Um Trisal com a minha Cunhada
Depois de flagrar minha cunhada e seu marido no banheiro, não imaginava que o nosso próximo encontro seria na cama deles
Um vestido de festa, um rosto maquiado, e o que somos de repente parece diferente, plastificado numa imagem apresentável e elegante. Mas o que bem poderia enganar os incautos, num flagrante inesperado num banheiro, acaba revelando a nossa verdadeira natureza.
Depois de uma festa de casamento cheia de surpresas, uma outra data chegou e, em meio a correria de crianças, música e brigadeiro, lá estava eu na festa de aniversário da Laurinha. Tendo finalmente matado a curiosidade de conhecer a mãe da minha sobrinha, num delicioso tubinho preto que lhe ressaltava os seios durinhos.
Acho que depois de conhecê-la pessoalmente, aquele meu tesão inexplicável por ela só tinha aumentado. E enquanto conversávamos na cozinha, o relevo pronunciado do biquinho do seu peito no vestido me deixava maluquinha.
Sendo uma mulher da minha idade, e bem-sucedida em seu negócio, numa pequena lojinha no centro da cidade, ela parecia linda enquanto preparava pequenos pratinhos de doces. Mas algo me dizia que a festa ainda nos reservava alguma surpresa. Só tinha que esperar.
Vendo a Laurinha no meio das amigas, em seu corpinho de treze anos que já mostrava os peitinhos que se revelavam, parecia claro que toda aquela sua libido só podia vir da mãe, e não exatamente do pai. Essas coisas uma mulher percebe só de olhar.
E aquela menina que já se mostrava mulher, em seu olhar ladino e suas curvas, parecia atrair a atenção de todos os meninos da sua idade, não apenas dos primos. Pouco depois, quando a Karina chegou e com aquele beijinho no meu rosto me sorria, numa cumplicidade entre as duas amigas, que mais pareciam duas putinhas provocando. Acho que àquela altura pouco de menina restara nas duas, depois de perderem o cabacinho.
Lembro que outro dia mesmo a Laurinha me ligava no meio da noite pra me dizer que havia tido sua primeira menstruação. E toda satisfeita me dizia que já era mulher, o que me fez lembrar ao meu irmão que comprasse uma caixinha de preservativos.
Apesar da carinha de menina, o cheiro que exalava, em sua libido precoce, era de uma impudência que saltava aos olhos. E não só o pai sabia disso, mas a mãe tentava sem muito sucesso fazê-la trocar o vestidinho curtinho. Já ouvi falar da rivalidade que surge entre mãe e filha tão logo surgem os primeiros indícios de uma pubescente feminilidade.
Parecia engraçado a expressão da menina, que volta e meia trocava com o pai um olhar de cumplicidade, só de provocação. E eu sabia bem o que ela queria dizer, insinuando-se daquele jeito. Se ao menos a mãe soubesse o que a filha tinha feito no último fim de semana, deitada entre o pai e os primos, num apetite voraz em querer chupar os três.
Mas o que me deixou desconcertada mesmo foi o incidente que houve no banheiro mais tarde. Fui até o segundo andar e entrei na primeira porta, pra me deparar com aquela cena. Meio debruçada sobre a pia do banheiro, a mãe da Laurinha gemia, enquanto por trás o marido metia nela, colocando pra fora o seu peito, que ele apertava cheio de tesão.
Na hora os dois levaram o maior susto, e ela logo baixou o vestido, ajeitando o seio que estava à mostra.
— Desculpa, eu só tava querendo lavar a mão! — tentei me explicar, meio sem jeito.
— Pode entrar. A gente já tava saindo! — os dois se atrapalhavam, dizendo ao mesmo tempo.
Ainda pensei em dizer que usaria o outro banheiro, e que podiam continuar, mas de repente aquela situação inusitada me deixou meio excitada. E enquanto os dois se encolhiam, me dando passagem, eu me esgueirava entre eles, numa súbita sensação de intimidade que na hora me deixou toda molhada, com uma vontade louca de meter a mão entre as pernas e bater uma siririca ali mesmo, no meio dos dois.
— De repente deu um calor! — eu notava o volume na calça do marido dela, ainda de pau duro. — Prontinho! — e terminei de secar as mãos.
Antes de sair ainda passei por entre os dois, roçando de leve a bunda no sujeito, só de provocação. Mas adoraria se me chamassem pra me juntar a eles. Não sei se teria mais tesão de chupar o seu pau ou meter a cara no meio dos peitos dela. E é claro que até o final da festa ficou aquele clima entre nós, por mais que eu procurasse desviar os olhos toda vez que me deparava com os dois.
