Ajudando minha amiga e me aproveitando dela - Conto longo
Minha amiga tem vaginismo e sente muita dor com penetração, me ofereci para ajudá-la a sentir prazer e realizei um dos meus desejos mais profundos.
Não é todo dia que uma oportunidade assim aparece.
Uma mulher hétero com desejos secretos que nem eu mesma imaginava um dia poder realizar?
O que você faz quando ninguém está olhando?
Quem você finge ser quando ninguém está por perto?
Eu tenho 30 anos. Sou branca, cabelos longos e castanhos e me considero normal - Não muito bonita a ponto de parar o trânsito e nem pouco bonita para não ser considerada atraente. Agradável aos olhos, talvez?
O fato é, nunca me interessei amorosamente por nenhuma mulher. Tenho amigas e colegas que podem ser consideradas mulheres gostosas, mas nenhuma delas me despertou o desejo por um relacionamento. Ao contrário dos homens, a quem paquero com segundas intenções e já tive três relacionamentos duradouros.
Quando me pego tendo pensamentos sexuais com mulheres, me pergunto se sou bissexual por desejar profundamente chupar uma buceta molhadinha de tesao. Me afundar em seus lábios e não parar de sugar até que a sinta tremer em minha boca.
Eu não penso em mais nada. Não imagino peitos, bunda ou beijar-lhes a boca. Eu só quero a buceta.
Quando estou sozinha em meu quarto, a noite, leio contos de todos os tipos, desde que envolvam bucetas. Sejam elas velhas, jovens, gordas, magras, peludas ou lisinhas. Eu só quero saber de bucetas.
Quando o gozo não vem, me recorro aos vídeos. Pornografia de todo tipo. Amadora, superprodução. Lésbicas maduras, ninfetas e com diversas temáticas.
Coloco meus fones de ouvidos, mesmo morando sozinha, fecho os olhos, encaixo qualquer volume no meio das pernas para que eu possa me esfregar e chupo a dobra entre o meu braço imaginando ser a buceta do vídeo.
Os gemidos me fazem gozar.
No entanto, quando o momento passa, tudo isso é abafado e eu sigo com a minha vida sem nunca ter experimentado uma buceta de verdade.
Até agora.
Minha amiga Marina, também de 30 anos, é minha amiga mais íntima e de longa data. Nos conhecemos no colégio e apesar de termos seguido por faculdades diferentes, conseguimos manter nossa amizade intacta.
Ela também é hétero, mas sua vida sexual não tem sido das melhores.
No início, ela achava que essa vida não era pra ela. Tudo doía e o prazer nunca vinha. Até que um dia, ela descobriu em uma consulta qual era o nome do seu problema.
Ela tem vaginismo. Uma condição que tensiona a buceta e a faz ficar quase fechada para a penetração. O simples fato de forçar a entrada pode se qualificar como um estupro tamanho é o incômodo e a dor que se pode sentir.
Marina faz fisioterapia há anos e apesar de sua fisio lhe indicar vibradores e consolos para que ela mesma pratique em casa, minha amiga se recusa a recorrer a algo “artificial” como ela mesma diz.
Um pensamento pra lá de antiquado, mas que por ter sido criada por pais bem mais velhos que o de seus amigos, ela acha que deve fazer sexo de verdade com algum parceiro, e que com ela mesma, não conta.
_ Não vou ter um vibrador em casa. Já pensou se minha irmãzinha encontra? - Ela dizia.
Os pais de Marina nunca puderam ter filhos biológicos. Adotaram ela e um irmão de sangue quando Marina tinha 5 anos. E mais tarde, adotaram uma bebê que hoje tem apenas 12 anos.
_ Eu te dou de presente e você usa ele aqui em casa - Lhe digo enquanto encho nossas taças de mais vinho.
Moro sozinha desde que me formei e passei a trabalhar como dentista em uma clínica particular aqui mesmo do bairro.
