Arrasei com um jovem com idade de ser meu filho

Aqui é Selma Recife, de novo, e, porra, hoje eu vou contar uma história que vai te deixar com o coração na boca e o tesão nas alturas. Senta aí, pega uma bebida gelada, porque essa aventura é daquelas que você não vai querer parar de ler. Vou te levar comigo, dentro do meu mundo, onde o desejo não tem limites, e o proibido é só o começo. Prepare-se, porque essa é uma narrativa crua, intensa, e cheia de detalhes que vão fazer você sentir o calor, o cheiro, e até os arrepios na pele.
Hoje de manhã, acordei com aquele fogo que só quem me conhece sabe como é. Meu celular vibrou com uma mensagem que, puta merda, me deixou com um sorriso malicioso no rosto. Era o Thiago, um macho de apenas 18 anos, que me mandou um texto tão direto que quase me fez cair da cadeira. O garoto, com uma ousadia que eu não esperava, disse que tava louco pra cheirar minha bunda com aquele cheiro natural bem forte, suada, do jeito que ele sonhava desde que viu meus vídeos no site. E não parou por aí: ele queria que eu peidasse na cara dele enquanto fazíamos um 69, porque, segundo ele, era o sonho de aniversário dele – que, por sinal, foi em fevereiro, mas ele insistiu pra realizar agora. Caralho, que tipo de tarado é esse? Eu tinha que ver isso com meus próprios olhos.
Eu já fiz muita coisa na vida, mas confesso que essa parada de peidar na cara de alguém nunca tinha rolado assim, tão explícito. No começo, pensei: “Será que esse moleque vai aguentar? Vai que ele não curte na hora H?”. Mas ele foi firme, disse que ficou maluco vendo meus vídeos com o Daniel e outros caras, e que tava obcecado pelo meu cheiro, pela minha bunda suada, e por essa fantasia doida. Então, decidi: vou lá, vou meter a cara, e vamos ver no que dá. Marquei com ele na casa dele, bem cedinho Absolutely, e fui com tudo.
Cheguei na porta do Thiago com uma saia justa que abraçava cada curva do meu corpo, uma camisa azul com estampas de flores que deixava meus peitos bem marcados, e aquele perfume doce misturado com meu cheiro natural que eu sei que deixa qualquer macho louco. O garoto abriu a porta com uma camisa marrom e uma calça jeans que, porra, já dava pra ver o volume antes mesmo de eu dizer oi. Ele tinha aquele olhar de quem tá com fome, sabe? Um mix de nervosismo e tesão puro. Mal trocamos duas palavras, porque, caralho, eu tava tarada demais pra ficar de papo furado.
“Thiago, tu quer mesmo isso, né? Porque eu vou te dar o que tu pediu, e tu vai ter que aguentar,” eu disse, já colando meu corpo no dele, sentindo o calor dele contra mim. Ele engoliu em seco, os olhos arregalados, e só balançou a cabeça, como se tivesse com medo de falar e estragar tudo. Peguei ele pela mão, e fomos pro quarto dele. O lugar tinha aquele cheiro de adolescente – uma mistura de desodorante barato, suor, e lençóis que provavelmente não viam uma lavagem há semanas. Mas isso só me deixou mais excitada, porque, porra, eu gosto do cru, do real, do cheiro de macho.
Mandei ele deitar na cama, e ele obedeceu na hora, como um bom menino. Arranquei a calça jeans dele até o joelho, deixando aquele caralho já meio duro pulando pra fora da cueca. Caralho, o moleque era dotado, viu? Um pau grosso, com veias marcadas, e uma cabeça que brilhava de tão lisinha. Minha buceta já tava molhada só de olhar. Subi em cima dele, plantando minha bunda bem na cara dele, a saia levantada, sem calcinha – porque, né, eu vim preparada. Minha buceta ficou roçando na boca dele, e minha bunda, bem suada do calor da manhã, tava ali, pronta pra ele.
“Chupa, Thiago, chupa essa buceta e cheira essa bunda que tu tanto quis,” eu mandei, enquanto me abaixava pra pegar aquele caralho com a boca. Minha língua deslizou pela cabeça, sentindo o gosto salgado do pré-gozo, e eu comecei a chupar com vontade, deixando minha saliva escorrer por ele. O garoto gemia baixo, meio tímido, mas dava pra sentir a língua dele explorando minha buceta, hesitante no começo, até que ele enfiou a cara de vez. O nariz dele roçava meu cu, e eu podia sentir ele inspirando fundo, como se quisesse guardar cada pedacinho daquele cheiro.
