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Meu cunhado - Conto 6 - Conhecendo o outro lado da história.

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Cristiana Mendes

Depois que o meu cunhado nos assistiu transando, passei a conversar com ele sobre a minha mulher. Trocando ideias e experiências.

Esse é o meu sexto relato sobre a nossa história de amor proibida e perigosa.

Como eu já havia dito, Felipe e eu nunca nos falávamos.

Enquanto Marina e eu éramos apenas amigas, ela nunca me falava dele. Sempre achei que fosse por ciúmes, mas na verdade ela só me escondia que mantinha um “relacionamento” a distância com o próprio irmão.

Os dois nunca deixaram de se amar, mesmo quando foram separados pelos pais.

_ Ela ainda não chegou. Vai trabalhar até tarde hoje.

Felipe me deu um Oi, depois de ter tentado falar com a irmã, mas ela não o respondeu. De fato estava ocupada, com uma obra do escritório de arquitetura que atrasou devido as fortes chuvas no nosso estado.

Eu mesma só fiquei sabendo do seu atraso porque liguei e ela teve tempo de me atender.

_ E como é que você tá? Trabalhando muito?

Eu não entendia muito bem o trabalho do meu cunhado. Ele é engenheiro e trabalha numa plataforma de petróleo. Tirando o seu salário que é muito bom para um homem solteiro e sem filhos, não sei o que mais acontece em sua vida.

_ Acabei de chegar no meu dormitório. Só queria dar um Oi pra ela antes de pegar no sono.

Felipe trabalha por turnos. Às vezes durante o dia, às vezes durante a noite. Essa rotina atrapalha os dois de se manterem sempre comunicáveis, mas quando ele estava de folga, por Deus, se falavam o tempo todo.

_ E sobre a sua vinda para o Brasil, já comprou as passagens?

_ Ainda não. Mas você já pode me deixar o endereço da sua casa. Quem sabe faço surpresa até para você?

_ Não brinca com isso, Felipe. A Marina ficaria tão feliz.

Ele me manda figurinhas de apaixonado e com cara de safado. Igualzinho a irmã de manda.

_ Obrigado por ama-la em meu lugar, Cris. Nunca vou te agradecer o suficiente por fazer o que eu não posso.

Parte meu coração ler aquelas palavras. Acho até que me sinto molhada de tesão por isso.

_ Não preciso amá-la em seu lugar, Lipe. Podemos amá-la juntos.

_ Acha que será fácil chegar aí, fazer amor com ela e ter que voltar?

Eu não havia pensando nisso ainda. Na despedida. Estava tão animada para vê-los juntos que sua partida nem passou pela minha cabeça.

_ Ora, você já ganhou dinheiro o suficiente para voltar para o Brasil quando quiser. Pense que continuará tudo igual. Você trabalha embarcado por semanas e depois vem para o Brasil passar suas folgas com a sua irmã… e comigo.

Ele manda alguns emojis sorrindo.

_ E quando não quiser vir até aqui, é só aquela tonta ir até você. Juro que estou olhando pacotes de viagens.

_ Você não existe! Saiba que aprovei 100% quando a Marina disse que você pediu para chupa-la.

_ Sério?

_ Muito sério. Ela me ligou aquele dia. Vocês tinham se desentendido e ela me disse o que você tinha proposto. Fiquei com um leve ciúmes, eu confesso, mas a incentivei a ir até você. Sei que ela também sempre te amou… só precisava descobrir sozinha.

_ Então quer dizer que eu preciso te agradecer por sua irmã e eu estarmos juntas?

Por essa eu não esperava.

_ Digamos que sim.

O safado me manda mais figurinhas safadas.

_ É claro que o mérito é todo seu. Mas há anos venho tentado fazê-la se convencer de que pode curtir com outras pessoas e você sabe que ela tentou… mas nunca com outra mulher. Você foi a primeira e pelo visto vai ser a única.

Deus, eu desejo que sim. Marina também é a minha primeira mulher e no que depender de mim, nunca precisarei de outra. Tenho tudo que preciso naquela mulher. Amizade, amor, companheirismo, muito sexo… buceta na cara.

_ Ela me disse que eu chupo igual a você! - Eu lhe digo, mas ele demora um pouco para me responder de volta.

