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Calcinha grande, de casada comportada no shopping... Mas veja como está SOCADA!

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Hoje, enquanto vagava por um shopping do Recife, meus olhos famintos de caçador de bundas comuns se fixaram numa morena deliciosa usando uma calça rosa que abraçava cada curva daquela bunda monumental. Estava com o maridinho, a filha e conversando com um cara grandão e moreno. Logo imaginei o cheiro suado daquele rabo após um dia inteiro na rua, o sabor azedinho e salgado do seu cuzinho, e o que eu não daria para baixar essa calça e meter a cara ali, lambendo tudo. A calcinha grande e socada entre as nádegas só aumentou minha loucura, com aquela manchinha amarelada que deve exalar um perfume forte e irresistível. Será que o corno manso ao lado percebe essa provocação? Fiquei imaginando fetiches sujos com chocolate, bananas, e até uma vitamina feita com a merda dela misturada com leite e mel. Com uma bunda dessas em casa, faria empadas, coxinhas e bolos recheados com o que sai dela. Prepare-se, porque esse conto vai te levar a um mergulho profundo e suculento nas minhas fantasias mais safadas!

Eu estou aqui, no meio do corre-corre de um shopping, o barulho das conversas abafadas, o som dos passos ecoando no chão de mármore polido, e de repente, como um raio me acertando bem na porra da alma, eu vejo ela. Uma morena de pele morena, cabelo preto caindo solto nas costas, vestindo uma calça rosa que parece pintada naquelas coxas grossas e naquela bunda que parece gritar meu nome. Meu pau já dá um salto no short, e eu sinto o calor subindo pelo peito, a boca secando, o coração batendo como se eu tivesse corrido uma maratona. Ela tá ali, parada, falando com um cara grandão e moreno, o maridinho dela ao lado como um cachorro manso, e uma garotinha que deve ser a filha brincando por perto. Mas eu? Eu só tenho olhos pra aquela bunda, cara, e já começo a imaginar o que eu faria se tivesse essa gostosa na minha frente.

O cheiro do shopping me invade – uma mistura de perfume barato, comida de fast-food e o suor leve das pessoas depois de um dia quente no Recife. Mas eu fecho os olhos por um segundo e tento imaginar o cheiro dela. Aposto que essa bunda suada, depois de um dia inteiro espremida nessa calça justa, deve tá exalando um aroma forte, azedo, com aquele toque salgado que me deixa louco. Eu me aproximo devagar, fingindo olhar vitrines, e quando passo por trás, quase gozo na hora. A calcinha dela, uma daquelas de mulher casada, grande e comportada, tá completamente socada entre as nádegas, bem no ponto onde o cuzinho deve ficar pulsando de calor. Dá pra ver o contorno, o tecido esticado, e eu juro que consigo visualizar uma manchinha amarelada no fundo, onde o suor e o calor do dia se misturaram com o cheiro mais íntimo dela. CARALHO, que vontade de me ajoelhar ali mesmo, puxar essa calça rosa com os dentes e enfiar a língua naquele buraco suculento!

— Ei, amor, cê viu o preço daquela blusa? — o maridinho pergunta, voz mansa, quase apagada, enquanto ela responde com um “hm-hm” distraído, balançando a sacola vermelha que segura na mão. Eu fico olhando, imaginando se ele repara nessa calcinha escandalosa enfiada no rabo da esposa. Será que ele sabe o tesão que isso me dá? Será que eles fazem isso de propósito, pra provocar cornos como eu que só querem se afogar nessa bunda? Eu me pego rindo sozinho, o som abafado pelo barulho ao redor, e já começo a fantasiar um cenário bem sujo. Imagina só: eu chegando perto, sussurrando no ouvido dela: “Tira essa calça, sua putinha, e deixa eu sentir esse rabo na minha cara.” Ela rindo, jogando o cabelo pra trás, e dizendo: “Só se você aguentar o cheiro, seu safado.” Caralho, eu aguentaria sim, e ainda pediria mais!

Meu cérebro tá a mil, e eu já vejo tudo em câmera lenta. A calça rosa descendo devagar, revelando a pele morena brilhando de suor, a calcinha grande sendo puxada pra lado, e eu metendo a cara ali, sentindo o calor úmido, o cheiro forte subindo pelas narinas, o gosto salgado explodindo na língua. Imagino ela se contorcendo, gemendo baixinho, enquanto eu lambo cada canto daquele cuzinho azedinho, as mãos apertando aquelas nádegas enormes, os dedos afundando na carne macia. O som dos meus beijos molhados ecoaria, misturado com o barulho da respiração dela, ofegante, e eu diria: “Porra, cê é uma delícia, me deixa te comer inteiro!” Ela riria, provocadora, e responderia: “Então vem, seu tarado, mas aguenta o que vem depois.”