_ Não vou me masturbar no seu quarto enquanto você me espera na sala, Cristiana! - Ela dizia firme, meio sorrindo.
Nunca pensei em dar em cima da minha melhor amiga. Como eu disse, não sinto atração física por mulheres. Eu só desejo a buceta, então, num todo, eu jamais me atreveria a lhe propor uma noite de sexo se eu não tivesse alterada pela segunda garrafa de vinho tinto suave e doce, como Marina tanto gostava.
_ Mas eu não preciso ficar na sala. Eu posso te ajudar, já que tem tanto receio de fazer sozinha.
Não sei onde arrumei coragem para falar tal frase. Nunca nem havia ensaiado dizer algo assim para uma mulher. Ainda mais para ela.
Marina levantou uma sobrancelha, em dúvida se eu estava sendo sincera ou fazendo uma brincadeira idiotia.
Ela era bem magra. Tinha os cabelos longos e lisos, bem pretos. Seu rosto era bonito e tinha peitos grandes para o seu tipo físico.
_ Desde quando gosta de bucetas?
Ah, você nem imagina.
_ Nunca fiquei com mulher, amiga, você sabe - Eu explico, como se estivesse de boa com a situação, quando na verdade eu estava surtando por dentro.
_ Então agora quer me comer?
_ Não. Eu só acho que tenho mais experiências boas do que você. Posso te orientar. Além disso, não quero te comer, quero que você sinta prazer.
Tento contornar a situação. Fazer ela entender que nada tem a ver o meu desejo de chupar uma buceta. De que o meu interesse aqui é fazê-la se sentir bem.
_ Então, do nada, você quer me fazer gozar? De onde tirou essa ideia, Cristiana?
— Não foi do nada. Sempre me preocupou o fato de você nunca se realizar sexualmente. Amiga, sexo é muito bom quando bem feito.
_ Não preciso da sua pena!
Ela se levanta, e vejo que está levemente tonta pela bebida. Eu também estou. Pego em seu braço e a faço se sentar de novo.
_ Eu não estou com pena. E não vou te oferecer ajudar outra vez. Somos amigas há anos, já te vi pelada inúmeras vezes e nunca tive segundas intenções com você. Sabe que gosto de homem, Marina. Mas eu amo você, e se eu pudesse ser responsável por te fazer gemer de prazer e não de dor uma única vez na vida, eu te chuparia sem pensar duas vezes.
Quando eu a solto, ela está com os olhos marejadas e percebo que é tristeza.
Já vi a buceta dela enquanto trocávamos de roupas juntas para alguma festa. Nunca fiquei olhando demais, é óbvio, mas notei que é bem magra, apesar dos lábios volumosos.
_ Então você quer me chupar e amanhã fingir que nada aconteceu?! - Parecia incrédula e eu ainda tentava me fingir de boba.
Era sexta à noite e ela passaria o final de semana na minha casa. O plano era dormimos o sábado inteiro e no domingo ela voltaria para casa de seus pais e para sua rotina de trabalho no escritório de arquitetura.
_ Ai, Marina, na boa?! Pra que fazer essa tempestade num copo d’água? Eu não quero te chupar! Vou dormir tranquilamente com ou sem a sua buceta. E aliás, você pode dormir no sofá ou no outro quarto, porque no meu, eu vou ficar pelada e gozar vendo um pau enorme foder uma buceta qualquer.
Eu não gostava de ver pau em pornô, mas eu precisava fingir. E se fosse preciso, essa noite, assistiria.
Entrei no meu quarto, ainda tonta pelo vinho, tirei a roupa e entrei dei baixo do chuveiro para um banho rápido. Não molhei o cabelo, apenas refresquei o tesão que estava a mil.
Ainda pelada, me deitei na cama. Liguei a tv, mas dessa vez não coloquei os fones. Deixei o som baixinho e procurei um porno qualquer que tivesse um pai grande em destaque.
