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COMPLETO: Assim que gozei dentro do CU de Lígia, seu MARIDO chega gritando e apronta barraco na facu

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Resumo do Narrador
Eu sou Daniel, um cara comum do Recife, fissurado por aventuras quentes e, principalmente, por bundas. Hoje, vou contar uma história que guardei por anos, um flagra insano que quase me fodeu de vez. Era início dos anos 2000, eu estudava numa faculdade aqui da cidade com uma casada que mexia com minha cabeça – e com meu pau – só de olhar. Ela, uma mulher importante, toda certinha na sociedade, casada com um figurão que, dizem, nem sonhava com o que ela curtia. A gente se pegava às quartas, no banheiro do primeiro andar, onde ninguém aparecia depois das 21h. Eu comia aquela bunda maravilhosa enquanto ela gemia, louca pra liberar o que o marido nunca quis. Só que, nesse dia, o corno quase nos pegou no flagra, com meu pau enterrado no cu dela e o banheiro cheirando a sexo e tesão. Foi por pouco, caralho! O vídeo que gravei na época, meio tosco por causa da qualidade dos anos 2000, tá liberado agora, e vocês vão pirar com essa bunda e com o que rolou. Se preparem, porque essa história é pesada, cheia de detalhes suculentos, e vai te prender até o fim.

Eu acordo com o calor do Recife grudando a camisa nas costas. É quarta-feira, começo dos anos 2000, e o dia tá uma merda, como sempre. O sol tá torrando, o busão tá lotado, e eu só penso nela. Caralho, aquela mulher me deixa louco. O nome dela? Vamos chamar de Carla, pra não foder com ninguém. Ela é casada, toda recatada na frente dos outros, mas comigo é outra história. Estudamos juntos na faculdade, um curso de administração que junta um monte de gente querendo se dar bem na vida. Eu, um cara de 25 anos, magrelo, mas com um papo que faz qualquer uma rir e, às vezes, molhar a calcinha. Ela, uns 30 e poucos, bunda enorme, cintura fina, e um jeito de quem sabe que é gostosa, mas finge que não.
Hoje é o dia, porra. Quarta-feira, o melhor dia da semana. É quando a gente se encontra no primeiro andar da faculdade, depois das 21h, e faz o que o marido dela nunca teve coragem. O cara é um figurão, tipo um advogado ou sei lá o quê, mas, pelo que ela conta, é um frouxo na cama. Não curte o cu dela, não lambe, não mete, nada. E ela? Ela ama. Ama tanto que, toda quarta, corre pro banheiro comigo pra eu arrombar aquele rabo quente e suado até ela gemer alto e pedir mais.
Tô na aula agora, fingindo que presto atenção no professor falando sobre fluxo de caixa. Minha cabeça tá em outro lugar. Olho pro lado, e lá tá ela, Carla, anotando tudo com aquela cara de boa moça. Blusa branca, simples, mas que aperta os peitos dela de um jeito que me faz querer arrancar na hora. Calça preta, dessas que mulher casada usa, mas que abraça a bunda dela como se fosse feita sob medida. Cada curva daquele rabo me deixa com o pau duro só de imaginar o que vem depois. Ela me olha de canto, disfarçando, e dá um sorrisinho. Sabe que eu tô pensando na mesma coisa que ela.
A aula acaba, e o pessoal começa a se mandar. A faculdade vai esvaziando, como sempre. O primeiro andar, onde ficam os banheiros mais escondidos, vira um deserto depois das 21h. Perfeito pra gente. Eu fico enrolando, arrumando minhas coisas, enquanto ela faz o mesmo. O marido dela nunca aparece na quarta, porque acha que ela tá estudando até tarde. Mal sabe ele que ela tá é com o cu empinado, levando rola no banheiro masculino.
Quando o relógio bate 21h, eu pego minha mochila e subo pro primeiro andar. O corredor tá vazio, só o barulho dos meus tênis ecoando no piso. Chego no banheiro masculino, o mesmo de sempre. O lugar tem um cheiro de desinfetante misturado com umidade, mas eu nem ligo. Meu coração tá acelerado, e meu pau já tá meio duro só de pensar no que vai rolar. Ela entra logo depois, com aquela cara de quem tá fazendo algo errado e adorando. Fecha a porta do box com cuidado, e a gente já se encara, sem dizer muita coisa.
— Tô louca por isso desde manhã — ela sussurra, com a voz rouca, enquanto tira a blusa.
Porra, os peitos dela são incríveis. O sutiã é bege, simples, mas não esconde os bicos que já tão duros. Eu não perco tempo. Puxo ela pra mim, beijo o pescoço, sinto o perfume misturado com o suor do dia. Minha mão já tá na bunda dela, apertando forte, sentindo a carne macia por cima da calça. Ela geme baixo, já se esfregando em mim.
— Tira essa porra de calça — eu falo, com a voz grossa de tesão.
Ela ri, obedecendo. Baixa a calça devagar, como se quisesse me provocar. A calcinha é preta, de algodão, nada de lingerie chique, mas foda-se, é perfeita. A bunda dela aparece, redonda, enorme, com aquele cheiro forte que me deixa maluco. Eu sou viciado nisso, caralho. Cada mulher tem um cheiro único, e o dela é puro tesão: suor, pele quente, um toque natural que nenhuma porra de perfume consegue imitar.
