Meu marido fez merda e acabou se lascando todo
Minha Aventura em Copacabana: Uma Viagem que Mudou Minha Vida
Resumo: Oi, eu sou Mariana, uma mulher de 38 anos que viveu uma experiência ardente e inesperada em janeiro de 2025, durante uma viagem de férias para Copacabana, no Rio de Janeiro. Casada na época com Lucas, de 30 anos, eu não imaginava que aquela escapada à praia com ele e dois amigos, Thiago e Rafael, me levaria a descobrir segredos, liberar desejos reprimidos e mudar completamente minha vida. Com minha câmera escondida, registrei cada momento dessa aventura picante, cheia de provocações, encontros intensos e reviravoltas. De um banho de sol provocante a noites quentes na cobertura do prédio, essa história é sobre tesão, traição planejada e uma nova versão de mim mesma. Hoje, solteira e vivendo com Thiago, compartilho minhas aventuras no meu perfil, onde o desejo e a liberdade reinam.
Oi, eu sou Mariana, tenho 38 anos, e vou contar uma história que mudou minha vida. Tudo aconteceu em janeiro de 2025, durante uma viagem de férias que, à primeira vista, parecia só uma escapadinha comum para a praia. Eu era casada com Lucas, um cara de 30 anos, charmoso, mas que, como descobri mais tarde, guardava segredos que virariam meu mundo de cabeça para baixo. Hoje, estamos separados, e essa aventura foi o estopim para tudo. Sempre gravo minhas experiências com uma câmera escondida – uma mania minha de registrar cada detalhe sem que ninguém perceba. E, acredite, essa viagem rendeu momentos que ainda fazem meu corpo tremer só de lembrar.
Era o começo do ano, e eu estava louca por um descanso. Lucas me convidou para passar uma semana em Copacabana, no Rio de Janeiro, onde tínhamos um apartamento alugado. Era um lugar pequeno, uns 50 metros quadrados, mas perfeito para curtir a vibe carioca. Aceitei na hora – afinal, depois de anos trancada por causa da pandemia, a ideia de sol, mar e caipirinha era irresistível. Enquanto arrumava minha mala, vi uma mensagem no celular de Lucas dizendo que dois amigos dele, Thiago, de 32 anos, e Rafael, de 29, iriam com a gente. Não achei nada demais; eles eram caras que conhecíamos há anos, sempre apareciam em churrascos e festas. Na minha cabeça, eles até poderiam ser um casal, porque viviam grudados. Mal sabia eu o que me esperava.
Chegamos ao apartamento numa tarde ensolarada. Mal desfiz as malas, tomei um banho rápido, coloquei meu biquíni fio-dental vermelho – aquele que deixa quase tudo à mostra – e uma saída de praia transparente. Descemos para a praia de Copacabana, com o calçadão lotado e aquele cheiro de maresia misturado com protetor solar. Estendi minha canga na areia, coloquei meus óculos escuros e me deitei, pronta para relaxar. Mas algo me chamou a atenção: Thiago não tirava os olhos de mim. Não era um olhar qualquer – ele mirava direto no meu biquíni, como se quisesse desvendar cada centímetro do meu corpo. Aquilo me deixou confusa, mas, confesso, também acendeu uma faísca de tesão. Eu pensava que ele e Rafael eram gays, então por que ele tava me secando assim?
Enquanto tomava sol, percebi que Lucas não só notava o olhar de Thiago, como parecia... gostar? Ele dava sorrisinhos, como se aprovasse. Fiquei intrigada. Para testar, virei de bruços e pedi: “Amor, passa protetor nas minhas costas?” Lucas disse que sim, mas, de repente, senti mãos grandes e firmes espalhando o creme. Não eram as mãos do meu marido – eu conhecia cada toque dele. Era Thiago. Ele passava o protetor com uma lentidão provocadora, descendo pelas minhas costas, coxas e, claro, meu bumbum. Meu biquíni era tão pequeno que praticamente sumia, e aquelas mãos roçavam minha pele de um jeito que me fazia arrepiar. Deixei rolar, fingindo não notar, mas meu corpo já estava reagindo – meus mamilos endureceram, e senti um calor subindo.