Uma mulher loira chupava um pau com vontade e o babava inteiro, mas era quando a buceta dela aparecia na tela que a minha pulsava.
Eu ja havia chupado muitos paus. E gosto. Mas não era isso que eu desejava agora.
Tentei me masturbar, mas não conseguia me concentrar. O sono não vinha e então decidi ler algum conto, fiquei horas madrugada a dentro só imaginando que minha amizade com a Marina muito provavelmente chegaria ao fim na manhã seguinte.
Foi quando ela apareceu.
Vestida em seu pijama com estampa de pandas fofos. O short curto, sem calcinha e os botões da camiseta quase se abrindo com os seios volumosos.
_ Posso entrar?
Não tentei me cobrir. Estava nua e a vontade em minha própria cama.
_ Claro. Entra aí. Me afastei um pouco pro lado para que ela tivesse onde se sentar.
Nem havia reparado, mas na tv, devido ao meu histórico de pesquisas, uma mulher mais velha se lambuzava em uma buceta de ninfeta de tirar o fôlego.
Marina viu a cena e se sentou ao meu lado.
Ela parecia ter tomado banho também. Cheirava a hidratante de mel e seu olhar desviou da tv para a minha buceta.
_ Nunca pensei em ficar com mulher. Você sabe de todas as minhas tentativas frustradas de transar e não quero estragar a nossa amizade por causa de uma ficada que provavelmente não vai dar certo.
Eu via e sentia o sofrimento dela. Uma mulher de 30 anos que ouvia relatos de sexo gostoso dos outros, mas que nunca o conheceu. Ela tinha razão. Eu tinha pena.
_ Não pense assim, Marina. Não pense que vamos “ficar”. Eu não quero te perder por causa de uma bobagem que ofereci. Não precisamos nos beijar ou dormir abraçadas.
Eu me sentei, nua, e peguei a sua mão. Ela tremia.
_ Você sempre ouviu minhas experiências horríveis - Ela começa a chorar - Venho aqui te encher a paciência com as minhas frustrações… Devíamos estar bebendo até pegar no sono, mas eu estraguei a noite falando mais uma vez do quanto é horrível ter uma uma buceta doente.
_ Sua buceta não é doente! Não diga mais isso, ouviu? Você só precisa encontrar um jeito de se ajudar.
Me levanto e procuro algo em minha mesa de cabeceira. Um lubrificante analgésico. Ele deixa a região íntima um pouco adormecida e levemente fresca. Não quero usar muito, pois quero que ela goze ao sentir a minha língua.
Eu quero fazê-la gozar. Quero ser capaz!
_ Tire o shorts
Lhe digo como se ela tivesse concordado em ser minha primeira mulher.
Marina congela. Ela trava ao olhar para tv novamente, onde agora a ninfeta cospe na buceta da mulher que finge ser sua mãe.
Desligo a tv e a faço deitar no travesseiro.
_ Você já viu algum pornô lésbico? - Pergunto como se estivéssemos conversando sobre frutas no mercado.
_ Não… não de propósito.
Eu sabia que em casa Marina dividia o quarto com a irmã criança, pois o irmão, há muito não morava mais na cidade, então é óbvio que ela não tinha privacidade alguma.
_ Que bom! Assim não teremos nada para comparar. Esses filmes são tão falsos… - Digo, fingindo que não passo todas as minhas noites desejando estar em cada um desses filmes.
Coloco as mãos no cós de seu shorts. Ela ainda não o tirou.
_ Vamos descobrir juntas?
Ela concorda com a cabeça levemente, quase imperceptível, mas eu não lhe dou tempo de voltar atrás. Puxo o tecido e ele sai facilmente. Ela tenta se cobrir, mas eu separo suas pernas e encaro a buceta depilada de minha amiga.
A minha primeira buceta.
Meu coração está tão acelerado que quase posso ouvi-lo pulsar.
Sinto água na boca.
