri para o pé da cama e me ajoelhei em posição de submissão para aguardar meu dono.
A porta do quarto se abre e eu, com o olhar fixo no chão, vejo seus pés se aproximando. Ganho um carinho na cabeça e um bom dia. Em silêncio, ele me examina, conferindo se realizei minha rotina matinal corretamente. Após alguns instantes, parado em pé na minha frente, seu tom de voz firme invade meus pensamentos:
- Boa garota. Você está se comportando muito bem nos últimos dias, pelo visto aprendeu sua lição. Hoje é dia de receber sua recompensa.
Sinto minha buceta ficando quente e úmida. Recompensas sempre são especiais, o que será que meu Mestre preparou dessa vez?
Tomamos café, como sempre, meu Mestre sentado na ponta da mesa e eu aos seus pés, comendo frutas em minha tigela, enquanto continuo recebendo carinho.
Quando terminamos, meu Mestre me pegou pela coleira e me guiou até o jardim no fundo da casa, um espaço enorme e lindo, cercado por muros altos.
Prendeu minha coleira em uma argola presa ao chão, pegou a mangueira e disse que era hora do banho.
Me colocou de quatro e e molhou meu corpo com a água gelada, em seguida passando sabonete e esfregando cada pedaço do meu corpo, quando chegou na minha bunda, deu uma atenção especial ao meu cuzinho. Removeu o plug de cauda, deixando minha bunda aberta e exposta, e então começou a esfregar as pontas dos dedos em cada preguinha do meu cu apertado. O plug vinha aumentando de tamanho nas últimas semanas, para ajudar na dilatação e me preparar para o tão desejado fisting anal, então os dedos do meu Mestre escorregavam com facilidade dentro de mim. Logo eu já sentia ao menos dois dedos inteiros indo até o fundo, girando e me esfregando por dentro, enquanto eu empinava ainda mais a bunda. Seus dedos saíram de dentro de mim, então senti a ponta da mangueira sendo pressionada, até que a ponta entrou e comecei a sentir aquela quantidade enorme de água entrando. Em alguns segundos eu já estava tão cheia que meu corpo empurrava a água para fora enquanto a mangueira continuava me enchendo. Eu gemia em uma mistura de prazer e dor, sentindo minha barriga inflando, fazendo força para segurar todo o líquido. Quando ele tirou a mangueira do meu cuzinho, me colocou de cócoras e apertou minha barriga para ajudar a colocar tudo para fora. Repetiu esse processo mais duas vezes, até que a água saísse perfeitamente limpa.
Pegou a coleira na mão e, quando me virei achando que entraríamos em casa novamente, ele me puxou ainda mais para o fundo no jardim, onde ficava a casinha do nosso pastor alemão, o Belga. Um dog lindo, enorme, imponente, muito mais bem cuidado que muita gente, por ser um cachorro premiado de competição. Sem entender o que poderia ser, continuei de quatro, seguindo meu Mestre, que parou em frente a casinha do Belga e prendeu a guia da minha coleira em outra argola.
Novamente me posicionou de quatro, com a buceta e o cuzinho bem expostos, a buceta já molhada novamente. Me ordenou que ficasse imóvel e abriu a casinha do Belga.
Senti meu corpo gelar, minha espinha arrepiar e meu corpo todo amolecer. Meu Mestre sabia que quando eu era mais nova eu havia tido experiências com o cachorro da família. Durante alguns meses, eu deixava o nosso cachorro lamber minha bucetinha de 14 anos. Simplesmente o melhor oral da minha vida. Algumas vezes até tentei deixar ele me penetrar, mas nunca consegui.
Meu Mestre chamou o Belga, que veio todo animado e saltitante ao lado dele. Fez um carinho, brincou e rapidamente se virou para me mostrar. Com sua mão apertou a minha bunda, deixando meu cuzinho ainda mais aberto, então deu dois tapinhas na minha bunda e falou:
- Aqui, Belga. Aproveita, essa cadelinha hoje é toda sua.
Imediatamente senti o nariz gelado do Belga cheirando a parte interna das minhas coxas, me fazendo cócegas. Sem saber exatamente o que fazer, comecei a rebolar e atrair a atenção dele, até que seu nariz chega entre as minhas pernas, tocando meu clítoris e me fazendo gemer ainda mais alto. Eu sentia minha buceta escorrendo e a língua áspera do Belga saboreando e adorando cada gota, até que ele começou a ficar agitado, enfiando seu fucinho com força na entrada da minha buceta e sua língua tentando entrar em mim de qualquer jeito. A sensação da língua áspera forçando a entrada da minha buceta logo cedo, ainda apertadinha, me fez revirar os olhos e estremecer.
- Tá gostando do Belga lambendo a sua buceta, né? Sua puta safada, adora ser cadela de macho, empina mais esse rabo e abre a sua bunda, eu quero ver a língua entrando no seu cu.
