O reino encantado da pedofilia

Um conto de fantasia, que meu pai me contava ao me por pra dormir.

Era uma vez...
Um reino distante, muito belo e cheio de magia. O rei daquele lugar amava o seu povo e principalmente as crianças, ele tinha várias leis que em outros reinos eram vistos com estranheza, como a lei de que todas as crianças só completar 7 anos deveriam ir para uma academia muito especial e ali permanecer até os 15 anos, tudo referente a academia real era secreta e ninguém sabia o que acontecia por frutas dos muros pois ao sair da academia uma cerimônia de enceramento era feita na qual algumas memórias eram alteradas.
Os gêmeos Arlene e Arendel completariam 7 anos na próxima semana e seus pais estavam orgulhosos, ansiosos e pesarosos por terem que se separar de seus filhos por tantos anos.
Como o esperado no dia do aniversário, os pais dos gêmeos os levaram a porta da academia e se despediram dos filhos com lágrimas nos olhos.
Arlene e Arendel entraram em prantos de mãos dadas guiados por um guarda junto de outras crianças na mesma situação, os muros altos e grossos possuem um camada reluzente que deixava todo o som dentro impossível de ser ouvido fora daquele local, as crianças estranharam o silêncio ao passar pala soleira da porta, não se ouvia nada, nem mesmo o som dos animais ou do vento, o portão pesado foi fechado e em um estalido alto todos os sons suprimidos por magia foi liberado, e era muito barulhento, sons de gritos, gemidos, pedidos de socorro, pedidos por mais, os gêmeos tremeram um menino muito miúdo que vinha logo atrás deles tropeçou com o susto dos sons repentinos, foi uma longa caminhada até o salão principal, cada passo embalado por barulhos perversos e nunca antes escutados por aquelas crianças, ao adentrar o salão principal a visão deixou todas as crianças pálidas, assustadas e imóveis. Um grande salão com o teto tão alto que parecia não ter fim era toda mobiliada com móveis muito peculiares alguns pareciam bancos comuns, mas com um detalhe bem distinto no centro algo como uma maçaneta de porta ou um adorno de formato em pera outros ainda possuem dois desses enfeites, outros móveis pareciam com uma cadeira de balanço alta sem encosto e sem assento mais como uma armação inacabada, havia também divãs muito adornados e mais uma infinidade de coisas muito estranhas para aquelas crianças. No fundo do salão muitas crianças peladas usavam acessórios também nunca visto antes pelos olhinhos inocentes que estavam atentos a tudo, as crianças que estavam recepcionando seus novos companheiros de academia formavam filas por altura como seria visto em corais, a frente os mais baixos e assim seguiam até jovens mais altos ao fundo. Ao centro um trono largo dourado com um estofado vinho em couro, era ocupado pelo rei que também estava nu, em seu colo um garotinho que parecia muito menor que todos ali presentes, estava lívido, todo mole encostado na barriga do rei as duas pernas arreganhadas em torno das pernas grossas com pelos grossos longos e loiros, o rei movimentando levemente os quadris para cima fazia o menino subir e descer, como se cavalgasse, o saco gigante e peludo estava pendurado e se mexia como se tivesse vida própria, em um único movimento o rei se pois de pé segurando o garotinho com força, uma peça de madeira fina com bordas arredondadas foi colocada as preças a frente do rei por um empregado e ali o rei depositou o menino como se fosse um boneco, ainda movimentando os quadris morosamente o rei com uma voz rouca e distorcida começou seu pronunciamento.
- Sejam bem vindos minhas crianças, todos vocês tem por obrigação, dever, direito e honra servir ao seu reino e a seu rei... Hummfh! Vocês serão treinados e educados nessa instituição mas também serão servos meus e dos nobres que o quiserem, aqui não serão permitidos... Permitidos... Ahhh não aguento!
De repente o rei se interrompeu e passou a movimentar os quadris com violência os batendo com força na bunda do menino, suando e revirando os olhos, a cada movimento o menino aumentava os gemidos de sofrimento, lágrimas pingavam no chão, o rei urrou como uma fera ferida cessando os movimentos, todos ali presentes bateram palmas, meio que por imitação as novas crianças ainda vestidas e visivelmente acuadas também o fizeram. O servo mais umas vez entrou pegou o menino e o suporte de madeira cada um embaixo de um braço e se retirou saindo rapidamente da frente do rei que ostentava uma ainda brilhante ereção, um pau grosso, cumprido com veias também grossas a ponta parecia um grande cogumelo vermelho, do orifício da uretra uma gota esbranquiçada estava pendurada, como se fosse algo ensaiado um dos adolescentes saiu das fileiras se ajoelhou diante do rei e com a língua lambeu aquela gota que começará a escorrer pelo pau que aos poucos parecia diminuir de tamanho. O rei deu uma pigarreada e com a voz bem mais controlada voltou a seu discurso como se nunca tivesse se interrompido.
- ... Não serão permitidos, desrespeitos para com os mestres e visitantes, bem como comportamentos rebeldes e ou tentativas de fuga, saibam desde já que a partir de hoje vocês não terão os mesmos nomes, não terão roupas, privacidade, voz, pais ou irmãos, amanhã serão renomeados por seus mestres e passaram pela cerimônia de integração, hoje vocês serão informados pelos assistentes através de explicações e demonstrações do que será a vida de vocês nessa academia, e daqui a quinze dias teremos a primeira festa para os nobres, já deixo informado que aqueles que não se dedicarem ao treinamento e ou infringirem as regras serão punidos no quarto branco, com isso eu os deixo, sejam bem vindos.