Então, veio o momento. Eu tava tão relaxada, tão no clima, que soltei um peido. Não foi daqueles tímidos, não. Foi um peido longo, molhado, que ecoou no quarto. Puta que pariu, eu achei que ele ia surtar, que ia me mandar parar. Olhei pra trás, ainda com o pau dele na boca, e vi os olhos dele arregalados, como se tivesse levado um susto. “Tá vendo, porra? Eu avisei que tu podia não aguentar,” eu disse, rindo, com a boca ainda melada.
Mas o filho da puta me surpreendeu. “Não, Selma, eu amei, caralho! Faz de novo, por favor!” ele disse, com a voz tremendo de tesão. Como assim, esse cara tava gostando dessa nojeira? Eu não entendia, mas, porra, isso me deixou ainda mais excitada. Voltei a chupar o pau dele, agora com mais força, enquanto ele enfiava o dedo no meu cu, cheirava, lambia o dedo e pedia mais. “Peida de novo, Selma, peida na minha cara!” ele implorava, e eu, claro, não neguei fogo.
Soltei outro peido, dessa vez mais forte, e senti ele gemer alto, a língua dele agora lambendo meu cu com uma fome que eu nunca tinha visto. O cheiro tava forte, suado, natural, exatamente como ele queria. Minha bunda tava quente, pegajosa, e ele tava adorando cada segundo. Eu chupava o caralho dele, sentindo ele pulsar na minha boca, e não demorou mais que cinco minutos pra ele gozar. Caralho, foi uma porra que jorrou na minha boca, quente, grossa, enchendo tudo. Eu engoli cada gota, olhando nos olhos dele, mostrando que eu sou a rainha dessa porra toda.
Mas, caralho, pra mim, isso não tava suficiente. Eu sou Selma Recife, porra, e uma foda dessas não acaba assim. “Thiago, tu acha que acabou? Agora tu vai comer meu cu, porque essa buceta tá pedindo mais,” eu disse, já me posicionando de quatro na cama. Minha bunda tava lá, empinada, suada, com aquele cheiro forte que ele tanto amava. Ele ficou olhando, como se não acreditasse no que tava vendo. “Mete, porra, mete esse caralho no meu cu!” eu mandei, e ele, ainda meio zonzo do gozo, obedeceu.
Sem lubrificante, sem frescura, ele meteu de uma vez. Eu senti aquele pau grosso rasgando meu cu, uma dor misturada com prazer que me fez gritar. “Caralho, Thiago, fode com força!” eu gemi, enquanto ele bombava, o quarto cheio de sons – os gemidos dele, os meus, o barulho molソー, da carne batendo contra a minha bunda, e, porra, mais peidos saindo enquanto ele metia. O cheiro tava insano, uma mistura de suor, sexo e aquele cheiro natural do meu cu. Ele tava tão louco de tesão que nem ligava, só metia mais forte, o pau melado, escorregadio, até que gozou de novo, enchendo meu cu de porra quente. Eu senti tudo escorrendo, quente, pegajoso, enquanto ele desabava na cama, ofegante.
A gente ficou ali, deitados, suados, o quarto fedendo a sexo. “Porra, Selma, tu é foda,” ele disse, ainda tentando recuperar o fôlego. Eu ri, limpando o canto da boca com o dedo. “Tu que é foda, moleque. Aguentou direitinho.” Ele sorriu, meio envergonhado, mas com aquele brilho nos olhos que dizia que ele queria mais. E, caralho, eu também queria. Mas o dia tava só começando, e eu tinha mais coisas pra resolver.
Antes de ir embora, dei um beijo na boca dele, bem molhado, e disse: “Se quiser mais, tu sabe onde me encontrar.” Ele só balançou a cabeça, ainda meio em transe. Saí daquele quarto com a bunda dolorida, o corpo quente, e um sorriso de quem sabia que tinha feito história.
E aí, o que achou dessa aventura? Tô te contando cada detalhe porque sei que tu tá imaginando cada pedacinho dessa foda na tua cabeça. Quer saber mais? No www.selmaclub.com, tem mais histórias, vídeos e fotos das minhas aventuras mais quentes. E, porra, tem mais por vir – quem sabe o que vai acontecer na próxima vez que o Thiago me chamar? Ou quem sabe um outro macho com um fetiche ainda mais louco? Fica de olho, porque eu não paro.
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