Eu me abaixo, coloco a cara bem perto, respiro fundo. Ela ri, meio envergonhada, mas não me impede. Minha língua já tá lambendo a pele dela, subindo pelas coxas, até chegar no cu. O buraquinho tá ali, quente, pulsando, pronto pra mim. Eu lambo devagar, sentindo ela tremer e gemer. Minha língua entra um pouco, e ela solta um “ai, caralho” que me faz querer meter na hora.
— Apoia na parede — eu mando, já tirando minha calça.
Ela obedece, empinando a bunda, as mãos na parede do box. O espaço é apertado, mas isso só deixa tudo mais gostoso. Eu pego meu pau, que tá duro pra caralho, e encosto na entrada do cu dela. Ela tá molhada, não de buceta, mas de tesão puro, misturado com o suor e o calor. Eu forço devagar, sentindo o cu dela abrir, engolir a cabeça do meu pau. Ela geme alto, morde o lábio pra não gritar.
— Vai, mete fundo — ela pede, com a voz tremendo.
Eu não penso duas vezes. Empurro tudo, sentindo o calor do cu dela me apertando. É quente pra caralho, apertado, e cada centímetro que entra me deixa mais louco. Eu começo a bombar, devagar no começo, depois mais forte. O barulho da minha cintura batendo na bunda dela ecoa no banheiro, misturado com os gemidos dela e os meus grunhidos. Ela começa a peidar, um som frouxo, molhado, e isso me deixa ainda mais louco. Tem até um pouco de merda melando meu pau, mas foda-se, isso só aumenta o tesão. É real, é cru, é foda.
— Tô quase gozando — ela fala, ofegante, enquanto eu soco com força.
Eu também não aguento mais. O cu dela tá me sugando, e eu sinto o gozo vindo. Dou uma última estocada, bem fundo, e gozo pra caralho, sentindo o esperma jorrar lá dentro, quente, enchendo o intestino dela. Ela geme alto, tremendo, e goza junto, sem nem tocar a buceta. A gente fica ali, ofegante, suado, com o cheiro de sexo tomando o banheiro.
De repente, um grito corta o ar.
— Carla! Cadê você, porra?
É ele. O marido. Caralho, o filho da puta tá no corredor, chamando ela. Meu coração dispara, e ela fica branca, apavorada. Meu pau ainda tá dentro do cu dela, melado de porra e merda, e a gente tá trancado num box de banheiro. Se ele entrar, tá tudo fodido.
— Fica quieta — eu sussurro, puxando meu pau devagar.
Ela assente, tremendo, enquanto tenta subir a calcinha e a calça. O cheiro tá forte, e a cara dela tá vermelha de vergonha e medo. O cara continua gritando, agora mais perto.
— Carla, onde você tá, caralho?
Eu penso rápido. Tem uma sala de estudos do lado do banheiro, sempre vazia. Se a gente sair agora, pode dar certo. Eu abro a porta do box com cuidado, olho o corredor. Ele tá mais pro fundo, ainda não chegou aqui. Puxo ela pela mão, e a gente corre pro outro lado, entrando na sala de estudos. Jogo minha mochila na mesa, abro uma apostila qualquer, e ela faz o mesmo, tentando parecer normal.
— Chama ele — eu falo, baixo.
Ela respira fundo, ainda tremendo, e grita:
— Tô aqui, amor! Na sala de estudos!
O cara aparece na porta, com uma cara de quem quer matar alguém. Ele é alto, meio gordo, com uma camisa social meio amassada. Olha pra ela, depois pra mim, e o silêncio é pesado pra caralho.
— Que porra é essa? — ele pergunta, com a voz grossa. — O andar tá vazio, e vocês dois tão aqui sozinhos?
Carla engole em seco, mas é rápida.
— Tô estudando, amor. O Daniel tá me ajudando com um tópico que eu não tava entendendo. Tava difícil, precisei de calma.
Ele olha pra ela, depois pra mim, e eu faço cara de paisagem, como se fosse o cara mais inocente do mundo. Mas, por dentro, meu coração tá na boca. Minha cabeça só pensa na bunda dela, que eu acabei de arrombar, e no esperma que deve tá escorrendo pela calcinha agora.
— Tô de olho, porra — ele fala, apontando pra mim, antes de virar pra ela. — Vamos embora, agora.
Ela pega as coisas, com a cara ainda vermelha, e vai atrás dele. Eu sigo os dois, só pra não dar bandeira. Enquanto eles descem a escada, ele tá puto, reclamando que ela sempre demora na quarta, que isso tá estranho. Ela inventa qualquer merda sobre prazos e provas, e eu fico atrás, olhando aquela bunda rebolar na calça preta. Sei que tá arrombada, sei que tá melada, e isso me dá um tesão do caralho.
Chego em casa mais tarde, ainda com o coração acelerado. Pego a câmera que usei pra gravar tudo, uma merda de Handycam que era o melhor que eu tinha na época. O vídeo tá meio granulado, mas dá pra ver tudo: a bunda dela, o jeito que ela geme, o momento que eu gozo. Guardei esse vídeo por anos, com medo de vazar, porque ela e o marido eram figurões. Mas, caralho, agora tá na hora de liberar. Quem curte minhas histórias já sabe que eu posto tudo no www.selmaclub.com desde 2008, mas esse flagra é especial. É só uma das muitas aventuras com casadas gostosas que eu pego, geralmente sem elas nem sonharem que tão sendo gravadas.
E você, que tá lendo isso, não vai se arrepender de dar uma chance pros vídeos, fotos e contos que eu libero. É tudo cru, real, com aquele tesão que só uma casada safada pode dar. Então, se joga, caralho. Vai lá, se delicia, e prepare o coração, porque tem muito mais onde esse veio.
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