Pau pequeno e suas vantagens. Comer cu de casadas e é uma.
Eu sou o Márcio, 35 anos, o terror das casadas e solteiras da Quarta Etapa, Rio Doce, Olinda. Com meu pau pequeno (VEJA ABAIXO), carro bacana e uma lábia que faz calcinha cair, eu vivo comendo CU de tudo que é jeito: universitárias de 19 anos, casadas de 30, coroas de 60. É anal na cozinha com o arroz queimando, no banheiro com a torneira pingando, no quarto do corno enquanto ele rala no trampo. Aqui, o cheiro de cu fedido, os peidos altos, os gemidos e as gozadas dentro são minha religião. Não lambo cu, porque, porra, é sujo e fedido demais, mas meto sem dó. Se tu quer uma história foda, cheia de putaria, detalhes nojentos e tesão, se joga nesse conto. É a vida crua da periferia, com muito cu e zero frescura.
Eu acordo com o sol queimando a cara, o ventilador de teto chiando como se fosse morrer. São 7 da manhã, e o cheiro de café coado sobe da casa da Dona Zefa, a coroa de 58 anos que já me deu o cu umas cinco vezes só esse mês. Pulo da cama, o pau já meio duro só de pensar no dia. Aqui na Quarta Etapa, Rio Doce, Olinda, a vida é uma caçada. O prêmio? Um cu quente, apertado, fedido, de casada, solteira, nova ou velha. Não importa. Eu como todos.
Hoje é quinta-feira, e a rua tá um caos gostoso. Mães correndo pra deixar os filhos na escola, mototáxis buzinando, funk estourando em algum barraco. Me arrumo rápido: camiseta preta, short tactel, tênis de marca que comprei em dez vezes no cartão. O segredo? Boa aparência, carro quitado e uma casa com azulejo brilhando. Isso faz a mulherada abrir o rabo sem pensar duas vezes.
Saio de casa e já vejo a Janaína, 29 anos, casada com um mecânico que passa o dia na oficina. Ela tá voltando da escola, onde deixou o filho de 6 anos. O short jeans tá tão apertado que dá pra ver o contorno da calcinha fio-dental. Ela me vê, dá um sorrisinho safado e joga o cabelo. “Bom dia, Márcio. Tá quente hoje, né?” Eu sei que ela não tá falando do calor.
“Quente pra caralho, Jana. Quer um suco lá em casa pra refrescar?” Minha voz é calma, mas o olhar é de predador. Ela ri, mordendo o lábio, e diz que vai passar em casa pra varrer o chão. Tradução: vem me foder enquanto o corno tá fora. Sigo ela, mantendo distância pra não dar bandeira. Aqui no bairro, todo mundo sabe que eu sou o rei do cu, mas discrição é tudo.
Chego na casa dela, uma kitnet com cheiro de sabão em pó e cebola refogada. Janaína tá de quatro, varrendo o chão, a bunda empinada como um convite. “Tá esperando o quê, Márcio? Vem logo, porra.” Eu não perco tempo. Tiro o short, o pau já tá duro, pequeno mas letal. Ela larga a vassoura, abaixa o short e a calcinha, e empina o rabo na beira do sofá. O cu dela é moreno, com aquele cheiro forte de quem não toma banho desde ontem. É fedido, sujo, mas eu não ligo. Não lambo cu, caralho, isso é nojento demais, mas meto sem dó. Cuspo na mão, passo no pau e enfio de uma vez. Ela grita, um misto de dor e tesão: “Caralho, Márcio, que ardor!” O cu aperta meu pau como um torno, e ela peida alto, o som ecoando na sala. “Porra, vai devagar!” ela geme, mas empurra a bunda contra mim, pedindo mais.
Meto com força, o barulho molhado da rola entrando e saindo misturado com os peidos dela. “Ai, seu filho da puta, que delícia!” ela berra, as mãos agarrando o sofá. O cheiro de cu sobe, forte, mas me deixa mais louco ainda. Em cinco minutos, gozo dentro, enchendo aquele rabo de porra. Ela peida de novo, a porra escorre, e a gente ri. “Tu é foda, Márcio,” ela diz, limpando o cu com um pano de chão. Saio da casa dela com o ego nas nuvens e o pau cheirando a cu.