Quando ele terminou, virei de frente e o encarei. “Lucas, que isso?” perguntei, meio brava, meio curiosa. Ele riu: “Amor, pedi pro Thiago porque tava com dor nas costas pra me abaixar.” Olhei bem nos olhos dele e disse: “Aham, sei.” Thiago se levantou, e não deu pra ignorar o volume na sunga dele. Meu Deus, aquele cara tava excitado, na cara do meu marido, e Lucas não fazia nada! Aquilo mexeu comigo – uma mistura de raiva, curiosidade e um tesão que eu não queria admitir.
Tentei manter a compostura, ajustando o biquíni pra checar minha marquinha de sol. Cada movimento meu parecia atrair ainda mais os olhos de Thiago. Eu usava óculos escuros, então ele não via que eu o observava de volta. Meus mamilos, traidores, marcavam o tecido do biquíni, e eu sabia que ele notava. Pra esfriar a cabeça, decidi ir pro mar. Mergulhei na água gelada de Copacabana, tentando apagar o fogo que começava a queimar. De longe, vi Lucas, Thiago e Rafael conversando na areia, rindo e olhando pra mim. Até que Thiago veio nadando até onde eu estava.
“Do que vocês tavam rindo?” perguntei, tentando soar casual. Ele sorriu, aquele sorriso de quem sabe que tá mexendo com você. “Mari, gostou do protetor que passei?” Fiquei sem graça e respondi: “Normal, ué.” Ele chegou mais perto e soltou: “Não sentiu nada com minhas mãos te tocando?” Meu coração disparou. Queria gritar que sim, que tava louca de tesão, mas retruquei: “Tá louco? Meu marido tava ali, acha que eu ia sentir tesão por outro cara?” Ele riu, se aproximou mais e sussurrou: “E se ele não tivesse lá, hein?” Dei uma risadinha nervosa: “Talvez.”
Estávamos sozinhos na água, sem ninguém por perto. De repente, Thiago, de costas pro Lucas, tirou o pau pra fora da sunga. “Olha o que você tá fazendo comigo,” disse, com a voz rouca. Fiquei paralisada, encarando aquele membro duro, grosso, com a cabeça rosada brilhando na água. Era menor que o do Lucas, mas bem mais grosso, tipo uma garrafa de cerveja. “Guarda isso, Thiago, pelo amor de Deus!” falei, olhando pros lados pra ver se Lucas tava vendo. Ele continuou se tocando, dizendo que queria ter esfregado aquele pau em mim enquanto passava o protetor. Minhas pernas tremiam, e minha buceta pulsava. Tentei sair da água, mas ele me segurou pelo braço: “Calma, fica mais um pouco.”
Olhei pra areia e não vi mais Lucas nem Rafael. “Cadê eles?” perguntei, nervosa. Thiago deu de ombros, mas continuou: “Mari, sei que você é casada, mas eu perco a cabeça pensando em você. Já bati tantas punhetas imaginando você quicando em mim.” Meu corpo inteiro reagiu – meus mamilos estavam duros, e eu sentia minha buceta melando. Ele continuou, sem pudor: “Quando tava passando creme, quis puxar seu biquíni e chupar sua buceta e seu cuzinho ali mesmo.” Não aguentei. Minha buceta tava pegando fogo, e eu só queria me jogar nele. Mas, de repente, Lucas apareceu na água, nadando até nós. Thiago mergulhou rápido, escondendo o pau, e Lucas perguntou, todo sorridente: “Tá tudo bem, amor?” Minha voz saiu trêmula: “Tá, sim.” Perguntei onde ele tava, e ele disse que foi ao banheiro. Ficamos os três ali, fingindo normalidade, falando sobre o churrasco que faríamos à noite.
A churrasqueira ficava na cobertura do prédio, um espaço com vista pro mar, e Lucas já tinha reservado pra todos os dias da viagem. Voltamos pra areia, já eram quase 17h, e a praia tava esvaziando. Lucas sugeriu: “Bora pro apê?” Concordei, precisando desesperadamente de um banho pra esfriar a cabeça. No apartamento, Lucas e Rafael disseram que iam ao mercado comprar cerveja e carvão, enquanto Thiago ficaria na cobertura acendendo a churrasqueira. Fiquei sozinha no apê, fui pro quarto e comecei a me trocar. A porta tava entreaberta, mas achei que não tinha ninguém. Tirei o biquíni, ficando completamente nua, e, quando me virei, dei de cara com Thiago na porta, me encarando. Levei um susto, tampei os seios e a buceta com as mãos e gritei: “Que isso, Thiago? Tá louco?” Ele riu, disse que veio pegar sal grosso e “resolveu dar uma espiada”. Fiquei puta, mas, no fundo, aquele olhar dele me incendiou. Ele saiu, e fui pro banho, tentando processar tudo.
