Reencontrei um antigo amor e meu marido nos flagrou! Foi foda!
Eu, Carolina, uma mulher de 39 anos, mãe de três filhos e esposa dedicada, levo uma vida aparentemente perfeita em Salvador, Bahia. Mas, por trás da fachada, sou uma aventureira do proibido, registrando cada escapada com uma câmera escondida e compartilhando-as em meu perfil online, onde milhares de seguidores acompanham minhas histórias. Um reencontro com meu primeiro amor, Felipe, um arquiteto de 41 anos, reacende uma paixão avassaladora que começa com um café nostálgico em uma confeitaria à beira-mar e culmina em um motel de luxo, onde exploramos desejos intensos e pecaminosos. Momentos ardentes, com flatulências constrangedoras e uma experiência anal dolorosa, marcam nossa entrega carnal, tudo gravado para meus fãs. Porém, a euforia desmorona quando meu marido, Eduardo, nos flagra, destruindo meu casamento. Agora, vivo com o peso do arrependimento, tentando reconstruir laços com meus filhos enquanto carrego a dor de um amor perdido, mas sigo postando minhas aventuras, convidando outros a mergulharem em histórias tão intensas quanto perigosas.
A brisa salgada do litoral de Salvador entrava pelas janelas abertas da confeitaria, misturando-se ao aroma de café recém-passado e bolinhos de coco quentinhos. Eu estava sentada em uma mesa de canto, meus dedos tamborilando nervosamente na borda da xícara de porcelana, fria contra minha pele. Aos 39 anos, eu, Carolina, era mãe de três filhos, esposa devota de Eduardo e, à primeira vista, uma mulher que tinha tudo. Mas, por baixo dessa máscara, escondia um segredo: eu era uma aventureira do proibido, capturando cada momento ilícito com uma câmera escondida, disfarçada como um broche prateado preso à minha blusa. Meus seguidores online devoravam essas escapadas, e o encontro de hoje prometia ser épico.
Olhei o relógio, a irritação crescendo. “Felipe está atrasado. Desgraçado, me deu um bolo!”, murmurei, já imaginando ele rindo às minhas custas. Quando peguei minha bolsa para ir embora, vi-o entrar, sua presença dominando o ambiente. Felipe, agora com 41 anos, era uma visão de puro magnetismo: ombros largos, mandíbula marcada por uma barba rala grisalha e olhos castanhos que brilhavam com malícia. Sua camisa de linho abraçava o peito esculpido, e o jeito que se movia — confiante, quase predatório — fez meu corpo estremecer. Minha câmera escondida zumbia silenciosamente, gravando cada detalhe da sua aproximação
- Carolina, você está deslumbrante – disse ele, a voz grave e quente, inclinando-se para beijar minha bochecha. O roçar dos seus lábios acendeu uma faísca, e seu perfume de cedro e cítrico invadiu meus sentidos, puxando-me de volta aos nossos dias de adolescentes.
- O-Oi! Obrigada – gaguejei, as bochechas queimando. Respirei fundo, tentando me recompor, e forcei um sorriso. – Você também está… nossa, Felipe. O tempo foi generoso com você.
Ele riu, deslizando para a cadeira ao meu lado, o joelho roçando o meu por baixo da mesa. O contato foi elétrico, e me mexi levemente, hiperconsciente da câmera capturando cada movimento. A verdade é que Felipe era uma obra-prima. Vinte e três anos haviam se passado desde que éramos jovens inconsequentes trocando beijos furtivos atrás da escola em Recife, mas ele só ficara mais magnético. Seu rosto tinha rugas sutis, que adicionavam um charme rústico, e seu corpo gritava disciplina — provavelmente fruto de anos surfando e malhando. Eu, por outro lado, carregava as marcas da maternidade. Três gestações deixaram curvas extras, e, apesar de suar cinco vezes por semana na academia, meu personal trainer sempre dizia: “Carol, é massa magra, não milagre”. Minha diástase abdominal, herança dos partos, era um lembrete constante disso.
- Conta tudo, Carol! Como você tá? Filhos? Trabalho? Quero cada detalhe – disse ele, os olhos brilhando com um interesse que era quase faminto. – Você não imagina como senti sua falta.
Minhas pernas tremeram. Felipe foi meu primeiro tudo: primeiro beijo, primeiro amor, primeiro homem. Aqueles olhos castanhos me transportaram para os anos 90, quando nos escondíamos dos nossos pais em becos escuros, os corações acelerados. Tentei manter a pose de mulher séria, mãe de família, esposa de Eduardo, mas cada palavra dele era como gasolina na fogueira das minhas memórias. Ele pediu um cappuccino, e enquanto o garçom se afastava, começou a falar da sua vida. Era arquiteto, projetava casas sustentáveis pelo mundo, viajava para lugares exóticos como Bali e Patagônia, sempre postando suas aventuras no Instagram. Eu acompanhava tudo de longe, claro, curtindo escondida com meu perfil fake. Mas ouvir aquelas histórias ao vivo, com ele tão perto, era outra coisa.
