#Assédio #Incesto #PreTeen #Virgem

Meu pai, meu marido

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desconhecido

Após a separação do meu pai e da minha madrasta. Passei a ser mulher do meu pai. Desde novinha fui iniciada

Meus pais desde que me conheço por gente, são separados. Nunca os vi juntos como casal. Até meus dez anos vivia com minha mãe. Mas depois disso, resolvi morar com meu pai e minha madrasta, com o intuito de passar mais tempo com meu querido papai.
Desde sempre, minha madrasta e eu não nos dávamos bem. Ela era uma mulherzinha sem graça e de pouco atrativo. Vestia roupas longas, era vergonhosa e não gostava de se exibir. Meu pai por outro lado, era bastante atrativo, era alto, com uma barbicha, corpo definido e aparentava ser bem dotado. Minha mãe a vida toda, me contava o quanto meu pai era viciado em sexo, mas não entendia aquilo. Afinal, como ele iria se casar com aquele projeto de gente que eu chamava de madrasta?
Eu, sem querer me gabar era bem parecida com minha mãe. Alta, seios fartos e rosadinhos, cintura fina, quadris largos, bunda grande e uma virilha sempre bem cuidada e lisinha. Gostava desde nova usar roupinhas curtinhas na rua, mas em casa, a conversa era diferente. Jamais usava um único tecido, era algo que me incomodava. E era uma coisa que minha madrasta detestava, mas nunca mudei, afinal, se ela não tinha um corpo bonito pra mostrar, eu tinha!

Meu pai e eu sempre fomos próximos, trocavamos selinhos demorados e abraços prolongados. Ele e eu costumávamos tomar banho juntos. Pra nós era normal tudo aquilo. Apenas uma demonstração de carinho e afeto entre pai e filha.
Nunca tinha visto meu pai com outros olhos e vice versa. Mas até hoje me recordo do dia que ele me iniciou no incesto.
Estávamos de férias na capital. Tínhamos ido conhecer uma praia de nudismo. Minha madrasta como sempre uma sem graça, havia optado por ficar de roupa e lendo um livro. Mas papai e eu estávamos pelados e desinibidos. Eu podia perceber os olhares do meu pai pro meu corpo, principalmente pro meus seios fartos. Mas não me incomodava, afinal, estava olhando o pacote dele que por sinal não era nada pequeno.
Lembro-me de caminhar com ele de mãos dadas quase como namorados pela areia da praia, ao longe poucas pessoas nadavam na água.
- pai
-oi filha - diz disfarçando o quanto estava duro só de me ver
-vamos dar um mergulho?
-claro, minha menininha, vamos
Papai me pegou pelo colo e entramos na água, indo até o fundo. Como não sabia nadar, optei por ficar em seu colo com as pernas cruzadas em sua cintura.proximo a minha virilha sentia um negócio encostando
-pai, o que é isso?
-não sei filha. Você sentiu alguma coisa?
- senti algo encostando em mim.
- ah, não sei. Deve ser algum peixe atrás de cavernas.
Na hora saquei aquele papo de duplo sentido dele
- ah, pai. Mas aqui não tem cavernas. Só tem caverninha apertadas e quentes.
Retribuo o papo malicioso
- mas é disso que peixe gosta. Cavernas apertadas .
Ficamos nos encarando até ele entrar de vez em mim. Me sentindo rasgada pois seu pau era grande demais pra uma bucetinha virgem como a minha.
Me lembro que fodemos durante alguns minutos e saímos da água. Minha madrasta não havia percebido nada.
Nas semanas seguintes, papai e eu continuamos transando. Meu pai havia separado da rapariga e eu continuava morando com ele. Mas como sua mulher

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