E aí, meu amigo, é quando a coisa fica realmente louca. Eu fico imaginando encher essa bunda com chocolate derretido, deixando escorrer pelas coxas, manchando a calcinha rosa enquanto ela anda pelo shopping, o doce se misturando com o suor e o cheiro natural dela. Depois, ela senta num banquinho qualquer, e eu me jogo pra lamber tudo, sentindo o chocolate amargo se fundindo com o sabor salgado da pele, o cuzinho pulsando contra minha boca. Mas não para por aí, não. Eu pego duas bananas maduras, grandes e suculentas, e as enfio devagar naquele rabo, ouvindo ela gemer alto, o som abafado pelo barulho do shopping. Deixo lá por horas, imaginando o calor interno derretendo a fruta, misturando com o que sai dela, e depois ela caga tudo num copo, adiciona leite, mel e cereais, e me entrega uma vitamina fedorenta e deliciosa. “Toma, seu porco, bebe minha sujeira,” ela diria, rindo, enquanto eu engulo cada gole, o gosto forte me fazendo delirar.

O maridinho continua ali, alheio, falando de preços e promoções, enquanto eu sonho com ela em casa, comigo. Imagino acordar todo dia com essa bunda na minha cara, o cheiro matinal invadindo o quarto, e eu usando cada cagada dela pra cozinhar. Faço empadas recheadas com a merda quente e cheirosa, coxinhas com um toque azedo, omeletes com aquele sabor terroso que só ela pode dar. E que tal um bolo? Injetaria leite condensado nessa bunda, deixaria o dia todo lá dentro, e à noite ela caga em cima da massa, formando uma cobertura melequenta e irresistível. Ou quem sabe uma pizza, com uma camada grossa de cagada espalhada como se fosse queijo derretido, e eu comendo cada pedaço, lambendo os dedos, gemendo de prazer.

— Cê acha que essa calça fica boa em mim? — ela pergunta ao marido, girando o corpo e fazendo a bunda balançar. Eu quase gozo ali mesmo, o movimento hipnotizante, o tecido rosa esticando, a calcinha aparecendo mais ainda. O corno responde com um “tá linda, amor,” mas eu sei que ele não tem ideia do fogo que isso acende em mim. Quero agarrá-la, puxar ela pra um canto escuro do shopping, e foder essa bunda com vontade, sentindo o calor, o suor, o cheiro forte enquanto ela grita meu nome. “Me come, seu filho da puta, me rasga toda!” ela diria, e eu obedeceria, socando fundo, o som da carne batendo ecoando, misturado com os gemidos dela e meus grunhidos de tesão.

O dia passa, e eu fico seguindo ela de longe, o coração acelerado, o pau duro pulsando no short. Imagino ela indo pro banheiro, tirando a calça, e me chamando pra lamber tudo antes de ela se limpar. O cheiro do xixi misturado com o da bunda me enlouqueceria, e eu chuparia cada gota, cada canto, enquanto ela ria e me chamava de nojento. Mas eu não me importo, quero mais, quero tudo. Penso em amarrá-la numa cadeira, encher a bunda de mel, e deixar formigas subirem, lambendo tudo enquanto ela se contorce de prazer e dor. Ou quem sabe usar óleo de coco, esfregando nas nádegas, deixando escorregar pro cuzinho, e foder ali mesmo, sentindo o deslize quente e úmido.

Mas o tempo passa, e ela some na multidão, levando minha fantasia embora. Fico ali, ofegante, o cheiro imaginário ainda nas narinas, o gosto na boca, o desejo queimando. E eu sei que não vou esquecer essa bunda tão cedo. Quero mais aventuras, mais bundas suadas, mais fetiches sujos. E se você curtiu essa loucura toda, meu amigo, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto – eu coloquei meu coração e minha porra toda nisso, e quero saber que você tá tão louco quanto eu! Deixe nos comentários o que achou, me conta suas fantasias, me faz suar de novo com suas ideias safadas!

E tem mais, muito mais! Se você quer acompanhar minhas caçadas diárias, minhas bundas encontradas nas ruas, shoppings, paradas de ônibus, e todos os fetiches que eu invento com elas, corre pro site www.selmaclub.com. Lá tem vídeos, fotos e histórias que vão te deixar de pau duro por dias. Imagina o que vem pela frente: talvez eu encontre uma loira de shortinho apertado, ou uma negra de saia que deixa o rabo balançar, e quem sabe eu não convide elas pra um ménage sujo com chocolate e merda? Fique ligado, porque as aventuras só estão começando, e eu quero você comigo nessa jornada pervertida!

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Comentários (1)

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  • Amon: Nem li seu conta mas em se tratando de calcinha de mulher não te coisa mais gostosa do mundo,vc receber uma chupada na pica cheirando uma calcinha suja de uma mulher,ou então comendo o cu dela não tem explicação

    Responder↴ • uid:46kpj3yyb0j