No mercadinho, comprando uma cerveja, encontro a Larissa, 19 anos, universitária da federal. Ela tá com uma saia rodada e um cropped que mostra a barriga. É dessas que finge ser santinha, mas já me deu o cu no banheiro da casa dela enquanto a mãe tava na igreja. “E aí, Larissa, de boa?” Ela cora, mas o olhar entrega. “Tô, Márcio. E tu?”
“Quer uma carona pra faculdade? Meu ar-condicionado tá gelando.” Ela sabe que não vai pra porra de faculdade nenhuma. Vinte minutos depois, tá no banco de trás do meu carro, saia levantada, cu empinado. O perfume barato dela, misturado com o suor da manhã, é uma porra de afrodisíaco. “Márcio, ninguém pode saber, tá?” ela sussurra, enquanto eu meto devagar, sentindo o cu virgem dela se abrir. Ela geme alto: “Ai, caralho, tá rasgando!” O cu é tão apertado que quase gozo em dois minutos, mas me controlo. Quando gozo, é uma explosão, e ela peida tão alto que o carro treme. “Porra, Larissa, que cu foda!” Ela ri, envergonhada, e limpa a porra com um lenço.
À tarde, vou pro clube social do bairro, que tá fechado durante a semana. O muro tá quebrado, e o banheiro dos fundos é o point perfeito pra uma foda clandestina. Quem tá lá? A Patrícia, 32 anos, casada com um segurança que trabalha à noite. Ela é daquelas mulheres comportadas, que usa vestido longo e vai na missa todo domingo, mas no fundo é uma puta safada que adora dar o cu. “Márcio, aqui é perigoso,” ela diz, mas já tá com o vestido levantado e a calcinha no chão. O banheiro fede a mijo e cloro, o chão tá grudento, mas isso só aumenta o tesão. Ela empina o rabo na pia, e eu meto no cu dela, que é quente e fedido como sempre. Não lambo, óbvio, mas o cheiro sobe e me deixa louco. Ela geme baixo, “Ai, porra, mete mais!” De repente, o celular dela toca. É o corno.
“Oi, amor, tô no mercado,” ela diz, com a voz mais calma do mundo, enquanto eu meto com força no cu dela. O som dos peidos abafados mistura com a voz dela falando do preço da carne. “Tá, amor, chego já.” Ela desliga, e eu gozo dentro, a porra escorrendo no chão do banheiro. “Seu safado,” ela ri, limpando o cu com papel higiênico. “O corno nem sonha.”
À noite, encontro a Valéria, 42 anos, casada com um motorista de aplicativo. Ela me chama pro quarto do corno, enquanto ele tá na rua. O quarto cheira a naftalina e desodorante vencido. Valéria tá suada, acabou de chegar da feira com sacolas de verdura. “Márcio, meu cu tá coçando pra te dar.” Ela deita de lado, levanta a perna, e eu meto no cu dela, sentindo o calor e o cheiro forte. Ela geme, “Porra, que pau gostoso!” e peida sem parar, o cu aberto como uma cratera. Gozo dentro, e a porra escorre na cama do corno. “Ele vai dormir nesse lençol hoje,” ela diz, rindo.
Na sexta, é a vez da Sônia, 50 anos, uma dona de casa gordinha que me chamou pra “consertar a pia”. Chego lá, e ela tá na cozinha, com um vestido florido e um avental. “Márcio, a pia tá entupida.” Eu sei que a única coisa entupida é o cu dela, que tá louco por rola. Ela se abaixa pra “mostrar o cano”, e eu levanto o vestido. O cu dela é grande, peludo, com um cheiro que quase me derruba. Não lambo, porque, porra, é fedido demais, mas meto com vontade. Ela geme, “Mete, seu puto, mete nesse cu velho!” O celular toca, é o marido. “Oi, querido, tô fazendo o almoço,” ela diz, enquanto eu fodo o cu dela na pia. O som dos peidos é tão alto que ela aumenta o volume da voz pra disfarçar. “Tá, amor, beijo.” Desliga, e eu gozo dentro, a porra escorrendo na coxa dela.
