#Assédio #Bissexual #Teen

Memorias de um playboyzinho entediado

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Math18cm

Olá para todos!

Eu não estava sabendo bem como iniciar esse texto, e desde já peço que me desculpem se não ficar muito bom. Mas vou dividir essa lembrança com vocês, se gostarem posso trazer outras, mas vamos ao que interessa.

Me chamo Matheus, sou um homem bem sucedido e nascido em uma família tradicional de São Paulo. Nunca fui pobre ou passei por apertos financeiros, graças aos céus sempre tive tudo com muita fartura e conforto em minha vida. Sou o caçula de dois irmãos, e com isso confesso que fui muito mimado. Acostumado a ter o que eu queria nas minhas mãos, e de certa forma isso não foi bom… hoje mais velho e maduro, reconheço que me fez ter uma visão meio deturpada do mundo. O que irei relatar aqui é uma lembrança que não me deixa orgulhoso… mas vamos lá.

O ano era 2012 e eu estava no época com meus 14 anos. Um moleque cujo a única preocupação era a escola, cursos e me divertir com amigos. Essa época foi marcante pra mim pois foi quando meus pais realmente me deram mais liberdade para mexer na Internet, me deram um computador excelente para eu mexer no meu quarto sem supervisão. E como era de se esperar, eu passei a ver pornografia. Fiquei viciado, toda hora eu dava um jeitinho de escapar e ir ver algum vídeo pornô diferente. Nem preciso dizer que me acabava na punheta o dia inteiro né? Porque sim, eu estava viciado em me mastubar. Tava louco pra transar com alguém, não via a hora disso acontecer. Mas precisava ser paciente com as meninas da minha idade, já tinha beijado algumas, mas não tinha coragem de passar disso ainda.

Lembro que minha mãe tinha chamado uma faxineira que foi cobrir as férias de uma das empregadas em casa, essa moça trabalhou um tempinho lá e depois a minha mãe dispensou ela por não precisar mais dos serviços dela. Depois de um tempo, soubemos pelo jardineiro que ela estava passando muitas dificuldades financeiras, minha mãe com pena, resolveu dar uma ajuda pra ela. Eu a acompanhei quando ela foi entregar uma cesta básica generosa e uma quantia em dinheiro, pra ser simpática minha mãe mandou eu conversar com os filhos dela, eram 6 filhos, todos morando em um barraco minúsculo. Até que eles não eram feios. Lembro que nesse dia estava muito calor, e alguns dos filhos dela estavam brincando de se molharem com uma mangueira no quintal dos vizinhos e depois entraram correndo em casa. A mãe deles ficou um pouco envergonha, mas como minha mãe sorriu e disse pra ela não se importar, ela relaxou. Os meninos estavam a vontade e andavam de shorts de tecido fino sem preocupação. Um deles devia ter quase a minha idade, me cumprimentou e deitou no chão de bruços de um jeito de quem está acostumado a fazer aquilo. Eu já estava entediado, doido pra voltar pra casa e minha mãe não parava de conversar, lembro que tentei assistir um pouco o programa que o garoto assistia mas era muito ruim, odiava TV aberta. Mas acabei reparando sem querer na bunda do garoto.

O short fino, me fazia ter uma visão bem nítida da bunda redonda realçada pelo tecido molhado que aderiu a pele. Inevitavelmente meu pau ficou duro, eu tentei desviar meus pensamentos daquilo, mas eu tinha visto varios vídeos pornos variados, inclusive de gays, onde os caras comiam o cu uns dos outros então me peguei imaginando como seria enrabar aquele moleque. Levei um susto quando minha mãe me chamou pra ir embora, mas aquilo não saiu da minha cabeça. Um tempo passou, em uma tarde eu tava com meus dois amigos Pedro e Diogo, saindo do condomínio do Pedro, estávamos a caminho do shopping, quando eu vi o filho daquela faxineira junto com outras pessoas vendendo bala no sinal. Meus amigos olharam a cena e começaram a zoar, mas não zoamos na cara dele claro. Eu contei que minha mãe ajudou a família dele, os meninos riram, coisa de garotos sem noção… mas em dado momento um deles rindo disso

“Será que se dermos dinheiro pra ele, o moleque faz o que a gente mandar?”