Prontamente coloquei meu rosto no chão, a bunda lá no alto, as mãos para trás e abri o máximo que pude. O Belga percebeu e passou a lamber a entrada do meu cuzinho, que já estava um pouco laceado, fazendo com que a língua do Belga entrasse com facilidade, me fazendo gritar e forçar o cuzinho para fora, permitindo a língua enorme entrar cada vez mais fundo, até que eu senti sua língua raspando na parece do meu intestino.
Eu estava completamente aberta, me sentindo um pouco humilhada com a exposição, mas tão perto de gozar que tudo o que eu pensava era em como me abrir ainda mais.
Meu Mestre observando, me chamando de cachorra, putinha, dizendo que eu era sua boa garota e que eu estava fazendo um ótimo trabalho. Ele então colocou dois dedos no meu cuzinho e esticou ele aberto, fazendo com que a língua do Belga fosse incrivelmente fundo. Eu já estava implorando para ser comida por aquele macho, quando ele montou em cima de mim com a ponta fina e dura do pau dele batendo nas minhas coxas. Ajeitei minha posição na altura dele e numa bombada só o pau dele entrou na minha buceta. Belga é realmente enorme, então cada estocada dele batia no meu útero enquanto eu sentia o pau ficando mais grosso e o nó se formando, me fazendo gozar como uma cadela no cio.
Meu Mestre virou o cachorro e nos deixou engatados, passando os dedos em volta do pau do Belga, sentindo minha buceta aberta, dizendo que agora só faltava terminar de destruir meu cuzinho, e assim fez. Enfiou seu pau no meu cu de uma vez só, devagar e até o talo, aumentando o ritmo muito rápido, socando tão fundo que eu via estrelas. Os dois paus me preenchendo, a porra quente dentro de mim, meu cuzinho sendo abusado sem piedade, meu corpo simplesmente desfaleceu em um orgasmo inimaginável!
Agora com o cu cheio de porra do meu Mestre e a buceta cheia de porra do Belga, ainda de quatro, meu Mestre me mandou ficar ali, imóvel, até que o Belga terminasse de me limpar com a língua, então ele entrou e me deixou lá fora sozinha
Enquanto o Belga me lambia eu forçava toda a porra para fora e ele não perdia nada. A língua áspera novamente me lambendo do clítoris até o cuzinho, me fazendo gozar mais uma vez, deixando o Belga empolgado de novo, até que mais uma vez montou em mim.
Como eu estava sozinha, fiquei com medo, então tentei desviar, mas o Belga era muito grande e forte, seu pau já estava duro e batendo na minha bunda. Mesmo me debatendo, como estava presa ao chão, não consegui me movimentar muito, logo a ponta do pau estava forçando meu cu que já estava dolorido. Comecei a gritar, entrei em desespero, só a pontinha já estava doendo muito, mas nada adiantou. O pau foi crescendo de novo, agora além de porra também escorria um pouco de sangue, eu chorava e pedia ajuda enquanto sentia o meu cu sendo socado com violência. Parecia que o Belga estava ainda mais disposto do que antes, afinal, que cachorro não ia adorar a buceta e o cuzinho de uma cadelinha no cio? Alguns minutinhos foram suficientes para que eu perdesse o fôlego e aceitasse, o nó estava se formando e eu só podia relaxar para tentar não sentir muita dor, o que fazia o pau entrar mais fundo. Novamente engatados, meu Mestre volta e vê que o Belga me fodeu de novo. Ele deu uma risada satisfatória, ajudou o Belga a sair e com as mãos examinou a minha bunda. Eu podia sentir o prazer dele em ver a putinha dele toda arregaçada no chão, coberta de porra.
Me levou para o banheiro, me deu um banho, novamente me colocou de quatro e fez um anemia para me deixar bem limpinha e me deitou na cama.
Antes de eu cair no sono, ele falou:
- Descansa, pequena. O Belga e eu adoramos a brincadeira hoje, então se prepara que mais tarde tem mais. Se você se comportar, podemos ir até o haras amanhã.

E foi assim que eu dormi sorrindo, realizada, fodida por dois machos e agora ansiosa e torcendo para ter minha primeira experiência com um cavalo.

E se você leu até aqui, muito obrigada! Deixem comentários sobre o que gostariam de ler. Mais contos de fantasia como este ou experiências reais? Vou adorar compartilhar.

Beijinhos!

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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Anjinha: nosso cerebro funciona igualzinho

    Responder↴ • uid:40voyuybm9j
  • MauroCampos35: Seu Dom te adestrou muito bem! Meus parabéns a ele e pare de ser malcriada com ele sua brat!!!

    Responder↴ • uid:8bvve16340