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Nasci PUTA.... Serei PUTA pra sempre mesmo!

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Sou Lívia, uma mulher de 32 anos morando no quente lugarejo litorâneo de Porto Azul, onde um problema comum de encanamento se transformou numa experiência ardente com Diego, um encanador másculo e irresistível. Sozinha em casa, fui pega desprevenida pela chegada dele, vestindo apenas uma camisola leve, e as coisas rapidamente saíram do controle, virando uma tempestade de desejo puro. Com minha câmera escondida sempre gravando, registrei cada momento eletrizante do nosso encontro proibido — os avanços ousados dele, minha paixão sem limites e uma sequência de atos intensos e transgressores que me deixaram sem fôlego e querendo mais. De brincadeiras orais quentes a uma aventura anal ardida que me fez gritar, essa história é uma confissão sem filtros de luxúria e entrega, com direito a alguns peidos inesperados que só esquentaram ainda mais o clima.
Eu sou Lívia, uma mulher de 32 anos cheia de fogo, com pele bronzeada pelo sol, cabelos pretos como a noite que caem além dos ombros e olhos verdes que parecem faiscar com malícia. Com 1,70m e 62kg, minhas curvas são uma combinação perigosa — seios fartos, tamanho C, que desafiam qualquer tecido, uma bunda redonda e suculenta que atrai olhares e uma boceta lisinha, sempre depilada, pronta para qualquer aventura. Moro em Porto Azul, uma comunidade litorânea onde o calor parece infiltrar-se não só no ar, mas também nos desejos. Minhas aventuras mais quentes? Sempre as compartilho no meu perfil no *SelmaClub*, onde os curiosos podem mergulhar nos meus relatos mais selvagens. E, claro, tudo é gravado com minha câmera escondida, capturando cada detalhe sem que ninguém perceba.
Naquele dia, o banheiro de casa estava nos dando dor de cabeça com um vazamento insistente. Meu namorado, Caio, disse que tinha chamado um encanador, Diego, para resolver o problema à tarde, depois das 15h. Caio saiu com nossos amigos para um almoço na praia, e eu fiquei para organizar a casa. Depois de arrumar tudo, tomei um banho rápido, sentindo a água morna deslizar pelo meu corpo, e decidi tirar um cochilo. Estava tão exausta que capotei na cama, vestindo apenas uma camisola fina, quase transparente, que mal cobria minhas coxas.
Acordei com o som insistente da campainha, o coração acelerado. Levantei, ainda grogue, os cabelos bagunçados, e corri para a porta. Lá estava Diego, o encanador, um homem de 35 anos, alto, com ombros largos, barba rala e um olhar que parecia me despir antes mesmo de dizer “oi”. Só quando notei ele desviar o olhar, meio sem jeito, percebi que minha camisola revelava mais do que deveria — meus mamilos marcavam o tecido leve, e a curva da minha bunda era praticamente uma vitrine. Um calor subiu pelo meu rosto, mas, para disfarçar, soltei um peido acidental, baixo, que ecoou no silêncio. “Ops, desculpa, é o calor daqui”, brinquei, tentando quebrar o gelo, enquanto ele riu, descontraído.
Sem perder tempo, levei Diego até o banheiro, sentindo seus olhos cravados em mim enquanto caminhava na frente. Minha bunda balançava sob a camisola, e eu sabia que ele estava devorando cada centímetro do meu corpo. “Aqui é o problema”, apontei, tentando manter a compostura. Ele pediu um copo d’água, e, enquanto eu enchia o copo na cozinha, sentia seu olhar queimando minhas costas. Voltei, entreguei a água e corri pro quarto, o coração disparado. Troquei a camisola por uma regata soltinha e um short jeans curtinho, que deixava a polpa da bunda à mostra, mas pelo menos me dava uma sensação de controle. Ou assim eu pensava.
Voltei ao banheiro para acompanhar o serviço, mas a porta estava fechada. “Tá tudo bem aí, Diego?”, perguntei, batendo levemente. Sem resposta, abri a porta e quase caí para trás. Lá estava ele, segurando um pau semi-mole, mas impressionante, com gotas de porra pingando da ponta. O cheiro masculino e cru encheu o ambiente, e ele, vermelho de vergonha, tentou se explicar, gaguejando. “Eu... eu vou embora, desculpa!”. Minha cabeça girava, mas uma onda de tesão tomou conta de mim. Sem pensar, segurei a mão dele — melada de esperma — e disse, com a voz firme: “Não, fica. Termina o serviço. Não vou contar pra ninguém”. Ele abaixou a cabeça, murmurou um “obrigado” e começou a mexer nas ferramentas, enquanto eu saía do banheiro, as pernas tremendo.
De volta ao meu quarto, fechei a porta e me joguei na cama, dominada por uma versão de mim que não conseguia controlar — a vadia interior que gritava por prazer. Meu corpo ardia. Fechei os olhos, abri as pernas e comecei a imaginar Diego me possuindo ali mesmo, seu pau grosso invadindo minha boceta melíflua, seu suor pingando nos meus seios, sua boca chupando meus mamilos duros. Um peido escapou, alto dessa vez, e eu ri sozinha, o som só aumentando minha excitação. Levei a mão ao rosto e senti um aroma forte, inconfundível — o esperma dele, ainda na minha mão. Sem hesitar, lambi os dedos, saboreando aquele gosto salgado, masculino, como se fosse um licor proibido. Meu clitóris pulsava, implorando por atenção. Toquei-o de leve, gemendo alto, e logo estava massageando com força, gozando em espasmos que faziam meu corpo tremer.
