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Depois do divórcio, sou oficialmente hoje a amante puta do meu filho

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Após um divórcio devastador, causado por minhas próprias escolhas impulsivas, minha vida virou de cabeça para baixo. Tentei, em vão, reconquistar meu ex-marido, mas ele estava decidido a seguir em frente. Foi então que meu filho, Caio, escolheu ficar comigo, trazendo um novo propósito à minha existência. Decidi deixar a tristeza para trás e abraçar uma relação intensa e proibida com ele, vivendo aventuras que registro secretamente com uma câmera escondida. Agora, morando juntos como amantes, nossas escapadas ardentes ecoam pela vizinhança, e eu compartilho essas histórias no meu perfil no site de Selminha (detalhes no penúltimo parágrafo). Este relato, narrado em primeira pessoa, é cheio de paixão, provocações e momentos picantes, com um toque de humor envolvendo flatulências e uma pitada de dor que torna tudo mais excitante. Prepare-se para uma leitura que vai mexer com seus sentidos e te deixar curioso por mais!
Após tudo que aconteceu, como contei no meu último relato, minha vida virou um redemoinho de emoções. Eu, Mariana, 42 anos, mãe solteira após um casamento de 25 anos, me vi diante de um recomeço inesperado na cidade de Florianópolis. Tentei, nas primeiras semanas, recuperar o amor do meu ex-marido, Rafael. Liguei, mandei mensagens, implorei por perdão, mas ele não queria nem ouvir minha voz. Eu só queria que ele voltasse para nossa casa à beira-mar, que reconstruíssemos nossa família. Mas Rafael tinha outros planos.
Na quinta-feira da terceira semana, meu celular tocou às 23h. Meu coração disparou ao ver o nome dele na tela. “Será que ele mudou de ideia?”, pensei, cheia de esperança. Atendi com a voz trêmula:
— Alô, amor, que saudade da sua voz! Você tá bem? Quando vem pra casa?
Do outro lado, a voz dele era fria como o vento de inverno que batia nas janelas:
— Tá de sacanagem, né, Mariana? Depois de tudo que você fez, acha que eu vou voltar pra você? Tô ligando só pra avisar: amanhã passo aí pra pegar minhas coisas.
— Não, Rafael, por favor! Eu sei que errei, mas você é minha vida. Me dá uma chance!
— Chega desse teatro. Você destruiu nosso casamento e ainda por cima envolveu minha irmã naquela palhaçada. Não acredito em mais nada que sai da sua boca.
— Mas a gente tem o Caio, nossa história…
Ele desligou. Fiquei olhando o celular, o silêncio da casa me engolindo. Passei a noite em claro, com lágrimas queimando meu rosto, incapaz de aceitar que meu casamento estava morto. No dia seguinte, Rafael apareceu, com uma expressão dura. Tentei abraçá-lo, implorei, mas ele me afastou como se eu fosse uma estranha. Pegou suas roupas, alguns livros, e saiu sem olhar para trás. Antes de ir, deixou um recado com Caio: ele já tinha dado entrada no divórcio. A casa ficaria comigo, mas só porque nosso filho, de 20 anos, escolheu morar comigo. Caso contrário, eu estaria na rua, sem nada além das minhas escolhas erradas.
Caio, meu raio de luz naquele caos, decidiu ficar. Isso me deu forças para não desabar completamente. Passei sexta e sábado trancada no meu quarto, chorando até não ter mais lágrimas, lamentando cada erro. Mas no domingo, algo mudou. Acordei com uma energia nova, decidida a não me afogar na dor. Caio precisava de mim — e, se eu fosse honesta, eu precisava dele de uma forma que ia além do que qualquer mãe deveria admitir. Preparei um café da manhã caprichado, com pão caseiro, suco de laranja e aquele cheirinho de café que enche a casa. Fui até o quarto dele, com um sorriso malicioso.
— Acorda, seu preguiçoso! — chamei, já tirando a camiseta que usava, ficando só de calcinha.
Caio abriu os olhos, confuso, e me viu ali, seminua, com a câmera escondida já gravando tudo discretamente do canto do quarto.
— Mãe, que horas são? — ele murmurou, ainda sonolento.
— Hora de você me devorar, meu gostoso! — respondi, puxando o lençol e arrancando a cueca dele sem cerimônia.