A gente riu, mas eu não levei tanto na brincadeira, aquilo me fez ter uma ideia, que já tava com vontade de por em prática desde aquele dia na casa dele, só não sabia como… então falei em tom de brincadeira só pra ver o que meus amigos falariam, se eles me recriminassem eu diria que era zoeira, se topassem seria tudo o que eu e não estaria sozinho.

Aí gente, será que ele aceitaria chupar nosso pau por 50 conto?

Os meninos me olharam e sorriram, concordando com a minha ideia. Fiquei surpreso porque pensei que eles não topariam. Então o Diogo falou:

Mas a gente tem que chamar ele pra longe daquela galera, pra ninguém ouvir nossa proposta. E ninguém pensar que a gente é viado.

A gente concordou e foi até o farol onde ele tava, eu já cheguei cumprimentando. Ele ficou feliz, perguntei se ele não queria um lanche, ele aceitou e foi com a gente pro shopping. Enquanto a gente estava na praça de alimentação esperando o lanche, eu fui puxando assunto com ele, soube que o nome dele era Brenon e que tinha 13 anos, a mãe dele ainda estava fazendo faxina mas as coisa estavam apertadas, por isso ele tava vendendo doces no sinal pra ajudar. Eu perguntei quanto ele fazia por dia, ele me disse que como tinha que dividir o lucro com os caras do sinal, ele voltava pra casa com 10 reais, no máximo 20 quando vendia muito mesmo. O lanche ficou pronto, comemos, eu vi que ele ficou bem alegre, então perguntei se ele não queria 40 reais. O Brenon arregalou os olhos e disse que queria sim, então eu disse o que queríamos. Ele abaixou o olhar por um momento, pensei que ele iria recusar, mas ele topou. Então fomos para o apartamento do Pedro, por ser o mais próximo a os país dele não estavam em casa.

Chegando no apartamento fomos todos direto para o quarto, Diogo e Pedro ficaram tímidos de início, mas meu pau já tava durasso. Eu tirei logo pra fora, que nessa época já estava bem grande e grosso. O Brenon sentou na cama, e eu me aproximei, ele não parecia estar com vontade, tava com vergonha. Então eu pressionei.

Vai querer o dinheiro ou não porra? Se eu guardar meu pau você pode esquecer tudo e ir embora vender tuas balas.

Ele balança a cabeça e em um gesto tímido pega no meu pau. O moleque não sabia bem o que fazer mas improvisou, meio sem jeito ele começou a passar a língua na cabecinha da minha rola devagarinho, depois foi chupando aos poucos. Eu fui enfiando mais na boca dele, apesar dele raspar os dentes de vez em quando o boquete tava gostoso… meus amigos se animaram, tomaram coragem e se aproximaram. Ser mamado daquele jeito era melhor do que eu imaginava, muito melhor do que bater punheta. Eu tava tentando disfarçar, mas a boquinha gulosa dele tava me fazendo delirar, e eu tava quase gemendo ali no meio dos caras, então eu gozei… enchi a boca dele de porra e ele cuspiu no chão. O Pedro reclamou um pouco.

A vai se foder Pedro, depois eu limpo essa merda. Só me dar um pano de chão seu fresco!

Ele calou a boca e concordou, então o Brenon começou a chupar o pau pequeno do Diogo. A visão dele mamando o Diogo tava massa, me fez querer ser chupado de novo e meu pau ficou duro mais uma vez, então chegou a vez do Pedro. A mamada foi boa, o Pedro gozou na camiseta dele só de sacanagem. O Brenon levantou da cama limpando a boca e perguntando do dinheiro, ele já queria ir embora, mas meu pau tava duro e eu não tava afim de bater punheta, não depois de ganhar meu primeiro boquete. Daí eu propus:

Tá aqui seus 40 reais. Mas você quer o dobro? Se deixar eu comer seu rabo te dou 80 reais.