Estou tão excitada por ter essa conversa que minha buceta dói. Saio do WhatsApp e penso em encerrar a conversa. Seria traição se eu me masturbasse enquanto converso com ele?

_ Ela tbm já me disse isso.

Recebo sua mensagem e me molho mais ainda por saber que ela também lhe disse o mesmo.

_ Fiquei um pouco puta com isso no momento.

_ Mas pq??

_ A comparação, entende? Eu nunca serei você e isso me deixa com muito ciúmes.

_ Não precisa. O que vocês tem é completamente diferente, mas é recíproco. Você conhece a minha irmã, ela jamais estaria nessa relação tão entregue a você se não te amasse e desejasse. Eu a incentivei sim, mas foi você quem construiu isso com ela.

Não aguento mais ter aquela conversa sem me tocar.

Vou pra cama e retiro toda a minha roupa. Os dedos dentro da buceta, no grelo… queria que Marina estivesse aqui e me desejasse como eu a desejo.

Não consigo me lembrar qual foi o último dia que desejei ter um pau me fodendo. Ela tem me consumido por completo. Então me masturbo pensando dela.

_ Ela quer ver você me comendo enquanto a chupo.

Digo a ele, na intenção de provocar.

_ E você quer que eu te coma? - Felipe pergunta de volta. Conhecendo a irmã dele, no mínimo ele também já sabe disso.

_ Acho que sim, se é o que ela quer - Consigo digitar, enquanto estremeço de tesão.

Me dou conta de que, de repente, Marina tem Felipe e eu comendo em sua mão. Como se ela fosse o sol e nós, dois planetas em sua órbita.

Quando finalmente gozo, não quero imaginar o Felipe me comendo agora, mas quando acontecer, sei que será gostoso porque faremos isso pra ela e com ela.

_ Como vocês começaram tudo isso? A Marina já me contou algumas coisas, mas seria interessante ver o seu lado.

Felipe demora a responder e eu fico chupando o meu próprio gozo nos dedos, até que ele me mandou um áudio. A voz rouca e sexy.

_ Ela estava muito mal por não conseguir ter uma boa transa. Não conseguia manter nenhum contato que pudesse virar um namorado, por exemplo… sempre que ia pra fisioterapia, voltava querendo desistir.. sem falar que a nossa mãe não a apoiava. Achava que era besteira procurar por ajuda, pois Marina deveria arrumar um marido e se preocupar em ter filhos.

Outro áudio.

_ Eu a vi chorando diversas vezes. Sempre triste, pra baixo. Você se lembra, né? Foi a única pra quem ela contou.

_ Sim, eu lembro - Respondo digitando.

_ Comecei a pesquisar sobre o assunto, a ler relatos, sintomas, tratamentos… foi quando vi alguém comentando em uma publicação que só tinha melhorado depois de passar horas se masturbando todos os dias. E que sexo oral era o melhor dos tratamentos.

Eu também já havia pesquisado e lido sobre isso.

_ Marina e eu sempre fomos muito íntimos. Sabíamos de tudo sobre o outro e eu sabia que ela não tinha coragem de se masturbar por causa das merdas que nossa mãe super religiosa dizia.

Ah sim, falsa moralista.

_ Comprei um lubrificante que um fisioterapeuta especialista indicava e esperei ficarmos sozinhos. Eu não tinha exatamente tesão na minha irmã, mas a Marina é linda… quem não transaria com ela só por diversão? Eu sei que é errado. Que somos irmãos de sangue e que eu não deveria ter tocado nela, mas na minha cabeça doente, eu seria o único capaz de fazê-la gozar. O único capaz de reverter a sua dor em prazer. Pareço um doente filho da puta, mas eu não me arrependo.

Eu também pensei exatamente isso quando começamos a nos envolver. Inocente. Mal sabia que o próprio irmão já havia feito isso.

_ É claro que ela recusou de imediato. Disse que eu estava louco. E que não deveria fazer esse tipo de brincadeira para debochar dela. E então ficou 1 mês sem falar comigo.

_ Jura? Hahaha por essa eu não esperava.

Ele me envia algumas figurinhas de desespero e choro.

Outro áudio.

_ Foi no seu aniversário, eu acho… Você fez uma festa de 22 anos, não fez?

