As sete filhas pt.3
Após o que aconteceu com anna me vejo em um louco dilema entre qual das minhas filhas eu comeria.
Após fazer sexo com anna fiquei louco com o que aconteceu, no trabalho, academia, cama e choveiro não conseguia pensar em outra coisa além do que aconteceu e do que Anna disse.
Eu deveria fazer sexo com outra filha minha se eu quisesse tudo aquilo denovo, foi uma das melhores fodas da minha vida, mas provavelmente eu iria caor em total insanidade se fosse pular direto neste abismo de luxuria, e o que me deixava mais louco é que depois do que aconteceu Anna passou a me ignorar, andava com roupas mais comportadas e mal ficava em casa, onde eu mal a via, a só falava de vez em quando, mas fazia questão de soltar piadas e olhares me lembrando do que aconteceu e do que ela disse, e no meio desses dias Raquel organizou um jantar de reunião familiar entre elas e comigo, e eu recusei ir por achar que iria me deixar louco e provavelmente ia mesmo.
Eu tentava escapar de tudo isso, mas anna me lembrava isso e o Fernanda também, nunca okhava ela com maldade mas depois do que aconteceu era impossível não ver o quanto ela era gostosa balançando aqueles peitos e corpinho de loira gostosa pra lá e pra ca, se fingindo de santa, mas não podia simplesmente partir pra cima dela, então quanto pensava na situação decidi ir visitar Raquel, queria ve-la e dar uma desculpa de cara do porque não pude ir para a reunião.
Ao chegar na sua casa via tudo fechado, logo bati na porta algumas vezes e pensei em avisar raquel que eu estava na frente de casa mas notei que havia esquecido meu celular, então gritei mais um pouco e nada, até finalmente decidi abrir a porta e esperar lá dentro, e ver se Lucia estava em casa, e assim qu entrei me senti arrepiado, sem nenhum motivo aparente, a casa tava com as luzes apagadas, e em total silêncio, a casa de Raquel e lucia era bem limpa e bonita, com dois andares e de estrutura moderna, que eu havia comprado por ficar perto da faculdade de Raquel, e Lucia não gostaria de morar sozinha, eu andei pela casa e foi vendo as decorações e buscando pistas até olhar na geladeira e notar uma anotação.
"Sai com o Nilton pro shopping so voltou de noite"
Nilton era o namorado de Raquel, nunca havia o visto pessoalmente e nem queria, então pensei só em ir embora, mas antes ver se lucia estava bem, ela era como uma menina que cresceu de corpo menos de mente, sempre teve um espirito adolescente e meio nerdola que não sei bem de onde ela tirou, sempre ficava dentro do quarto e não gostava de sair, mas nunca a julguei por isso e sempre a achei esperta, então logo fui para o seu quarto e abri a porta.
Assim que abri a porta e vi todas as luzes apagadas, mas que se iluminou com a luz de fora, e logo vi seu computador desliga as janelas fechadas, e uma bagunça generalizada no seu quarto e também vi Lucia dormindo em sua cama, o então senti denovo, aquele fogo infernal se ardendo em mim.
Lucia estava dormindo com o cobertor caido no chão e apenas de calcinha e uma meia calça colorida, seus cabelos longos e pretos se espalhavam pela cama e cobriam seu rosto, enquanto seu corpo brilhava com a luz do lado de fora, sua cabeça pendulava o seu lado junto com seus peitos indo pra cima e pra baixo com sua respiração, e puta merda que peitos.
"Porra"
Eu suspirei enquanto admirava, eram maiores do que se vendiam pela camisa, eles não erão tão firmes e eretos quanto os de Fernanda mas eram maiores, tão grandes que poderiam matar alguém sufocado, com suas belas aureulas e formato, eram peitos verdadeiramente profanos a mostra para o mundo ver, além disso se via seu par de coxas expostos e apertados pela meia calça, enquanto ela se movia via sua buceta se destacabdo em sua calcinha, talvez uma das mais gulosas que ja vi, então não preciso dizer que essa visão foi o suficiente pra levar minha mão ao meu pau que já estava doendo de tão duro, de novo eu exitei e pensei po uns segundos, mas a voz de anna veio na minha cabeça como a influência de um demonio, então falei.
"Foda-se"
Eu logo me vi acariciando seus peitos com minhas mãos, podia sentir seu peso e volume com meu aperto, os levantando pra cima e pra baixo vendo a física fazer seu trabalho, logo levei minha boca a eles e comecei a chupalos com gosto enquanto botava meu pau pra fora começando a me masturbar, fiquei até impressionado como ela não acordou, até dei um tapa em um de seus seios e ela não demonstrou reação, assim pus meu oau no meio de seus peitos com minha pernas a arrodeando, juntei os dois envolta do mesmo e comecei a fuder seus peitos, apesar da posição não ser adequada ainda era delicioso ver meu pau escorregando nas suas tetas, mas antes que me animasse demais decidi só partir pra ignorância, e enfiei meu pau com tudo garganta a dentro, e assim que o fiz a vi acordando confusa enqanto fodia sua boca, via seus olhos perdidos enquanto meu pau ia fundo nela, ela tentou sair com força mas eu joguei tudo pra baixo, assumi que fomo ela havia acabdo de acordar e ainda estava meio escuro ela não sabia que era eu.