Meus amigos me olharam um pouco espantados, o Brenon ficou pensativo, e com uma cara meio triste ele topou. Ele abaixou as calças e se colocou de quatro na cama, e puta que pariu! A bunda dele era realmente bonita. Sem cerimônia, eu fui logo abrindo a bunda dele, a visão do cuzinho fechadinho me fez arrepiar de tesão… cuspi deixando ele bem melado e sem saber muito bem o que fazer encostei a cabecinha no cu dele. Senti o cu dele se apertando e ele se encolhendo involuntariamente. Então eu pincelei a cabeça no cuzinho igual eu vi os caras fazendo nos vídeos e depois comecei a empurrar com mais força pra entrar. O Brenon tava se encolhendo mais ainda e reclamando, mas eu continuo e consigo enfiar a cabecinha toda:

Aí! Tá doendo! Eu não quero mais…

Agora é tarde, eu já estou dentro do seu cu, agora deixa eu terminar de arrombar ele.

Eu seguro no quadril dele e empurro com mais força, até enfiar o pau todo. Ele reclama, mas eu não ligo, e começo a meter nele. Primeiro tava devagar, então aumento o ritmo e passo a meter sem pena… me deliciando com a sensação de comer o cuzinho virgem dele. Minha virilha batendo na bunda redonda e lisinha dele. O cu apertadinho parecia estar mamando meu pau de um jeito delicioso me fazendo arfar de prazer e tesão. Eu gozo novamente dentro, foi muito mais intenso que na primeira vez. Meus amigos queriam comer ele também, mas ele não quis. Então paguei os 80 reais que prometi, o garoto usou o banheiro, e foi embora sem olhar pra trás. O clima depois ficou meio estranho, e não falamos mais nisso. Eu fiquei com a consciência pesada depois, mas ao mesmo tempo queria comer o rabo dele outra vez.

Alguns meses se passaram, e eu mal pensava naquele dia. Até que um dia voltando do meu curso de inglês, vi o Brenon na esquina, ele tava me esperando. Se aproximou de mim e me cumprimentando timidamente, me contou que estava precisando de dinheiro em seguida. Disse que o irmão estava doente e mal tinham comida em casa, ele mesmo me perguntou se eu daria 80 reais se ele deixasse comer o cu dele novamente. Eu tava com um dinheiro guardado pra comprar uns jogos de Playstation, mas resolvi que era melhor comer ele. Então fomos até minha casa, meus pais estavam trabalhando e meu irmão devia estar na pista de skate com os amigos maconheiros dele. Eu dei 100 reais para o Brenon e comi ele duas vezes naquela tarde. Isso se repetiu mais algumas vezes, até que o Brenon não me procurou mais. Anos se passaram, fui estudar no esterior e nunca mais soube dele, namorei com muitas garotas, e comi muitos caras no sigilo também. Mas nunca esqueci do Brenon…

Então uma noite no hospital, chegam algumas pessoas feridas na emergência, havia sido uma briga na rua os paramédicos disseram que foi acerto de contas entre garotas de programa. Eu então atendo uma delas, constato que vai precisar de muitos pontos e alguns medicamentos, pois foi cortada com uma garrafa de cerveja quebrada. Ao ler a documentação vejo o nome Sheyla, mas sei que se trata de uma travesti. Ela me olha de um jeito estranho então fala:

O Senhor não lembra de mim não doutor? Eu me chamava Brenon antes… só que meu nome agora é Sheila.

Eu sorrio meio sem jeito, mas quando passo perto ela coloca a mão no meu pau e fala:

Se quiser uma mamada ou comer um cuzinho eu cobro barato do senhor doutor, pelos velhos tempos…

Apesar de ser bem casado e ter duas lindas filhas, eu mato a saudades do Brenon agora Sheila no estacionamento do hospital, no meu carro. Foi uma delícia… a Shela é experiente, chupa deliciosamente. Ela dá o cu mas também sabe comer direitinho… mas isso é assunto para outras histórias. Se quiserem, eu volto para contar mais…

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