Fui estuprada depois de descer do ônibus por um velho
Quando fui estuprada por um velho que me perseguiu após eu descer do ônibus, fez de tudo comigo, e eu só pude ser sua cadelinha…
Todos os dias, costumo pegar ônibus. Geralmente estou de legging e uma blusa normal, mas por ter curvas destacadas, um bumbum empinadinho e seios fartos, costumo chamar atenção… Além de ser novinha, é claro!
Certo dia, estava no ponto dentro da estação de ônibus, esperando pelo meu, já era noite, quando o mesmo chegou, o adentrei e por estar cheio não consegui lugar, a linha que eu pegava era bastante lotada todos os dias.
Conforme o ônibus foi enchendo, um senhor parou atrás de mim, vestia uma camisa social de tecido, tinha bigode, usava uma calça e um sapato qualquer. Cheirava a velho.
Com o ônibus enchendo ainda mais, conseguia sentir sua presença em minhas costas, cada vez mais próximo. O ônibus ligou e começou seu trajeto, e esse maldito velho começou roçar em minha bunda, de início ignorei e perdoei por conta da lotação. As pessoas pareciam não notar, provavelmente pelo cansaço do dia, levando em conta já passar das 19h da noite. Mas depois de minutos, notei que era intencional, conseguia sentir sua ereção, o velho roçava com gosto, e chegava a simular estocadas, mesmo que discretamente. Apertava seu corpo contra o meu, eu sentia seu pau com firmeza no meio de minhas duas polpas.
Decidi descer e esperar o próximo ônibus, procurando algum lugar que pudesse ficar para aguardar, já que poderia dar problema se alguém visse, ou algo assim.
Entretanto, quanto menos espero vejo o mesmo velho me seguindo, até tentei o despistar, mas não tinha muita opção. Decidi entrar em uma rua, mas pro meu azar dava em um beco com pouca iluminação, e foi ali que ele me pegou.
Ele me pegou pelas costas, tampou minha boca para que eu não pudesse gritar e me arrastou pra uma espécie de matagal/matinho que tinha ali por perto. Desafivelou seu cinto, e me avisou: “Se você não me der o que eu quero, eu te mato e te enterro aqui mesmo. Se lembre que ninguém aqui vai te ouvir, cabe a você escolher se quer sair viva ou não, por isso se quiser viver vai ter que me mamar bem quietinha agora”.
Obviamente meu corpo tremeu, eu não queria morrer.
Abaixei e mesmo com lágrimas nos olhos, baixei sua cueca e me deparar com aquele cheiro de suor horrível, seu membro peludo e de tamanho médio para pequeno, comecei a chupar seu pau, e ele forçava minha cabeça, até que minha garganta tivesse reflexo para vomitar. Depois de foder minha boca por minutos seguidos ele mandou eu deitar no chão, mas até que foi gentil e deu sua camisa para que eu pudesse deitar por cima.
Tirou minha calça, cuspiu na cabecinha de seu pau, forçou minha entradinha com um de seus dedos, e sem exitar me penetrou.
Eu comecei a chorar, de dor, até porque não estava lubrificada.
Ele abaixou o corpo até meu ouvido, e disse: “Cala boca vadiazinha, eu sei que você vai gostar, mulher é pra isso, se submeter ao homem”.
Eu chorava e tentava empurrar seu corpo, porém sem sucesso.
Ele estocava com força e mesmo que o tamanho não fosse dos maiores, ainda machucava pela força aplicada.
Ele tentou me beijar na boca, entretanto eu não queria, porém eu estava ali pra servir e não ser servida, e fui forçada a beija-lo.
“Antes de eu gozar, quero seu cuzinho”. Eu queria que aquilo acabasse logo, então só aceitei e fiquei de quatro. Eu nunca tinha feito anal. Meu cu era virgem.
Ele cuspiu na entrada do meu cuzinho, o forçou também com o dedo e sem mais me penetrou. Foi a pior dor que já havia sentido. Apesar de não ter entrado inteiro, o que entrou foi suficiente. Sem dó ele forçava cada vez mais, até que eu comecei a gostar. Gostar de ser feita de vagabunda, abusada, estrupada, num matagal escuro, por um desconhecido, velho, sem camisinha, saber que ia ser leitada dentro a qualquer momento por um qualquer. Com o corpo cansado do dia, mas sendo uma boa vadia, usável e gostosa.
Relaxei meu cuzinho e comecei gemer igual uma cadelinha, até que seu pau entrou por completo. Ele me comeu com gosto, me batia, puxava meu cabelo. Eu apertava seu pau com meu cuzinho.
Quando ele estava perto de gozar, arreganhei minha buceta para que ele gozasse dentro, e assim ele fez, me leitou inteira por dentro. Senti sua porra quente explodindo dentro de mim.
Quando pensei que por ter obedecido do meio pro final e me entregado ele pelo menos me levaria até em casa, me enganei, pois ele me fez lembrar do meu papel como mulher em relação ao homem: ser depósito de porra.
Vestiu sua camisa, cuspiu na minha cara e me deixou ali sozinha.
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Comentários (3)
Dobi: Você deveria agradecer por ter sido usada, buceta serve exatamente pra isso ser depósito de porra e masturbador para os homens, ele deveria ter te acompanhado até sua casa mas você precisava de um castigo por ter tentado resistir, na próxima vez pessa para ele te estuprar e convide mais machos para te leitarem, uma buceta usada e uma buceta feliz
Responder↴ • uid:on95gwn499Marcelo: Bom dia alguma mulher de são Paulo com tesão 11 9 5 4 4 8 5 0 50
Responder↴ • uid:1d7u5wbalblnMarquessjm: Sempre quis ter essa coragem quando era jovem. Já tive várias vezes em que meninas e mulheres na rua me davam olhares safados, deixaram eu sarrar nelas em transporte público e eu nunca fui além disso. Hoje me arrependo. Descobri que esse é o fetiche de muitas mulheres. Hoje a oportunidade que eu tenho de abusar eu abuso mesmo e sempre sou bem correspondido. Tele gram Marquessjm
Responder↴ • uid:1dbe4pyhj2fr