Tímida, Marina pega o short de seu pijama e o coloca no rosto. Na tentativa de não ver o que eu farei ou de me privar de suas feições que na maioria das vezes, ela diz ser de dor.
Eu não me importo. Quero ser capaz de fazê-la gemer de prazer e adoraria vê-la revirar os olhos, mas posso esperar.
Me deito e me posiciono no meio de suas pernas, que agora estão de joelhos dobrados.
Estou com a cabeça muito próxima. Sinto o cheiro de sua buceta e é tão doce e excitante. É o cheiro mais delicioso que já tive a oportunidade de conhecer.
Agora os botões de sua camisa estão abertos. Um dos seios grandes escapa para fora e pela primeira vez, acho que sinto vontade de mamar. Mas não o farei. Não agora.
Marina precisa acreditar que quero apenas exercitar sua buceta de musculatura tensa.
Deposito beijos molhados no interior de suas coxas. São magras, mas bem firmes. Marina nunca foi cavalona. Desde a infância era uma menina magrinha.
Espalho um pouco do lubrificante em meus dedos e deslizo pela entrada de sua fenda. Ela ainda não está molhada, no entanto, não me decepciono. Eu ja sabia que devido ao desconforto, minha amiga dificilmente se molhava antes de ser estimulada. O medo a impedia.
Quando acho que já a lubrifiquei o suficiente, pressiono meu dedo indicador na entrada. É apertado e não entra nem mesmo a metade.
Marina se remexe na cama. Parece que vai sair correndo a qualquer momento.
Então eu a beijo. Um beijo rápido, mas estalado. No meio do seu clítoris, para que ela sinta, ouça e saiba o que acabei de fazer. E meu corpo inteiro estremece.
Meu Deus, o quanto desejei ter uma buceta para me lambuzar e agora tenho uma bem em minha frente e a disposição. Eu precisava fazer tudo bem feito.
Marina fica estática mais uma vez, então, com a minha língua, eu subo de sua entrada até abocanhar o grelo saliente logo a cima.
É uma sensação indescritível. A pele lisa, quente e cheirosa. Que sabor! Exatamente como eu imaginava.
Dou voltas com a língua, mas ela não reage.
Todos esses anos, sabia que seus parceiros não haviam sido assim tão compreensíveis. Tinham medo de sexo oral, pois absolutamente tudo a machucava.
Mas eu, Cristiana, sua melhor amiga, teria toda a paciência do mundo para fazê-la chegar ao céu.
Tornei a lamber de baixo pra cima e dar voltas no grelo. Uma. Duas. Três. Incontáveis vezes.
A quem eu queria enganar? Minha boca gemia com o sabor. Eu queria gritar o quanto ela era gostosa. O quando aquela buceta era uma delícia, mas eu não podia. Não podia lhe contar que não estava apenas a ajudando. Eu estava me realizando com ela.
Então eu forcei a entrada com a minha língua. Marina parecia mais aberta e não repuxou o traseiro quando eu forcei penetra-la.
Fiquei com a língua dura. Imaginando que estava a comendo, pois eu estava, num movimento de vai e vem que a fez tirar o short do rosto e olhar o que eu estava fazendo.
A princípio tive medo de sua reação. Achei que ela fosse me fazer parar, mas seu olhar curioso me deu gás para continuar, então abocanhei.
Mamei sua buceta com tanto gosto enquanto a olhava nos olhos que quase me faltou ar. Eu estava dando tudo de mim.
Nem sei quanto tempo mais a mamei até que tive a primeira recompensa. Marina abriu a boca em forma de O e soltou o seu primeiro suspiro. Ela parecia supresa e excitada ao mesmo tempo.
Não aguentei de felicidade. Intensifiquei minhas investidas e ela pela primeira vez, Marina reagiu ao nosso sexo. Ela afastou o cabelo do meu rosto.
Achei o seu gesto tão bonito. Imaginei que ela queria me ver chupando-a e por isso joguei todo o cabelo de lado. Ela o pegou, com carinho, e deslizou os dedos pela minha bochecha.
