Parei de ajudar. Agora eu estou fodendo sem desculpas
Não precisamos mais de desculpas. Já entendemos e aceitamos que eu gosto de chupar buceta e que ela gosta que eu a chupe. Leia os contos anteriores.
Depois de quase um mês transando todos os finais de semana, ou melhor, depois de quase um mês chupando e me esfregando na buceta da Marina, ela finalmente resolveu me chupar.
Foi um desastre.
Não que ela estivesse com nojo ou medo da minha buceta, mas a coisa simplesmente não fluiu.
Tentei ser paciente e deixei que ela tentasse à vontade, mas minha excitação foi zero.
_ Desculpa, eu…
Ela não sabia se explicar. Também não sabia chupar.
_ Não é possível que eu não sirva nem pra isso - Ela dizia, angustiada.
_ Tá tudo bem.
_ Não está tudo bem! Você me chupa tão gostoso e eu não consigo retribuir.
Estávamos nuas na sala. Ela ajoelhada no tapete e eu de buceta exposta no sofá.
_ Já te disse que não precisa se preocupar. Levei anos para conseguir chupar você, lembra? Se não se sentisse a vontade comigo, não estaria tentando. Tá tudo bem. Eu espero.
_ E se eu não conseguir? Tipo, nunca…
A encaro sem saber o que responder. Não havíamos conversado sobre o futuro. Eu não sabia o que estava acontecendo entre nós. Se estávamos namorando ou apenas curtindo o momento.
O fato é que em um mês, recusei alguns convites para transar com amigos coloridos e por mim tudo bem, pois eu estava comendo a buceta da minha melhor amiga.
_ Olha só, não deixei de gostar de homem, tá bom? Não ainda, pelo menos. Gosto que me comam.. se você não conseguir me chupar, podemos comprar um cintaralho e você pode me comer, o que acha?
Tento ser compreensível e amiga.
_ Eu te chupo, você me come. Podemos tentar?
O sorriso dela me ilumina. Sinto esperanças em um relacionamento que não quero que acabe.
_ Acho que posso gostar disso.
Lhe dou um sorriso e ela se inclina para abocanhar o meu seio.
Mamar ela consegue.
_ Por mim eu iria comprar um pau agora mesmo, mas tenho vergonha.
_ Não seja boba. Comprarei pela internet - Lhe digo.
Me afasto para que ela suba no sofá junto comigo e ela me surpreende ao encaixar a buceta na minha. Já havíamos feito tesoura duas vezes aquela noite. Minha própria buceta já estava ficando assada com o atrito.
Mas eu a entendia. Gozar assim era muito bom.
Aperto os seus seios e gemo o quanto ela é gostosa.
_ Tem ideia do que sinto por saber que fui a primeira pessoa a te fazer gozar?
Vejo-a tensionar o corpo e alguma coisa me diz que ela esconde algo.
_ Gozar com a fisioterapeuta não é a mesma coisa, Marina.
_ Humm
_ O que foi? Alguém já te fez gozar além de mim?
Ela não responde.
Impossível que ela estivesse mentindo todos esse anos sobre o seu vaginismo.
_ Por que nunca me contou?
Ela sai do encaixe perfeito de nossas bucetas e eu me sinto sozinha. Perdida.
Eu mesma já tentei penetração. A buceta dela não abre.
_ Nunca te contei porque tenho vergonha.
_ Vergonha de ter gozado?
_ Não! Vergonha do que fiz para gozar…
_ Marina, você está me assustando!
Ela se levanta e caminha até a janela. É noite e o apartamento está no breu pois anoiteceu enquanto transávamos e nenhuma de nós se importou em acender a luz.
_ Eu contei sobre a gente.
Nao me importo que saibam, mas sua confissão me surpreende.
_ Pra quem você contou?
Me incomodo por um momento só de imaginar que ela tenha compartilhado sobre nosso sexo com a irmã mais nova, uma criança, mas é quando ela diz que a minha surpresa se intensifica.
_ Contei pro Lipe.
_ Contou pro Felipe? O que o seu irmão tem a ver? Onde é que ele está mesmo? Na Holanda? Você nunca fala dele e agora conta pra ele que estou de comendo?