No sábado, vou pra um prédio abandonado na rua de trás. É um esqueleto de concreto, com paredes pichadas e cheiro de mofo. Lá, encontro a Camila, 25 anos, uma solteira que trabalha no salão de beleza. Ela é toda tatuada, com um piercing na língua e uma bunda que parece esculpida. “Márcio, aqui é sinistro, mas foda,” ela diz, rindo. A gente sobe pro segundo andar, e ela empina o cu numa janela sem vidro. O vento bate, o cheiro de cu sobe, e eu meto com força. Ela geme, “Caralho, Márcio, tá foda!” O cu dela é apertado, quente, e ela peida a cada estocada. Gozo dentro, e a porra pinga no chão empoeirado. “Tu é o cara,” ela diz, limpando o cu com a mão.
No domingo, é a Bianca, 20 anos, universitária que me deu o cu na garagem da casa dela. Ela tinha acabado de chegar com as compras do mês, suada, com cheiro de mercado. “Márcio, vem rápido, minha mãe tá no banho.” A gente vai pro canto da garagem, ela abaixa a calça de moletom, e eu meto no cu dela, que é pequeno e fedido. Ela geme baixo, “Ai, porra, que dor!” mas não para. O celular toca, é o namorado. “Oi, amor, tô arrumando a casa,” ela diz, enquanto eu fodo o cu dela. O som dos peidos é abafado pela voz dela. “Tá, beijo.” Desliga, e eu gozo dentro, a porra escorrendo na calça dela.
Na segunda, encontro a Rosângela, 45 anos, uma casada que trabalha na feira. Ela tá voltando com uma sacola de peixe, o cheiro misturado com o suor dela. “Márcio, vem na minha casa, o corno tá no trampo.” Chego lá, e ela tá na cozinha, cortando cebola. Levanto o vestido, e o cu dela é grande, suado, com um cheiro que dá pra sentir de longe. Não lambo, óbvio, mas meto com força. Ela geme, “Porra, Márcio, mete nesse cu sujo!” O celular toca, é o marido. “Oi, amor, tô fazendo o almoço,” ela diz, enquanto eu fodo o cu dela. O som dos peidos é alto, e ela ri, disfarçando. “Tá, amor, chego já.” Desliga, e eu gozo dentro, a porra escorrendo na coxa dela.
Na terça, é a Fernanda, 22 anos, uma solteira que mora com a tia. Ela me chama pro banheiro da casa, enquanto a tia tá na igreja. O banheiro é pequeno, com cheiro de sabonete e mofo. Ela empina o cu na pia, e eu meto, sentindo o calor e o cheiro forte. “Márcio, vai rápido, porra!” ela geme. O cu dela é apertado, e ela peida alto a cada estocada. Gozo dentro, e a porra escorre no chão. “Tu é foda,” ela diz, limpando o cu com papel.
Na quarta, encontro a Dona Zefa de novo. Ela tá na cozinha, fazendo bolo, o avental sujo de farinha. “Márcio, quer provar meu bolo?” Eu provo o cu dela. De quatro na mesa, com o cheiro de bolo queimando, ela geme como uma cadela. “Mete, seu filho da puta, mete nesse cu velho!” O cu dela é frouxo, quente, e ela peida sem parar. Gozo dentro, e ela ri, dizendo que o marido não come o cu dela há 20 anos.
E assim vão meus dias. Cada cu tem seu cheiro, seu aperto, seu peido. Eu amo o suor escorrendo da bunda, o perfume barato, o desodorante vencido, o cheiro de cu que sobe na cara. Amo as posições: de quatro na cozinha, de lado no quarto, sentada no meu colo no banheiro. Amo os gemidos, os palavrões, as gozadas dentro. E amo saber que o corno nunca vai desconfiar.
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Então, é isso. Aqui na Quarta Etapa, o cu é meu parque de diversões. E eu sou o rei da putaria.
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