A Vida Real - Parte 6 (Final)

Esta história é 100% real. Nomes e detalhes foram alterados para preservar a imagem de todos os envolvidos.

Um ano se passou e Felipe praticamente morava lá em casa. Uma cama de solteiro foi colocada no nosso quarto para ele pq era o único lugar que cabia na casa. Isso foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Éramos um casal feliz com nosso "filhinho"! Felipe era uma criança feliz e nos amava com intensidade e paixão que só uma criança poderia ter. Houveram dois grandes passeios que acabamos aprontando. Foi uma vez que formos acampar na beira do rio, em uma chácara e outra foi um passeio no parque aquático Thermas dos Laranjais, em Olímpia, no estado de São Paulo.
Passei a dormir com Felipe também com o pau dentro dele. Definitivamente era algo maravilhoso e ele realmente meio que sentia a necessidade de dormir com um plug no cuzinho. Ele passava a nos mamar em momentos comuns, como indo ao mercado, levando ele para a escolinha e em momentos comuns. As vezes com a gente assistindo TV ou jogando vídeo game e o Felipe mamando como um bom bezerrinho que ele era. Felipe precisava da dose de leite diária dele e agora era de dois titios pretos.
Determinada noite eu estava de folga e Ailton estava trabalhando no turno da noite. Quando Ailton chegou do trabalho em casa, eu ouvi o portão se fechar. Estava com Felipe na cama e meu pau estava cravado no cuzinho dele e o menino estava dormindo. Fingi que também estava dormindo e então Ailton entrou silenciosamente no quarto. Estava sem edredom e dava pra ver o menino espetado na minha pica. Ailton se aproximou e começou a alisar minhas bolas. Eu dei uma pulsada no pau dentro do cu de Felipe, aquela criancinha branquinha de 8 aninhos com meu pau preto dentro do seu cuzinho já experiente. Ailton viu a meu pau pulsando e soltou um "ffffff", delirando com a pulsada, animando. Ailton não pensou 2 vezes e suavemente, como se não quisesse nos acordar, chegou com o rosto perto e começou lamber meu saco e o pouco da base do meu pau que não estava no cu da criancinha. Ele lambia o anel do Felipe também, que mascava minha rola, que imediatamente respondia pulsando fortemente dentro daquele cuzinho rosa. Ele estava dormindo e piscando o cu. Ele apertava tão gostoso que eu fui tomado por um tesão tão diferente e delicioso que, sem dar uma bombada se quer, comecei a pulsar meu pau dentro do menino jorrando minha gala dentro dele. Gozei gostoso, com pressão. O cu dele mascava meu pau enquanto eu gozava e ele não acordava. Depois de soltar o leite, tirei o pau do cu de Felipe.
Ailton abocanhou meu pau e limpou todo o resto de gala. A essa altura ele sabia que eu estava acordado. Ele batia punheta enquanto deixava meu pau limpinho. Como o leite tinha acabado, ele foi com muito carinho lamber o leite do cu do Felipe. Quando menos notou, que estava sugando toda a minha porra do cuzinho do menino. Ele gozou feito um touro enquanto drenava minha gala do cuzinho rosinha daquela criancinha.
O tempo foi passando deliciosamente mas nós 2 passamos a transae apenas com o menino. A gente começou a competir ele e nossa relação começou a ruir. Dois anos, cansado de tantos problemas, entramos em uma briga feia e eu o culpei por ter destruído nossa casamento por conta do seu amor pelo Felipe. Que eu já sabia. Que eu tinha visto pela câmera que havia instalado no quarto. A briga saiu de controle e se tornou uma briga física. Por fim, nos separando e, como pacto de confiança, por segurança ficamos cada um com a cópia do pendrive com nossas trepadas com o Felipe mais as filmagens da câmera escondida. Se um tentasse prejudicar o outro, o outro teria poder de fogo para revidar e todos seriam arrastados para o inferno em terra. Parece bizarro, mas na época pareceu seguro, na verdade é sim bem seguro.
Os anos passaram e eu me casei de novo 5 anos depois dos eventos. Estou casado há 8 anos e meu marido nem sonha com essa história. Ele jamais entenderia, ele não é como nós. Somente nós nos entendemos. Somente nós aceitaríamos um semelhante. Eu o amo e não quero arriscar meu casamento por algo que já aconteceu, que é passado. Mas até hoje eu vivo e respiro aqueles 4 anos de um casamento que foi o auge da minha vida, mas que se dissolveu com o tempo e agora é apenas memórias no coração de Ailton, eu e, quem sabe, do Felipe. Não tenho notícias e nem contato com eles. É melhor assim. Essa é a vida real. O que nos define são nossas escolhas. Ainda tenho o pendrive. Às vezes eu tem épocas que eu bato muita punheta vendo o conteúdo dele e tem momentos que me forço a esquecer a existência dele, para a saudade não me consumir. Mas sigo, revivendo, relembrando, me transportando para aquela época maravilhosa que não volta mais.

Eu irei contar essas outras duas histórias que citei nesta parte. Também vou contar como foi minha infância de abusos que sofri por um primo vizinho aos meus 7 anos. Até breve, pessoal!
Obrigado por acompanharem meu desabafo!