"Para! O..que!?'
Ela tentava falar enquanto eu fodia sua boca, sem nem dar tempo dela respirar, até depois de um minuto, deixar ela respirar, ela então olhou pra mim, aos poucos me reconhecendo, e eu recuava até estae junta as suas pernas, e segurando sua calcinha.
"Pai?!?"
Ela disse espantada, e logo em seguida gritou em confusão e tentou sair da cama mas eu a impedi, e levantei suas pernas pra cima a incapacitando, e segurando suas bochecha com meu polegar ma sua boca.
"Oi lucia! Filha, eu... Quero fuder, quero fuder você eu não aguento isso, você que fez isso."
"Pai do que...do que você tá falando? Meu deus! Desculpa eu...eu isso! Isso! Porque!?"
Então eu tampei a boca dela
"Eu vou comer sua buceta, agora cala a porra da boca "
Eu puxei sua calcinha enquanto ela começou a chorar um pouco, eu abri suas pernas e sem feromônio meti meu pau na sua buceta com tudo, o que fez ela uivar de dor e se contorcer enquanto meu pau a rasgava por dentro tirando sua virgindade.
" Como pode tu ser tão gostosa e nunca ter dado essa buceta pra ninguém? Agora eu que vou ter que ser o responsável!"
Eu matove suas pernas levantadas enquanto começava a meter nela com tudo, e sentia dificuldade enquanto seu interior apertava meu pau com tudo o impedindo de prosseguir, e ouvia Lucia gemendo e falando.
" Para;! PARA! PORRA!"
ela então começava a gritar o enquanto eu metia e cada vez ficando mais facl, e durate a ação eu brincava com seus peitos e lutava contra as tentativas dela de fugir da cama gritando igual uma cadela louca.
" AI! AI! NÃO PARA POR FAVOR! PORRA! AHHHM!"
Eu via seus olhos revirando aos poucos, e cada minuto seus gritos e dor se moldavam oara leves gritos de prazer e gemidos, apesar dela chorar e tentar se manter contra mim.
"Você tá gostando não tá?"
"Não para! Pa-para!"
"Tá gostando sim! A porra da anna tá certa, vocês são todas umas vagabundas!"
"Oque?"
"Assumi! Assumi logo que tá gostando"
"Não não eu!"
Logo eu dei um tapa na cara dela com força deixando sua pele branca avermelhada, e comecei apertar seu direito com toda força a arrancando um gemido e uma lágrima.
" Assumi porra! Assumi tu gosta de ser fodida por seu papai!"
" Não! Por favor não! "
Eu dei outro tapa na cara dela, e enfiei meu pau até o fundo, a encostando contra a parede, além de enfiar três dedos da minha mão esquerda no seu cuzinho, a fazendo gemer mais e mais.
"ASSUMI! ASSUMI QUE VOCÊ GOSTA DE TER SUA BUCETA FODIDA PELO SEU PAPAIZINHO!"
" ahm não eu! Não quero!"
" Assumi porra, ASSUMI!"
EU então agarrei seu pescoço, e segurei sua bunda, e vi em seus olhos algo mudando, seu olhar não era mais medo e confusão, era total prazer derretido na lagrima dos seus olhos, e logo a ouvi falando baixinho.
"Eu gosto! Eu gosto de ser fodida pelo papai"
" Isso! Doque você gosta?"
" De ser fodida pelo papai! Eu gosto! Eu gosto!"
Assim como fiz com anna a beijei com todo meu ser, dessa vez sentia sua lingua se entregando a mim, como todo seu corpo, e assim que o fiz eu botei ela de quatro na cama, e comecei a foder sua bunda com força e agora reparava em um espelho mo quarto que refletia minha garota de quatro sendo currada por mim, com cada bombada seu par monumental e peitos balançando pra cima e pra baixo, e gemendo docilmente a cada estalada, eu sentia com gosto sua buceta enquanto ordenhava suas tetas, era um sentimento de que nada ia me tirar de dentro daquele bucetão gostoso e do meio daquelas pernas, e ela pedia e pedia por mais, e eu batia na sua bunda como havia feito com anna mas dessa vez era eu quem xingava como um alucinado.
" Você é uma putinha submissa não é?"
"Sou eu sou"
"Então vai fazer tudo que eu mandar!"
"Vou eu vou"
Então ajoelha.
Ela logo se ajoelhou a minha frente irreconhecível da putinha medrosa que me pedia para parar, assim pedi para que ela fizesse uma espanhola em mim, e assim o fez, e eu me senti nos seus enquanto fodia aqueles melões e ela me okhando com seu rosto, manso, e logo eu gozei, só qu dessa vez, eu simplesmente apaguei.
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Comentários (1)
O Professor - Brasília: Delicia de relato, vc novinha de Brasília e entorno que curte ser submissa e quiser ajuda de um cara experiente, com total sigilo, é só enviar mensagem no Zang: Z 10 A 67 N 68 G 43 I 14 PS: nem sempre responderei imediatamente posso estar atendendo alguém
Responder↴ • uid:1v7f4pqk