Mais Palmas se seguiram enquanto o rei se afastava, no meio de sua caminhada o rei se interrompeu e olhou para uma garotinha gorducha de pele morena, cabelos curtos, lisos e loiros, ela estava usando uma coleira preta e algemas da mesma cor, o rei lambeu os lábios e o servo como se entendesse uma ordem dada guiou a menina pelo mesmo caminho que o monarquia fazia a frente.
Os novos moradores da academia, tremiam, Arlene chorava em silêncio, Arendel ao contrário tinha um sorriso muito esquisito para uma criança pequena que via tais coisas pela primeira vez.
No dia seguinte as crianças novas foram despidas, lavadas e adornadas com tiras de couro negro e jóias ostensivas, todos estavam visivelmente nervosos ou ansiosos, tendo em vista o estranho gêmeo de Arlene, em fila todos seguiram para o que parecia uma estufa, lá nobres bem conhecidos os esperavam em cadeiras, homens e mulheres poderosos e famosos por seus feitos a nação, também pelados, as crianças em fileiras foram dispostas a frente deles e cada um foi sendo escolhido por um dos adultos. Arlene foi escolhida pelo Conde de Viernes conhecido como louco e assassino, em desespero a menina abriu o maior berreiro chorou de soluçar, mas isso parece ter agradado o conde. Arendel foi escolhido pela Duquesa de Pietá o menino parecia decepcionado, e ao perceber isso a Duquesa gargalhou e falou ao Duque seu marido.
- Acho que escolhi um viadinho meu amor.
- Muito bem minha Duquesa, se ele te fizer gozar, eu dou um agrado na putinha depois.
Em sequência gritos e pedidos de socorro se espalhou pelo lugar os nobres demonstravam estarem agradados e além de passar instruções sugeriam trocar eventualmente de criança ou até mesmo o uso compartilhado.
Arlene estava desconectada de tudo fazia um bom tempo que o conde a chupava, e ela já não sentia medo, estava domada de prazer, esse parecia só crescer logo seu pequeno corpo sem pêlos, curvas e que marcava com muita facilidade estava tremendo a garota gritava pedindo mais e que era gostoso, a gargalhada do conde tomou o lugar e o ele disse gelou a espinha da menininha.
- Agora que te dei prazer, vou te fazer sofrer.
Com dois dedos o conde penetrou Arlene a chamando de Charlotte, ela sentiu arder gritou com agonia e mal se recuperou quando percebeu uma nova pressão quando o conde a penetrava sem dó com o pau o sangue gotejando no chão, a dor fez Charlotte desmaiar e a gargalhada maníaca do conde mais uma vez se espalhou pelo local.
Do outro lado da estufa Arendel tinha seu rosto feito de cadeira pela duquesa que se esfregava espalhando fluidos por todo seu pequeno rosto, o garoto estava sem ar o corpo amolecendo por falta de oxigênio a duquesa gritou esguichando e molhando o menino de urina ela se levantou deixando o menino subconsciente lutando pra ar um servo entregou um pote com uma espécie de gordura sólida e amarelada ela besuntada os dedos e sem cerimônia enfiando no rabo magrinho do garoto que ainda languido sorriu com a invasão em seu furrinho ficando com o pequeno pauzinho duro o mesmo servo posicionou o menino por cima da duquesa o fazendo a penetrar a mulher sentindo o pintinho querer murchar voltou a dedar o cu do muleque, quando o moleque retomou completa consciência o servo o empurrava pelos quadris contra a procura da mulher que já tinha quatro dedos dentro dele, olhando ao redor se sentiu azarado ao ver próximo a eles uma garotinha sentada com a buceta em um nobre enquanto outro a montava em suas costas metendo em seu cu na boca da menina um garotinho estava com o pauzinho sendo chupado pela menina enquanto o nobre que comia seu cu chupava o cu do muleque que beijava o outro que metia na buceta da garota com todos os buracos ocupados, era um quebra cabeça de corpos e Arendel sentiu inveja. A duquesa ordenou ao servo a meter no menino pois ele era um viadinho incorrigível. A dor do pau rasgando seu cu fez Arendel sorrir e chorar ao mesmo tempo depois de um tempo o o Duque apareceu do lado com um sorriso ladino e uma garotinha desmaiada pendurada em seu ombro enquanto o sangue vivido devia por suas perninhas finas tanto do cu quanto da buceta ele jogou a menina no chão como se fosse um trapo e ficando ao lado do servo pediu espaço e o mesmo saiu deixando o lugar vago para o duque que sem demora penetrou o menino com um pau monstruoso tirando gritos desesperados e sangue do menino antes que caísse no breu da inconsciência ouviu a voz afastada da duquesa gozando e chamando por Vitor.
O abuso das crianças se seguiu por horas a fio a cerimônia que começou cedo de manhã perdurou até a madrugada, a pirralhada desmaiava e voltava sempre com alguém as estrupando, as usando como brinquedos, o local fedia a sexo, suor, sangue, vômito, urina e fezes mas só terminou quando a última criança foi nomeada.