Abri a gaveta da cômoda e peguei meu consolo favorito — 22cm, grosso, com veias realistas. Deitei de novo, abri as pernas e o deslizei para dentro da minha boceta, que o engoliu com facilidade, de tão molhada que eu estava. Gritei, sem me importar se Diego ou a vizinhança inteira me ouvisse. “Me fode, Diego!”, murmurei, enquanto socava o brinquedo com as duas mãos, imaginando ele me arrombando. Outro peido escapou, e eu ri, perdida no êxtase.
De repente, a porta do quarto se abriu. Diego estava lá, com uma expressão preocupada. “Tá tudo bem, dona Lívia?”. Minha respiração estava ofegante, o consolo ainda dentro de mim. “Tá ótimo, Diego, mas pode ficar melhor”, respondi, com um sorriso safado. Ele ficou paralisado, e eu não esperei reação. Levantei, ainda com o consolo na boceta, e fui até ele. Minhas mãos foram direto para o volume na calça dele, e o que senti me deixou louca — um pauzão duro, pulsante, quase rasgando o tecido. Abri o zíper e libertei aquele monstro. Era tão grande quanto meu consolo, mas vivo, quente, com veias saltadas e uma cabeça brilhante, melada. O cheiro de macho me deixou com água na boca.
Caí de joelhos e comecei a punhetá-lo devagar, esfregando aquela rola no meu rosto, sentindo a textura contra minha pele. Não aguentei e abocanhei, chupando com vontade, da cabeça até o saco peludo. Diego gemia, surpreso, enquanto eu lambia cada centímetro, sugando o líquido transparente que escorria da ponta. “Que delícia, Diego”, murmurei, com a boca cheia. Ele começou a se soltar, segurando minha cabeça e empurrando o pau até o fundo da minha garganta. Engasguei, mas continuei, querendo tudo. Quando ele anunciou que ia gozar, puxei ele mais fundo, sentindo o saco contra meu queixo. A porra veio em jatos quentes, enchendo minha boca. Engoli cada gota, deixando um pouco escorrer pelo canto da boca, lambuzando meu queixo, só para provocar.
Diego, agora sem timidez, esfregava o pau semi-duro no meu rosto, espalhando a porra que eu não engoli. Eu apertava as coxas, sentindo o consolo ainda dentro de mim, gozando de novo só com a cena. Mas ele não estava satisfeito. Com um olhar de predador, me colocou de quatro na cama, a bunda empinada. Tentei tirar o consolo, mas ele segurou minha mão. “Deixa aí”, disse, com a voz rouca. Meu coração disparou. Senti a cabeça do pau dele encostar no meu cu, e um arrepio de medo e tesão me atravessou. “Vai devagar”, pedi, mas Diego tinha outros planos. Sem lubrificante, ele forçou a entrada, e eu gritei, sentindo meu cu ser esticado ao limite. A dor era intensa, mas o tesão era maior. “Mete, caralho!”, implorei, rebolando para engolir aquele pauzão.
Ele socava com força, cada estocada fazendo meu corpo tremer. Meu cu ardia, mas eu amava cada segundo. O consolo na minha boceta parecia vibrar com os movimentos, e eu gozava sem parar, gritando como uma louca. “Arromba meu cu, Diego!”, berrava, enquanto outro peido escapava, alto e sem vergonha. Ele riu, socando ainda mais fundo, o saco batendo contra o consolo. Depois de minutos que pareceram horas, pedi para mudar. “Deita”, ordenei. Ele obedeceu, o pau apontando pro teto, duro como pedra. Tirei o consolo, joguei na cama, e Diego o pegou, cheirando o cheiro da minha boceta com um sorriso safado.
De costas pra ele, abri a bunda com as mãos e me encaixei no pauzão, sentindo ele invadir meu cu centímetro por centímetro. Quando engoli tudo, comecei a rebolar, subindo e descendo com força, gemendo alto. Diego me puxava pelos ombros, me fazendo quicar com violência. Perdi a noção do tempo, só queria aquele pau me destruindo. Quando ele anunciou que ia gozar, levantei rápido e pedi: “Goza na minha cara!”. Foi um banho de porra — jatos quentes acertaram meu rosto, cabelo, peitos. Corri pra chupar as últimas gotas, lambendo tudo como uma faminta.
Exausta, deitei na cama, abri as pernas e disse: “Me chupa, me faz tua putinha”. Diego mergulhou entre minhas coxas, lambendo minha boceta e meu cu arrombado. Gozei na língua dele, o corpo convulsionando. Ele terminou o serviço no banheiro e voltou pra se despedir. Ainda tínhamos tempo, então paguei um último boquete, engolindo aquele pau até o talo, agradecendo pelo “serviço extra”. Na hora de pagar, Diego recusou o dinheiro, com um sorriso malicioso. Fiquei uma semana sem sentar direito, mas cada lembrança me fazia melar a calcinha.
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Essa aventura com Diego foi só uma amostra do que sou capaz de viver — e registrar. Porto Azul nunca mais foi a mesma depois daquele dia, e meu cu, bem, ele ainda se lembra de cada estocada.
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