Quando tocou na vida pessoal, porém, notei que desviava. Solteiro, sem filhos, ele parecia evitar a palavra “solidão”, mas ela pairava no ar. Meu coração apertou. Será que ele via em mim a peça que faltava para sua felicidade? Eu temia que sim — e, pior, temia que eu também quisesse ser essa peça. Minha câmera captava cada olhar, cada pausa, e eu sabia que meus seguidores iam pirar com essa tensão.
Sem perceber, me deixei levar pela conversa. Seus elogios — “Você tá mais linda que nunca, Carol” — me fizeram corar. Retribuí, elogiando seu charme, sua energia. Quando dei por mim, estávamos tão próximos que senti o calor do seu corpo. Ele se inclinou, e antes que eu pudesse pensar, seus lábios tocaram os meus. Um beijo leve, quase tímido. Não o afastei. Suspirei, olhando nos olhos dele, e ele entendeu o recado. O segundo beijo foi firme, cheio de saudade e tesão acumulado por anos. Minha câmera escondida gravava tudo, e eu sabia que esse momento seria um dos mais comentados no meu perfil.
Mas um beijo não bastava. Nossos corpos gritavam por mais, e nossas mentes não tinham força para resistir. Saímos correndo da confeitaria, ele me puxando pela mão até o carro. No caminho, um peido escapou — culpa do nervosismo e do café com leite. “Ai, que vergonha!”, pensei, mas Felipe apenas riu, dizendo: “Relaxa, Carol, somos humanos.” Chegamos a um motel de luxo perto da praia, o tipo de lugar com espelhos no teto e banheira de hidromassagem. Mal entramos no quarto, e ele já estava me despindo, suas mãos ávidas explorando cada centímetro de mim.
O tempo dera a Felipe uma paciência que ele não tinha aos 18 anos. Ele me beijava com uma paixão que fazia minha pele queimar. Suas mãos subiram pelos meus quadris, alcançando meus seios, agora maiores graças aos implantes de silicone que coloquei após a amamentação. Ele notou o volume sob meu sutiã e sorriu.
- Silicone? – perguntou, com um brilho safado nos olhos.
- É. Algum problema? – retruquei, um pouco insegura.
- Problema? Tá brincando? São perfeitos. Você é perfeita – disse ele, desabotoando meu sutiã com habilidade. Quando o tecido caiu, meus seios balançaram livres, e ele os admirou, beijando cada mamilo com uma delicadeza que me fez gemer. Depois, chupou com vontade, e agarrei seus cabelos, puxando-o contra mim.
Eu não ia ficar para trás. Tirei a camisa dele, sentindo o calor do seu peito nu contra o meu. Nossos beijos eram puro fogo, e logo estávamos na cama redonda, eu por cima, determinada a mostrar que não era mais a menina tímida de outrora. Montei nele como uma amazona, controlando cada movimento. Beijei seu pescoço, sentindo o mesmo perfume de cedro que ele usava na adolescência. Desci pelo seu torso, abrindo o cinto e a calça com facilidade. Sua cueca branca não escondia nada — o volume era impressionante. Quando puxei o elástico, seu pau saltou, duro e maior do que eu lembrava. Olhei para ele, surpresa.
- Tá maior, né? – brinquei, e ele riu, meio envergonhado.
Sem perder tempo, tomei posse dele. Lambi, chupei, enfiei na boca com uma habilidade que aprendi com os anos. Ele gemia alto, e quando tentou me avisar que ia gozar, ignorei. Acelerei, e logo ele explodiu, jorrando tanto que não consegui engolir tudo. Parte escorreu pelo meu queixo, mas lambi o que pude, subindo pelo seu corpo como uma felina, minhas unhas arranhando de leve sua pele.
Ele me pegou com força, rolando até ficar por cima. Nossos beijos agora eram puro desejo carnal. Ele desceu, beijando meus seios, meu umbigo, até chegar à minha calça. Ao tirá-la, ficou surpreso ao ver que eu não usava calcinha — uma escolha ousada que sempre fazia para me sentir mais livre.
- Caramba, Carol… sem calcinha? – Ele parecia hipnotizado, encarando minha púbis peludinha.
- Gosto assim. Quer que eu raspe? – perguntei, provocadora.