Mas, pouco antes de irmos embora, quando meu irmão já estava se despedindo da filha, a mãe da menina me encontra na cozinha e me convida pra almoçar com ela no dia seguinte, no centro da cidade.
— Tudo bem! — e ela me passou o endereço do restaurante, próximo da sua loja.
Se me serviu de alguma coisa aquela festa de criança foi finalmente conhecer uma mulher que habitava a minha imaginação nas últimas semanas. Além disso, descobri que, além da minha sobrinha, ela também era mãe de um lindo garotinho de sete anos. Mas sem dúvida, aquele nosso encontro no banheiro foi o que ficou comigo no final, e a vontade louca de provar a sua xana.
Mas no dia seguinte lá estava eu no restaurante pra me encontrar com ela. Não demorou e ela logo apareceu, me beijando no rosto como velhas amigas. E mesmo sem de fato nos conhecermos direito, a minha impressão era de uma certa familiaridade entre nós.
Acontece que aquele não era exatamente um encontro familiar. Isso eu fui percebendo ao longo da nossa conversa. Depois de me perguntar tudo sobre a minha vida e sobre mim, ela quis saber se eu não estava interessada em uma pequena “coisinha” que ela e o marido estavam pensando há algum tempo.
E como as suas amigas eram todas casadas, a coisa ficaria só entre nós e não haveria o risco de alguma delas acabar descobrindo. Ou seja, ela contava com a minha discrição pra uma noitinha com ela e o marido, o que na hora me deixou toda molhada. Mas consegui me aguentar e fazer aquela cara de paisagem, dizendo que por mim tudo bem, como se um jantarzinho entre amigos.
Reconheço que uma mulher que tem a coragem de convidá-la pra uma noite com seu marido merece respeito. Mas confesso que estava mais interessada nela que no marido de fato. Tanto que quase não resisti àquele desejo de arrastá-la pro banheiro do restaurante, só pra umazinha de preliminar.
Mas esperei até o meio da semana e, na hora marcada, ela apareceu lá em casa, no meio da noite, e me abriu a porta do carro. É claro que, sem pensar duas vezes, eu entrei e pouco depois estávamos no seu apartamento, atravessando o corredor até o quarto na ponta dos pés, por causa das crianças dormindo no quarto ao lado.
Assim que ela abriu a porta, e me deparei com seu marido ali deitado, ao que parecia já sem roupas sob o lençol, não sei por que, mas não foi nenhuma surpresa constatar que o seu pau não era maior que o do meu irmão. Acho que, num segundo casamento, o que uma mulher bem–sucedida como ela busca não está exatamente na cama.
Ao meu lado, ainda meio hesitante, ela começou a tirar a roupa, como se de repente não soubesse o que estava fazendo. Mas, se ela estava querendo apimentar a relação, era isso o que ela ia ter aquela noite. E, da mesma forma como ela volta e meia dava uma olhadinha nos meus peitos, eu não me furtava a olhar os seus, durinhos e não maiores que os de uma garotinha, o que me lembrava muito a sua filha.
Ela se debruça sobre o pau do marido e eu me junto a ela, num delicioso boquete a dois. E vez por outra a sua língua esbarra na minha, me enchendo ainda mais de tesão, e me fazendo cair de boca no pau do seu marido. Ela me observa enquanto o engulo todinho, chegando até a base e voltando à cabecinha, onde eu me detenho, lambendo toda em volta. “Não me olha assim, foi você que pediu!”, eu tenho vontade de dizer.
E quando é a sua vez de chupá-lo eu não resisto a deslizar a mão pelo seu corpo, descendo pelas suas costas até a sua bunda perfeita. Então, enquanto dividimos o pau do seu marido, meu dedo aos poucos vai escorregando pela entradinha do seu cu e ela me olha nos olhos, suspirando e deixando-se foder, enquanto eu enfio o dedo médio todinho.
Até que por um instante nos esquecemos do seu marido e de repente estamos nos beijando apaixonadamente. Não sei se aquele era o seu primeiro beijo em uma mulher, mas tudo o que eu queria era a sua língua, e ela me oferecia generosa, enquanto minhas mãos exploravam o seu corpo. E de tão delicados os biquinhos do seu peito, eu não resisto a prová-los, primeiro chupando um, depois o outro.
E então, quando o seu marido reclama alguma atenção, eu quase tenho um troço ao vê-la ajeitar-se sobre o seu pau, até ir sentando nele, deixando-se penetrar. Enquanto o seu pau vai sumindo dentro da buceta dela, tudo o que eu posso fazer é bater uma siririca no seu grelo, tendo ainda os seus peitinhos só pra mim.