Meu choque é enorme! Fazem anos que não vejo o Felipe e na verdade não sei mais nada sobre ele.
_ Eu falo com o Felipe todos os dias! Ele é meu irmão!
As lágrimas em sua face caem como cachoeira e eu percebo que o buraco é bem mais embaixo nessa história toda.
_ Quando essa porcaria de vaginismo veio a tona, eu estava na merda, você sabe. Você se lembra o quanto eu era frustrada. A mamãe achava uma besteira fazer fisioterapia por isso, mas o Felipe me incentivou. Você me incentivou.
Lembro bem de toda a história.
_ Eu tinha 22 anos, Cristiana. E não conseguia transar com ninguém. Por que doía. Você consegue se imaginar no meu lugar?
Definitivamente não.
_ Comecei a terapia, mas era constrangedor. Tentei desistir todas as vezes em que voltei pra casa de lá.
Ela fez uma pausa, procurando a camiseta que estava pendurada no lustre. Eu a joguei lá por brincadeira.
_ O Felipe não me deixou desistir. Era paciente comigo. Me ajudava a pesquisar sobre o assunto e me comprava óleos essenciais. Fazia de tudo para me ver bem. E foi aí que aconteceu. Ele me mostrou.
_ Ele te mostrou?
_ O Felipe me chupou, Cristiana. E eu gozei.
Saber que o irmão dela havia feito isso me choca, mas então me lembro de todo o ciúme que um sentia pelo outro na adolescência e até que um incesto parece fazer sentido.
_ Passamos a trocar carinhos e logo eu o chupava também. Ele bem que tentou me comer, mas essa merda de buceta definitivamente nao serve pra isso.
Quando ela veste a camiseta, suas lágrimas ja secaram e ela se joga na poltrona a minha frente.
_ Um dia, enquanto fazíamos um delicioso 69, minha mãe chegou mais cedo e nos pegou no flagra no quarto dele. O Felipe já era homem feito, mas apanhou do papai com um cinto. Eu também apanhei, mas nada se compara a surra que o meu irmão levou por minha causa.
_ Não foi por sua causa. Pelo que estou vendo, ele é tão responsável quanto.
Ela suspira.
_ Não vejo o meu irmão há 8 anos, Cristiana. O mandaram embora com passagem só de ida para um país distante e com os e não bastasse, nos mudaram de casa, me obrigando a dividir o quarto com uma criança para que eu não tenha a privacidade de viver como uma adulta.
Marina fecha os olhos. Talvez relembrando algo.
_ A Bianca nem se lembra dele, não fosse pelas fotos que tenho ou pelo que ela vê nas redes sociais. Sinto falta dele.
_ Eu sinto muito.
Caminho até ela e me ajoelho à sua frente. Separando suas pernas. Ela está se camiseta, mas sua buceta ainda está a mostra. Deliciosamente convidativa depois dessa revelação.
_ Não está com nojo de mim? Eu transava com o meu próprio irmão!
_ Na verdade, Marina, acho que eu adoraria ver o Felipe te comendo.
Aproximo meu rosto e abocanho sua buceta.
Ela já está se acostumando ao jeito como a chupo. O que é maravilhoso, pois isso melhora muito na maneira como ela se entrega.
Saber sobre o incesto dos dois me dá ainda mais tesão. Por isso chupo, me lambuzo, mordo, gemo e me delicio com a buceta da minha melhor amiga.
Marina segura meus cabelos e pressiona meu rosto ainda mais contra sua buceta.
Deus, eu perdi tanto tempo sem nunca ter experimentado essa delícia.
Por mim, todas as pessoas do mundo seriam bissexuais e metade de todos os problemas seriam resolvidos.
_ Ele te chupava assim? - Eu percorro minha língua pelo grelo e ela geme.
Sugo ele todo. Mamando com vontade.
_ E ele te mordia assim?
Mordo o canto inferior de sua perna e ela geme ainda mais alto.
Sem falar nada, ela me puxa para um beijo e eu retiro novamente sua camiseta após nós separarmos.
Quando estamos caindo no sofá aos beijos, me lembro de perguntar:
_ E o que o seu irmão disse quando contou sobre nós duas?
_ Ele disse: Finalmente!
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