Ele riu, já acordando de vez, e eu não perdi tempo. Caí de boca no pau dele, sentindo o gosto que eu tanto amava. Fazia quase um mês que não transávamos, e eu estava faminta. Chupei com vontade, deixando ele pulsar na minha garganta, enquanto ele gemia alto, puxando meus cabelos castanhos.
— Caralho, mãe, que saudade dessa sua boca! — ele grunhiu, e eu soltei um peido acidental de excitação, o que nos fez rir antes de voltarmos ao ritmo.
— Gostou, seu safado? — provoquei, lambendo a cabeça do pau dele. — Vou te fazer gozar até você implorar pra parar!
Tirei a mão da base do pau e deixei ele foder minha boca como quisesse. Caio não teve piedade: segurou minha cabeça e meteu com força, me fazendo engasgar e babar. Eu amava cada segundo, o jeito bruto dele, os tapas que ele dava no meu rosto enquanto me chamava de “puta gostosa”. Entre um engasgo e outro, soltei outro peido, e ele riu, dizendo:
— Tá animada hoje, hein, mãe?
— Cala a boca e me fode, seu cretino! — retruquei, rindo.
Ele gozou na minha boca, jatos quentes que engoli com prazer, lambendo cada gota. Mas eu queria mais. Minha buceta estava encharcada, pulsando de tesão. Chupei ele de novo até o pau ficar duro, então fiquei de quatro na cama, empinando a bunda.
— Mete nessa buceta, Caio! Me fode até eu gritar!
Ele não hesitou. Enfiou tudo de uma vez, e eu soltei um gemido tão alto que provavelmente os vizinhos ouviram. Caio sabe como me comer: ele puxa meu cabelo, bate na minha bunda, me xinga de “vadia” e “piranha”, e eu provoco, rebolando e apertando o pau dele com a buceta. A cada estocada, eu sentia o prazer subindo, misturado com uma dor gostosa que só ele sabe causar.
— Tô quase gozando, filho! — gritei, e ele acelerou, me fodendo com uma fúria que fez a cama ranger.
Gozei com ele dentro de mim, meu corpo tremendo, mas Caio não parou. Me colocou de lado e mirou meu cu. “Agora é minha vez de te arrombar, mãe”, ele disse, e enfiou com força. Doeu pra caralho, mas era uma dor que me fazia gemer de prazer. Ele mamava meus peitos enquanto metia, e eu me entregava, sentindo cada centímetro dele no meu rabo.
— Porra, mãe, seu cu é perfeito! — ele disse, e eu respondi:
— Então fode ele até cansar, seu puto!
Caio começou a brincar, tirando o pau e esfregando a cabeça na entrada do meu cu, me deixando louca de vontade. Eu implorava, e ele ria, me chamando de “vadia desesperada”. Quando finalmente meteu tudo de novo, soltei outro peido, e ele riu alto, dando um tapa na minha bunda.
— Sua safada, tá marcando território? — ele brincou.
— Mete logo, seu idiota! — retruquei, rindo.
Ele me bateu mais, me xingou, e meteu com tanta força que meu cu ficou dolorido, mas eu amava cada segundo. A dor e o prazer se misturavam, e quando ele gozou, enchendo meu rabo de porra, desabamos na cama, exaustos. Acabamos dormindo ali, só acordando no meio da tarde, com o sol batendo na janela.
Agora, Caio e eu vivemos como amantes. Transamos o tempo todo, e nossas aventuras, sempre gravadas com minha câmera escondida, são postadas no meu perfil no site de Selminha. Os vizinhos já reclamaram dos gemidos e dos palavrões que ecoam pela casa à noite, mas eu dou a desculpa de que é a TV. Não sei quanto tempo essa mentira vai colar! Tem mais histórias picantes vindo por aí, com detalhes que vão te deixar louco de curiosidade. Quer saber o que mais aconteceu com Caio e como nossa relação evoluiu? No SelmaClub (www.selmaclub.com), você encontra meus contos e outros tão quentes quanto este, escritos por autoras incríveis como Lívia Safada, Clara Proibida, Tati Incestuosa e Joana Ardente. Cada relato é uma porta para um mundo de desejo e transgressão que você não vai querer perder!
Por enquanto, vou deixar vocês com essa aventura e um convite: se quiserem mais, deixem seus e-mails nos comentários do meu perfil no SelmaClub. Prometo enviar teasers das próximas histórias que vão fazer seu coração acelerar e sua mente viajar. Até a próxima, meus safados!
Tem mais contos meus aqui em contoseriticoscnn em /?s=anal+recife

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