#Incesto

Primeira vez que fodi em público com meu filho

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Eu sou Marina, 26 anos, estudante de jornalismo, e adoro capturar minhas aventuras com uma câmera escondida. Na última semana, vivi uma experiência ardente em um trem lotado rumo a Jundiaí. O que era pra ser só uma viagem virou um jogo de sedução com um estranho que me levou ao êxtase em meio à multidão. Entre toques ousados, suspiros abafados, peidos constrangedores e um clímax explosivo, essa história é daquelas que te prendem até o fim — e te deixam querendo mais.
Oi, eu sou Marina, tenho 26 anos, cabelos pretos cacheados que batem na cintura, 1,68 m, 60 kg, e curso jornalismo em São Paulo. Quem já me acompanha no meu perfil online sabe que eu vivo registrando minhas aventuras com uma câmera escondida, sempre com aquele toque de discrição que deixa tudo mais emocionante. Minha primeira vez foi com um cara mais velho, comprometido, que conheci em um evento da faculdade. Também já tive um lance quente com meu vizinho, um cara que me deixava louca com aqueles olhares indiscretos. Mas o que vou contar agora aconteceu na semana passada, e, juro, ainda estou tentando processar cada detalhe dessa loucura.
Era uma quinta-feira abafada, e eu resolvi visitar minha tia, que mora em Jundiaí, a cerca de uma hora de São Paulo. Peguei o trem na estação da Sé, no fim da tarde, quando o movimento estava insano. O vagão parecia uma sauna, lotado de gente, com aquele cheiro de suor misturado a perfumes baratos e o barulho constante do trem nos trilhos. Eu me espremi entre os passageiros, segurando minha bolsa com força pra não cair no próximo solavanco. Minha câmera escondida, camuflada na alça da bolsa, já estava ligada, pronta pra capturar qualquer momento interessante — uma mania que virou parte de mim.
Na parada seguinte, em Santo Amaro, o vagão ficou ainda mais cheio, se é que isso era possível. Estava tão apertado que eu mal conseguia mexer os braços. Foi aí que senti um leve roçar no meu bumbum. Não era a primeira vez que algo assim acontecia em transporte público. Já passei por situações onde o toque era claramente acidental, mas também por uma vez em que um cara tentou se aproveitar, roçando e soprando no meu pescoço como se fosse dono do pedaço. Naquela vez, dei uma cotovelada e saí de perto. Dessa vez, porém, o toque foi diferente — sutil, quase hesitante, mas com uma pressão que me fez prestar atenção.
Eu estava usando um vestido vermelho justo, que marcava cada curva do meu corpo. Ele valorizava minha cintura fina, meu quadril arredondado e, claro, meu bumbum, que sempre chama atenção. Como era meu dia de folga, optei por algo mais sensual, com um decote que deixava o colo à mostra e uma fenda discreta na coxa. Minha calcinha era um modelo cavado, não exatamente um fio dental, mas sexy o suficiente pra me fazer sentir poderosa. A ideia de estar sendo filmada pela minha câmera escondida só aumentava minha adrenalina.
Quando o trem deu um tranco, o roçar no meu traseiro ficou mais evidente. Meu corpo inclinou levemente pra trás, e meu bumbum acabou ainda mais exposto, quase como se eu estivesse convidando. Meu coração disparou. Será que era de propósito? Fiquei congelada, debatendo internamente se reagia ou deixava rolar. O espaço era tão mínimo que eu não tinha como me virar sem causar um alvoroço. E, pra ser honesta, uma parte de mim estava curiosa — e excitada.
— Foi mal, tá muito cheio — disse uma voz masculina, grave e meio rouca, atrás de mim.
Virei a cabeça o quanto pude e vi um cara que parecia ter uns 38 anos, alto, com barba bem aparada e uma camisa social cinza, sem gravata, com as mangas dobradas. Ele não era um modelo, mas tinha um charme bruto, com olhos castanhos intensos e um perfume amadeirado que me envolveu como uma nuvem. Sorri de leve, como quem diz “sem problema”, mas por dentro eu estava em chamas. Não sei se era o calor, o aperto ou minha imaginação fértil, mas senti um desejo incontrolável ali, no meio daquele vagão caótico.
Ele tentou manter uma distância respeitosa, mas o trem não colaborava. O peito dele encostava nas minhas costas, e o balanço do vagão fazia nossos corpos se roçarem a cada curva. Num impulso que nem eu mesma entendi, empinei o bumbum de leve, encaixando ele ainda mais. Foi como jogar gasolina no fogo. Ele não recuou. Pelo contrário, senti algo endurecer contra mim, e, meu Deus, não tinha como confundir: ele estava excitado. A calça social dele, fina e justa, deixava tudo ainda mais evidente. Minha calcinha já estava úmida, e eu sabia que estava entrando em um território perigoso — e delicioso.
Tomada por uma ousadia que só aparece em momentos assim, comecei a rebolar bem devagar, quase imperceptível, mas o suficiente pra deixar claro que eu estava no jogo. Ele entendeu na hora. Sua respiração ficou mais pesada, e ele passou a acompanhar meus movimentos, como se estivéssemos em uma dança proibida. Era uma loucura total! Estávamos no meio de um trem lotado, cercados por dezenas de pessoas que provavelmente não faziam ideia do que estava rolando. Minha câmera escondida captava cada segundo, e só de pensar nisso meu corpo tremia de excitação.