Quando eu cuspi em sua buceta, me dei conta de que não era apenas minha saliva ou o lubrificante que passei ali, Marina estava soltando sua própria lubrificação e quando eu a abocanhei pela milésima vez, a vi jogar a cabeça para trás, afundando-se novamente do travesseiro e senti todo o seu corpo tremer em minha boca e mãos.
Ela estava gozando.
Marina finalmente havia chegado ao céu e havia sido eu a levá-la até lá. Com a minha boca.
Eu estava tão feliz que nem pensava no estado em que a minha própria buceta estava. Pingando. Encharcada. Dolorida de tanto tesão.
Conclui minha limpeza enquanto devorava todo o seu mel e ela normalizava a sua respiração.
Não precisei penetra-la. Não precisei de nenhum pau.
Quando me sentei, ainda a sua frente, ela me olhou com os olhos marejados, no entanto, agora, de felicidade.
_ Obrigada - Pareceu como uma súplica.
_ Não precisa agradecer.
Fingir que o que acabamos de fazer era comum seria a minha chance de conseguir me afundar naquela buceta outra vez.
Eu estava feliz e Marina, parecia não acreditar que finalmente havia conseguido. Que finalmente havia conhecido a sensação de gozar.
_ Eu deveria retribuir… - Ela começa, totalmente sem jeito e eu sei que ela não quer me chupar de verdade. Só está grata pelo que fiz.
_ Não. Você não precisa.
Estaria mentindo se dissesse que não gostaria. Minha buceta estava pedindo por atenção, mas, naquele momento, achei que o certo seria Marina ir dormir sozinha. Que tivesse um tempo para repassar o que aconteceu e que, quem sabe. Conseguisse masturbar-se sozinha.
Esperei que ela vestisse seus short e abotoasse seus botões e lhe dei um abraço de amiga. Ela não se importou por eu estar nua. Me abraçou apertado.
_ Boa noite - Eu lhe digo - Durma bem.
_ Eu irei - Ela afirma e sai. Fechando a porta do quarto.
Quando fico sozinha, não evito o sorriso. Muitas vezes, ao longo dos anos, aconselhei Marina a praticar o sexo anal, mas com a experiência dolorosa da buceta, ela nunca se deixou levar pela dor inicial que o cu pode sentir ao ser penetrado. Por isso, eu me sentia ainda mais realizada por ter conseguido mostrar a ela o que é um orgasmo.
Naquele fim de madrugada, no entanto, eu não precisei ler nenhum conto ou ver nenhum vídeo. Muito menos usar nenhum vibrador.
Peguei meu cobertor, o enrolei fazendo um monte e o encaixei no meio das minhas pernas.
Comecei o esfrega esfrega enquanto apertava meus próprios seios e imaginava estar sentada em cima de Marina. Roçando nossos sexos.
E foi então que me dei conta.
A famosa posição de tesoura que as lésbicas praticavam era a minha favorita depois de ver bucetas sendo chupadas.
Fazer uma tesoura era, definitivamente, o meu segundo desejo mais sombrio.
E eu iria realizá-lo.
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Comentários (5)
Papai ryan: Que delícia de conto, tem q dar a bucetinha mesmo TL: supernormal8
Responder↴ • uid:1d9wmho4k8g0Marcelo: Boa noite alguma mulher que esteja com tesão casadas mães safadinhas novinhas loirinha branquinha 😋😋😋😋😋 11 9 5 4 4 8 50 50
Responder↴ • uid:1ems1ykg5lf1Preta: Continue
Responder↴ • uid:6stw32bfibAlice: Nossa amei que tesão, fiquei molhada
Responder↴ • uid:1cw4hzlp8yo5Sra°Mistério: Amei pode fazer várias continuações amei que fez a amiguinha gozar com a língua ain que delícia
Responder↴ • uid:1crwinowzz83