_ Fiz sim! Como assim foi no meu aniversário?

Outro áudio.

_ A Marina bebeu um pouco mais do que deveria, mas como não estava falando comigo, decidiu ir pra casa com um amigo de vocês, não lembro o nome.

_ Acho que foi o Renan.

Uma figurinha de tédio.

Outro áudio.

_ Quando cheguei em casa, os dois estavam no carro dele, mas a Marina me viu e saiu chorando. Levei um susto achando que ia ter que bater no cara, mas ela só olhou pra mim e disse: eu não consigo. Aquilo me quebrou no meio.

Meu coração se aperta.

_ O tal cara foi embora e o lance é que eu sabia que o que a Marina precisava era de confiança. De alguém que a conhecesse mais do que a desejasse e naquele momento, a única pessoa capaz disso era eu. Então eu a beijei.

Fico imaginando a cena e minha buceta pulsa de novo.

_ Ela não me rejeitou. Olhou nos meus olhos, mas não disse nada. Entramos em silêncio em casa. Era madrugada e sabe como nossos pais são… arrastei ela pro meu quarto, tranquei a porta de chave e a beijei de novo. Ela correspondeu, mas ainda estava tímida. Lembro que tentei deixá-la a vontade, então não acendi a luz. Só nos víamos pela luz da rua que entrava pela janela.

Felipe continua contando por áudio e eu sinto vontade de reproduzir cada um deles de novo e de novo tamanho é o meu tesão na história.

_ Eu a beijei tanto - Ele ri - na boca, no rosto, no pescoço. Ficamos horas nos olhando e beijando. Em completo silêncio. Meu pau já estava mais do que duro. Pedindo socorro. A Marina sabia, claro. Ela podia sentir enquanto estava sentada nele, mas em momento algum eu quis que ela pusesse a mão ou a boca em mim. Tudo ali era por ela. E em silêncio, pedi permissão para tirar seu vestido e ela ficou nua pra mim pela primeira vez. Porra, ela é a mulher da minha vida. Não existe ninguém mais perfeita do que ele, você não concorda?

Ele me pergunta aos risos e porra, sim, ela é perfeita em muitos sentidos.

Concordo com ele ao enviar um emoji babando.

_ Ela estava ali de pé, uma deusa proibida pra mim. Me ajoelhei aos seus pés e a provei pela primeira vez. Eu já havia provado algumas bucetas e não é segredo para Marina que transei com muitas outras ao longos desses anos, mas ninguém, jamais, chegará aos pés dela

_ Acho que me sinto assim também.

_ Eu havia pesquisado técnicas. Formas diferentes de me adequar ao seu problema de tensão e não medo esforços para colocar tudo em prática. A Marina estava assustada no início, mas quando relaxou, quando confiou em mim, porra… nunca fui tão feliz por uma mulher tremer de prazer enquanto eu a chupo.

Ele descreve exatamente como me senti.

_ É óbvio que não tentei penetra-la aquele dia e na verdade demorei bastante para tentar. Primeiro tive que convencê-la de me deixar chupa-lá de novo, o que foi uma questão de dias… e só quando estávamos juntos a bastante tempo, é que tentamos penetração.

_ E como era? Vocês notaram diferença?

_ Claro. Eu chupava a Marina toda noite. No quarto dela ou no meu… ela já estava bastante treinada e eu consegui come-la com cuidado. Não vou dizer que ela gozava sempre por que seria mentira, mas estávamos bastante entrosados quando fomos pegos pela nossa mãe e agora eu estou aqui, 8 anos depois, te contando que jamais irei superar a buceta da minha irmã.

Fecho os olhos e novamente posso enxergar a buceta da Marina na minha imaginação. Estou babando por ela de novo. A boca cheia d’água me diz que não darei sossego a ela quando chegar e que sorte a minha não ser o Felipe, pois ele vai ficar na vontade e eu não.

_ vai contar a ela que tivemos essa conversa?

Eu pergunto, sabendo que eles falam sobre tudo.

_ Não. Se você me garantir que a minha irmã vai gozar hoje tanto quanto se fosse eu aí com ela!

_ Prometo que darei meu sangue nisso. Ou melhor dizendo, darei a minha língua nisso! Hahaha

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