Na parada seguinte, em São Caetano, algumas pessoas desceram, mas outras entraram, mantendo o vagão como um formigueiro. Ele aproveitou o movimento da multidão e me guiou suavemente para um canto, perto da porta. Ficamos prensados contra a parede do vagão, e ali, no meio daquele caos, ele foi mais ousado. Senti sua mão deslizar por baixo do meu vestido, subindo pela minha coxa com uma lentidão que me deixou arrepiada. Meu coração batia tão rápido que eu achava que ia explodir. Quando seus dedos roçaram minha calcinha, acariciando por cima do tecido, quase soltei um gemido. Eu estava tão molhada que ele deve ter sentido na hora.
— Nossa… — ele murmurou, com um tom de surpresa e desejo.
Mordi o lábio, tentando me controlar. Pensei que deveria ter escolhido um fio dental, porque a calcinha que eu usava atrapalhava um pouco os movimentos. Mas ele não se intimidou. Deslizou os dedos por baixo do tecido, tocando minha pele diretamente, manipulando meu clitóris com uma habilidade que me fez ver estrelas. Cada toque era como uma descarga elétrica, e eu me segurava na barra de metal do trem pra não desabar.
Ninguém parecia notar. Para os outros passageiros, éramos só um casal qualquer, com ele “protegendo” minha retaguarda. E, sabe, é isso que faz toda a diferença. Se fosse algo forçado, seria um trauma. Mas ali, com consentimento mútuo, era puro prazer — uma aventura que eu sabia que ia querer reviver mil vezes vendo as imagens da minha câmera. Soltei um peido discreto, resultado do nervosismo e do calor, e ele deu uma risadinha abafada, apertando minha cintura de leve. Isso, de algum jeito, tornou tudo ainda mais íntimo.
De repente, ele parou. Eu estava prestes a protestar quando senti algo diferente — algo quente, grosso, roçando minha virilha. Meu corpo inteiro arrepiou. Era ele, livre da calça, buscando espaço. Como ele conseguiu fazer isso no meio do vagão, eu não faço ideia, mas a ponta do seu membro roçava meus lábios, e eu estava tão excitada que quase implorei pra ele ir além. Minha calcinha, meio de lado, não facilitava, mas também não impedia completamente. Ele voltou a brincar com meu clitóris, enquanto seu membro deslizava entre minhas coxas, roçando minha entrada sem de fato penetrar.
Era como se ele estivesse me comendo sem consumar o ato. O vestido estava levantado atrás, minha bunda praticamente exposta, e o risco de sermos pegos só aumentava o tesão. Seu bafo quente no meu pescoço, os suspiros abafados, o cheiro do seu perfume — tudo me levava à loucura. Soltei outro peido, dessa vez mais audível, e ele riu de novo, sussurrando no meu ouvido:
— Relaxa, tá tudo certo.
Estava tão gostoso que eu nem pensava nas consequências. O clímax vinha rápido, e eu não conseguia mais me controlar. Quando ele intensificou os movimentos, roçando com mais força, eu gozei. Foi um orgasmo avassalador, que fez minhas pernas tremerem e meu corpo se apoiar completamente na barra do trem. Segurei um gemido, mas um suspiro escapou, abafado pelo barulho do vagão.
Logo depois, senti ele se contrair. E então, aconteceu: jatos quentes e pegajosos escorreram pelas minhas coxas. Ele gozou, e foi muito! Parecia que não ia parar, melando tudo — minha calcinha, minhas pernas, até o chão do trem. Soltei mais um peido, agora sem me preocupar, e ele me deu um aperto na cintura, como quem dizia “foi incrível”.
Chegamos à estação de São Bernardo, e ele simplesmente desengatou. Desceu rápido, sem olhar pra trás. Pela janela, vi ele ajeitando a calça, tentando disfarçar o volume que ainda marcava. Não trocamos nomes, nem contatos. Ele não fazia ideia de que eu tinha gravado tudo, e eu não sabia quem ele era. Só sei que, quando o trem ficou mais vazio, percebi o estrago: minhas coxas estavam grudentas, minha calcinha encharcada, e até minha panturrilha estava melada.
Em Jundiaí, corri pro banheiro da estação. Tive que me limpar com papel higiênico e água, rindo sozinha do absurdo da situação. Minha câmera escondida capturou cada segundo, e mal vejo a hora de editar o vídeo pra postar no meu perfil, onde compartilho essas aventuras. Se você gostou dessa história e quer mais relatos picantes, com detalhes que vão fazer sua imaginação explodir, dá uma olhada nos meus perfis no www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil. Lá eu posto tudo, com vídeos e histórias que vão te deixar louco pra saber o que vem depois.
Essa foi, sem dúvida, uma das experiências mais insanas da minha vida. Já tô pensando na próxima aventura, imaginando o que o próximo trem — ou quem sabe outro lugar — pode me reservar. E você, já viveu algo assim? Conta aí!

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Comentários (2)

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  • Geandro: Oshe primeira transa com o filho e não tem nada a ver com o título eu hein

    Responder↴ • uid:bbuo96iubn0
  • AAA: Peidorreira nojenta. Isso não tem nada de excitante sua va ga bun da

    Responder↴ • uid:mqg2cuhqxw2