Quando Lucas e Rafael voltaram, subiram direto pra cobertura. Eu tava no quarto, remoendo tudo, e mandei uma mensagem pro Lucas: “Amor, vem aqui, por favor.” Quando ele chegou, desabafei: “Lucas, o Thiago me viu pelada agora! Ele ficou me olhando na porta do quarto!” Pra minha surpresa, ele riu: “Amor, qual o problema? Só te viu nua, nada demais.” Fiquei chocada: “Nada demais? Um cara babando na minha buceta e você acha normal?” Ele sorriu de novo, se aproximou e mostrou o pau duro dentro da bermuda: “Olha como eu fico só de imaginar.” Na hora, entendi tudo – meu marido gostava da ideia de outros caras me desejando. Aquilo me deu raiva, mas também um tesão danado. Resolvi entrar no jogo dele.
Coloquei uma saia curtíssima, uma calcinha preta minúscula e um cropped sem sutiã, deixando meus mamilos marcados. Subi pra cobertura, e os três me olharam boquiabertos. Thiago soltou um “Puta merda, Mari!”, Rafael disse: “Lucas, tu é muito sortudo, cara,” e meu marido só sorria, orgulhoso. Começamos a beber, o som tocava um funk carioca, e Thiago me chamou pra dançar. Hesitei, mas Lucas insistiu: “Vai, amor, dançar não mata.” Olhei nos olhos dele e fui. Enquanto dançávamos, senti as mãos de Thiago na minha cintura, descendo devagar. Resolvi provocar: peguei a mão dele e coloquei na minha bunda. Ele arregalou os olhos, mas apertou firme. Olhei pro Lucas, e ele tava lá, sorrindo e apertando o pau por cima da bermuda. Meu Deus, ele realmente gostava disso.
Sentei pra tomar uma cerveja, e Thiago foi ao banheiro. Rafael desceu pro apê pra pegar mais gelo, e Lucas veio até mim: “Vi você se esfregando no Thiago, hein, safada.” Dei risada: “Só tava dançando, amor.” Ele insistiu: “E aquela mão na sua bunda? Achou que não vi?” Admiti: “Fui eu que coloquei. Queria sentir ele me apertando.” Lucas se levantou, com o pau duro, e disse: “Tá liberada, amor. Faz o que quiser, que eu vou curtir.” Fiquei dividida entre ódio e tesão, mas o desejo falou mais alto.
Quando Thiago e Rafael voltaram, Lucas disse que tava cansado e ia dormir no apê. “Fiquem aí curtindo,” ele disse, e desceu. Fiquei com Thiago e Rafael na cobertura, e o clima pegou fogo. Thiago me chamou pra dançar de novo, e agora, sem Lucas por perto, ele tava mais ousado. Colocou as mãos na minha bunda sem cerimônia, e cada giro que dávamos fazia minha saia subir, mostrando minha calcinha. Meu corpo tava em chamas. Fui ao banheiro, tirei a calcinha e guardei na bolsa. Voltei pra dança, e na próxima girada, Thiago e Rafael viram que eu tava sem nada por baixo. Seus olhos brilharam de desejo.
Fingi que tava tonta e caí sentada, com as pernas abertas, deixando eles me verem inteira. Eles me ajudaram a levantar, mas eu já tava entregue. Coloquei um funk mais sensual no som, comecei a dançar sozinha e, num impulso, tirei o cropped, deixando meus seios à mostra. Depois, puxei a saia pra baixo, ficando completamente nua. Thiago e Rafael, sentados, já tavam com os paus duros, se tocando enquanto me viam. Ajoelhei no chão, fiquei de quatro, mostrando tudo. Thiago se levantou, tirou a bermuda e veio até mim. Peguei seu pau – grosso, quente, pulsando – e ele me beijou com fome. Minha buceta tava encharcada, pingando de tesão.
Ajoelhei e comecei a chupar Thiago, enquanto Rafael se aproximava. Tirei a roupa dele e me vi ali, mamando os dois, alternando entre os paus. Thiago me levantou, Rafael sentou numa cadeira, e eu fiquei de quatro, chupando ele. Senti Thiago abrir minha bunda e sua língua quente lamber minha buceta e meu cuzinho. Soltei um gemido alto, melando a boca dele. “Que buceta gostosa, Mari,” ele murmurava. Então, senti seu pau grosso forçando minha entrada. “Vai devagar, Thiago, é muito grosso!” pedi. Ele foi cuidadoso, mas cada centímetro que entrava me fazia tremer. Quando minha buceta se acostumou, comecei a rebolar, pedindo: “Mete forte, me fode!” Ele segurou minha bunda com força, socando fundo, enquanto eu mamava Rafael.