Mas é claro que com duas mulheres na cama, ele quer as duas ao mesmo tempo, talvez querendo provar alguma coisa. E eu me ajeito de pernas abertas na sua cara, deixando que ele tenha um gostinho do que me escorre, de tanto tesão. Ao me sentir invadida pela sua língua, eu não me aguento e tenho que mais uma vez puxar a sua mulher pra ter a sua boca na minha, enquanto brinco com os seus mamilos.
Depois, quando trocamos de lugar, eu tenho a chance de provocá-la, segurando o pau do seu marido e guiando até a minha xana. Ela acompanha tudo, vendo seu marido pela primeira vez foder outra mulher, e bem na sua frente. Mas tão logo ela se ajeita sobre ele de pernas abertas, me surpreende que ela faça o mesmo, me puxando para trás em busca da minha boca, enquanto aperta os meus seios.
Então, quando eu me viro pra ela, e tenho mais uma vez a boca invadida pela sua língua, aquela cumplicidade me parece mais do que apenas a minha impressão inicial. E eu só quero beijá-la, sem nem me importar com o pau do seu marido me penetrando por baixo. Ele bem que tenta me dar algum prazer, mas o que me interessa mesmo é a sua mulher.
E, pra minha surpresa, ela não só encarava bem ver seu marido fodendo outra, mas talvez tivesse alguma curiosidade sobre o corpo de outra mulher. Primeiro, a sua atenção se concentra toda nos meus peitos, me acariciando e me tocando de leve. Até se inclinar e me chupar os mamilos delicadamente. Imagino se ela tinha aquela curiosidade em me chupar entre as pernas. No meu caso, eu já estava morrendo de vontade, e não aguentei mais o tesão, e agora tinha certeza de onde vinha toda aquela precocidade da sua filha.
Sem me importar com o seu marido, eu me atraquei com ela e agora tudo o que eu queria era provar a sua buceta. Num incrível meia nove, eu montei sobre ela e só vi na minha frente o seu grelo, que era uma delícia ter na minha boca. E nem mesmo quando o seu marido veio por trás de mim e começou a meter no meu cu me fez desengatar dela, sorvendo todo o seu mel e sentindo a sua língua me penetrar de um jeito que pau nenhum poderia.
Ao final, quando ele gozou dentro de mim, eu já estava no meu segundo orgasmo, fodendo a sua mulher com o dedo e colhendo da sua xana o seu gozo. Depois, fomos pro banheiro e, debaixo do chuveiro, eu acabei como recheio no meio dos dois. Ao mesmo tempo em que era penetrada por trás, a sua mulher parecia ter perdido toda a inibição e me chupava os peitos avidamente. Depois, foi a sua vez de sentir um pau no rabo, e pela frente eu continuei fodendo a sua buceta com o dedo, enquanto nos beijávamos.
E quando voltamos pra cama, depois de mais uma vez ser fodida pelos dois, eu dividi com ela a espórra do seu marido, e nos beijamos os três, sendo logo vencidos pelo sono e dormimos meio agarrados, com o pau dele na minha bunda e ela com a perna sobre a minha.
Na manhã seguinte, quando acordei, o marido já tinha se levantado e saído, o que explicava um certo descompasso entre os dois. Mas quando ela piscou umas duas vezes e me sorriu, eu não resisti a beijá-la no meu melhor “bom dia”, sentindo no ar o inconfundível cheiro de sexo e na boca uma vontade louca de mais uma vez provar a sua buceta, agora que a cama era só nossa e podíamos rolar à vontade uma sobre a outra.
Não sei se eu fui a primeira mulher da sua vida, mas com certeza ela realizou aquela noite todas as suas fantasias, fosse vendo o seu marido me foder ou me chupando, como se nunca tivesse provado uma buceta antes. E aquela manhã nós continuamos a matar aquela vontade incontrolável de colher na ponta da língua o que no escorria entre as pernas, e confesso que gozei muito na sua boca, até terminarmos no chuveiro.
E nem é preciso dizer que não passou três dias pra ela me ligar de novo e querer me ver, dessa vez num motelzinho no centro da cidade. E acho que depois do nosso terceiro encontro, já podia dizer que éramos amantes, levando uma vida dupla, ela do seu marido e eu do meu irmão. Mas é claro que o inevitável acabaria acontecendo mais cedo ou mais tarde, e nem demorou muito pra Laurinha descobrir tudo. Mas isso eu conto na próxima. Beijos
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Comentários (1)
Marcelo: Boa tarde alguma mulher de são Paulo que esteja lendo contos e esteja com tesão casadas, mães safadinhas, novinhas, loirinha branquinha, irmãs, amigas 11 9 5 4 4 8 5 0 50
Responder↴ • uid:g3j9tcqrb