- Não, tá perfeita – respondeu ele, mergulhando. Sua língua encontrou meu clítoris com precisão, e gemi alto, contorcendo-me enquanto ele me chupava de formas que eu nem sabia serem possíveis. Um dedo entrou em mim, procurando pontos que me fizeram ver estrelas. Outro peido escapou, e eu ri, envergonhada. “Desculpa, Felipe!” Ele apenas riu, dizendo: “Tá tudo certo, continua gemendo.”
Eu gozei com uma intensidade que me deixou tremendo, gritando seu nome. Ele subiu, deitando-se ao meu lado, e ficamos ali, arfando. Mas algo me incomodava. Olhei para o espelho no teto, vendo nossos corpos nus, e senti uma pontada de culpa. Antes que eu pudesse dizer algo, ele me puxou, me colocando de quatro. Entrou em mim com força, e gritei — uma mistura de prazer e uma leve dor. Ele bombava rápido, e eu rebolava, querendo mais. Mas então, ele tentou algo novo: lubrificou os dedos e começou a explorar meu ânus. Tentei relaxar, mas quando ele entrou, a dor foi aguda.
- Ai, Felipe, tá doendo! – reclamei, mas ele foi gentil, diminuindo o ritmo. Aos poucos, a dor deu lugar a um prazer estranho, intenso. Outro peido escapou, e rimos juntos, aliviando a tensão. Ele voltou a me penetrar vaginalmente, e eu o mandei deitar. Subi nele, controlando cada movimento, meus seios balançando enquanto eu rebolava. Meus músculos vaginais, treinados com pompoarismo, o faziam gemer ainda mais.
- Carol, vou gozar! – ele avisou, mas ignorei, acelerando até que explodimos juntos. Senti cada jorro dentro de mim, contando os espasmos: um, dois, três… até sete. Exausta, desabei sobre ele, nossos corpos suados colados.
Mas a realidade bateu forte. Olhei o relógio no celular dele e pulei da cama. “Temos que ir, agora!” Ele quis tomar banho, relaxar na hidromassagem, mas eu estava em pânico. Minha câmera ainda gravava, e eu sabia que esse vídeo seria um sucesso, mas minha vida estava em jogo. No carro, ele tentou me convencer a ficar com ele.
- Eu te amo, Carolina. Sempre te amei – disse, as palavras cortando meu coração.
- Felipe, isso foi um erro. Tenho uma família, um marido – respondi, a voz tremendo.
Ele insistiu, mas quando comecei a chorar, cedeu. Voltamos à confeitaria em silêncio. Lá, fiz ele prometer que iria embora, pois Eduardo chegaria em minutos. Ele pediu um último beijo, e cedemos a um momento intenso, proibido. Mas então, percebi uma sombra. Levantei os olhos e congelei: Eduardo, meu marido, estava sentado à nossa frente, com lágrimas nos olhos e uma expressão de traição.
- Eduardo… – murmurei, sem ar.
Felipe tentou se explicar: – Cara, não é o que parece…
Eduardo o ignorou, olhando apenas para mim. – Você foi tudo pra mim, Carolina. E agora… minha maior decepção – disse, batendo no bolso onde guardava o celular. – Desapareça, ou nossos filhos e nossas famílias vão saber quem você realmente é.
Eu estava em choque. Eduardo se levantou, e cada passo que ele dava para longe de mim era como um prego no meu coração. Felipe tentou me consolar, mas logo vi que ele não me amava de verdade — era só uma paixão passageira. Perdi o homem certo por um erro idiota.
Tentei me desculpar com Eduardo, implorei perdão, mas ele nunca cedeu. Justo como sempre, ele ficou com a guarda dos nossos filhos, mas permitiu visitas. Nunca exibiu as imagens que gravou naquele dia, preservando um mínimo da minha dignidade. Certa vez, doente, fui acolhida por ele em nossa antiga casa. Vivemos sob o mesmo teto, em quartos separados, e eu tento ser mãe, mas nunca mais sua esposa. Ele cumpre sua promessa de nunca mais falar comigo, e eu vejo a dor nos olhos dele, refletindo a minha.
Minhas aventuras, como esta, estão no meu perfil em selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, onde posto tudo com minha câmera escondida. Cada história é um convite para quem quer mais contos picantes e proibidos — mas cuidado, o preço pode ser alto.
Vivo agora com o peso de um momento de prazer que custou minha felicidade. Às vezes, vejo Eduardo chorando escondido, e sei que minha dor também é dele. Tento remendar minha vida, mas o brilho se foi, e só me resta o arrependimento.
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Comentários (1)
Índio: Até q enfim li um conto q o homem realmente tem e manteve sua dignidade, parabéns muito bom o conto, esse sim um homem de caráter, deixou a vadia sem olhar pra trás, e não aceitou ser um corno manso e trouxa, muito bom o conto
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