Rafael avisou que ia gozar, e eu gritei: “Goza dentro de mim, safado!” Senti os jatos quentes me enchendo, e chupei ele logo depois, saboreando o gosto da porra misturada com meu mel. Thiago deitou no chão, e eu sentei no pau dele, quicando com força. Estava tão louca de tesão que gozei gritando, enquanto ele gozava dentro de mim. Exausta, desabei no peito dele, com seu pau ainda dentro de mim, amolecendo. Sentei numa cadeira, ofegante, e disse: “Pelo amor de Deus, Lucas não pode saber disso.” Foi aí que Thiago e Rafael abriram o jogo.
Eles contaram que Lucas devia 20 mil reais pra um agiota e pediu o dinheiro emprestado a eles. Em troca, ofereceu... eu. A viagem foi um plano pra me entregarem pros dois. Fiquei chocada, mas também aliviada – pelo menos agora tudo fazia sentido. Descemos pro apê e dormimos. No quarto, eu e Lucas; no outro, Thiago e Rafael.
Na manhã seguinte, acordei olhando pra Lucas dormindo, pensando em como ele pôde esconder isso de mim. Quando ele acordou, fui direta: “Amor, nunca mentimos um pro outro, né? Então, ontem, bebi demais e transei com Thiago e Rafael na cobertura.” Ele sorriu: “Sério? Conta como foi!” Contei tudo, exagerando os detalhes, vendo ele ficar de pau duro. Transamos enquanto eu narrava, e, no calor do momento, sentei no pau dele e gritei: “Thiago! Rafael!” Eles entraram no quarto, já entendendo o recado. Fiquei de joelhos, tentando chupar os dois ao mesmo tempo, e disse pro Lucas: “Era isso que você queria, né? Me ver foder seus amigos? Então olha!”
Deitei Thiago na cama e sentei no pau dele, quicando com força, o som da nossa pele ecoando. Mamava Rafael enquanto Lucas tentava chupar meus seios. “Fica quieto, Lucas, só olha!” ordenei. Ele sentou, batendo punheta. Fiquei de quatro, abri minha bunda e gritei: “Quem vai comer meu cu?” Rafael cuspiu no meu cuzinho e no pau dele, e senti ele me invadindo. Não tinha feito chuca, então o quarto ficou com um cheiro forte de fezes. Era uma mistura de vergonha e tesão, eu ali, “cagando” no pau dele, com Lucas assistindo tudo, submisso. Quando Rafael tirou o pau, tava sujo, e ele correu pro banheiro.
Thiago, então, meteu no meu cu. A dor era intensa – aquele pau grosso parecia rasgar –, mas o tesão era maior. “Mete, Thiago, fode meu cu!” gemi. Ele gozou dentro de mim, e eu gozei junto, gritando. Lucas gozou na minha boca, e eu e Thiago fomos pro banho. No chuveiro, com a porta aberta, Lucas nos via. Ajoelhei e chupei Thiago até ele gozar de novo na minha garganta. Depois, nos vestimos e deitamos os quatro na cama. Perguntei pro Lucas se ele tava feliz, e ele disse que sim. Nos dois dias seguintes, viramos uma bagunça – os três me comendo juntos, em todas as posições, com direito a mais anal, peidos acidentais e risadas.
Voltamos pro nosso apartamento em São Paulo, mas Thiago não saía da minha cabeça. Aquele pau grosso, o jeito másculo dele – era viciante. Perdi o tesão por Lucas, e, três meses depois, terminamos. Hoje, moro com Thiago, e transamos todos os dias. Lucas virou nosso amigo, e, às vezes, ele assiste, ainda com aquele fetiche de corno. Quando penso em Thiago, minha buceta pulsa, e meu cu pisca de vontade. Quer saber mais sobre minhas aventuras? No meu perfil no www.selmaclub.com, conto tudo, com detalhes que vão te deixar louco pra ler mais.
Essa viagem me mostrou quem eu sou de verdade – uma mulher que ama o prazer, sem amarras. E você, tá pronto pra liberar seus desejos?
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