#Corno

Recebi agora esse vídeo: minha esposa tá dando o cu a dois caras num motel.

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Eu tô aqui, na casa dos meus pais, no meio de um almoço de domingo que tá mais barulhento que final de campeonato. Minha mãe tá contando, de novo, a história do tio Zé caindo de cara na lama na festa junina de 98, enquanto meu pai enche o copo de cerveja, todo orgulhoso do churrasco que ele temperou. Meus primos tão rindo, a criançada tá correndo pela sala, e o cheiro de feijoada tá tomando conta da casa. É aquele clima de família, sabe? Todo mundo fingindo que a vida é uma propaganda de margarina. Mas, porra, se eles soubessem o que tá passando pela minha cabeça agora, ou melhor, o que minha esposa, a Carla, tá fazendo enquanto eu engulo esse pedaço de linguiça, ia dar uma merda daquelas.
No meu celular, escondido no bolso, tem um vídeo que acabou de chegar (VEJA ABAIXO). É dela, minha mulher, a “santa” que minha família acha que é toda delicada, recatada, um exemplo de esposa. Mal sabem eles que ela tá agora, provavelmente ainda pelada, num motel de luxo, com dois caras que ela conheceu pelo site da Selma. Dois machos que tão metendo a rola nela de um jeito que, caralho, até eu fico de queixo caído. E eu, o corno mais assumido e feliz que você vai conhecer, tô aqui, de boa, liberando ela pra fazer o que quiser, porque é assim que a gente funciona.
Deixa eu te contar como essa porra toda começou, porque, mano, é uma história que vai te prender até o fim. E, ó, se prepare, porque eu não vou poupar detalhes. É foda, é sujo, é tudo que você tá imaginando e muito mais.
Tudo começou ontem à noite, no nosso apê no Jardim São Paulo, aquele bairro de classe média onde todo mundo se conhece e adora uma fofoca. A Carla tava toda empolgada, mexendo no celular, com aquele sorrisinho de quem tá tramando algo. Ela é uma mulher gostosa, com uma bunda que faz qualquer cara virar o pescoço na rua, e ela sabe disso. O cabelo ondulado cai até a cintura, os peitos são fartos, e ela tem aquela mania de passar um perfume caro que deixa qualquer ambiente com o cheiro dela. Uma mistura de baunilha e algo que te deixa com tesão só de sentir.

“Amor, acho que vou sair hoje,” ela disse, sem tirar os olhos do celular. Eu já sabia o que vinha. Quando ela fala assim, é porque já marcou com algum macho, ou machos, pelo site da Selma ou pelo apoia.se/selmabrazil. Eu só dei aquele sorriso de canto de boca e falei: “Tá, vai lá, sua safada. Mas me conta tudo depois, hein?” Ela riu, jogou o cabelo pra trás e me deu um beijo rápido antes de ir pro banho.
Enquanto ela se arrumava, eu fiquei imaginando a cena. Não é a primeira vez, nem a segunda, nem a centésima. A Carla é viciada nisso, e eu, porra, sou viciado nela. A gente tem um acordo: ela faz o que quer, com quem quer, e eu fico na minha, curtindo ser o corno que apoia. E, mano, não é só porque eu sou bonzinho. É porque ver ela se soltando, gritando, gozando com outros caras, me deixa louco. É foda, mas é a nossa vibe.
Ela saiu do banho com uma toalha enrolada, o corpo brilhando de óleo corporal, e foi pro quarto escolher a roupa. Eu tava na sala, fingindo assistir um jogo qualquer, mas não resisti e fui espiar. Ela tava colocando uma calcinha preta minúscula, daquelas que mal cobrem a buceta, e um sutiã que deixava os peitos dela ainda mais chamativos. Depois, jogou um vestidinho vermelho colado, que marcava cada curva do corpo. “Tô gostosa, amor?” ela perguntou, girando na minha frente. “Caralho, Carla, tu tá um tesão. Vai foder com tudo,” eu respondi, e ela riu alto, jogando a bolsa no ombro.
Antes de sair, ela me mostrou o celular. Era a conversa com os dois caras que ela ia encontrar. O Diego, um moreno alto, com cara de quem malha todo dia, e o Rafael, um loiro tatuado, com um sorriso de canalha. Eles tavam mandando foto das rolas deles, e, porra, não vou mentir, os caras eram bem dotados. Caralhos grossos, vei, do tipo que faz qualquer mulher gemer só de imaginar. A Carla tava toda molhada só de olhar as fotos, dava pra ver nos olhos dela. “Esses dois vão me comer direitinho, amor. Tô até com frio na barriga,” ela disse, mordendo o lábio. Eu só balancei a cabeça, já imaginando o que ia rolar.

O motel que ela escolheu era um dos mais caros da cidade, com suíte temática, espelhos no teto, uma banheira de hidromassagem e até uma porra de um pole dance no meio do quarto. Quando ela chegou, os caras já tavam na recepção, esperando com cara de quem não via a hora de meter. Pelo que ela me contou depois, o Diego foi o primeiro a puxar ela pela cintura, dando um beijo de língua tão quente que ela quase perdeu o equilíbrio. O Rafael ficou olhando, com aquele olhar de predador, e logo se aproximou, passando a mão na bunda dela enquanto sussurrava: “Tu é mais gostosa que nas fotos, sua puta.”
Eles subiram pro quarto, e a Carla disse que o clima já tava pegando fogo antes mesmo de fecharem a porta. O Diego puxou o vestido dela pra cima, arrancando ele com uma pressa que fez o tecido quase rasgar. Ela ficou só de calcinha e sutiã, e os dois caras pararam por um segundo, só pra admirar. “Porra, olha essa gostosa,” o Rafael disse, enquanto tirava a camisa e jogava no canto. O Diego já tava com a calça aberta, o caralho duro marcando a cueca.
A Carla, que não é de ficar esperando, se jogou de joelhos na frente deles. Ela adora essa parte, a de provocar, de deixar os caras loucos antes de tudo começar. Ela começou cheirando o corpo do Diego, passando o nariz pela barriga dele, sentindo o cheiro de perfume misturado com o de macho suado. “Tu cheira bem, seu safado,” ela disse, antes de puxar a cueca dele pra baixo. O caralho dele pulou pra fora, grande, grosso, com veias pulsando. Ela não perdeu tempo, lambeu a cabeça devagar, olhando pra ele com cara de vadia, enquanto o Rafael tirava o resto da roupa e se aproximava.
“Chupa os dois, sua cachorra,” o Rafael mandou, e ela obedeceu na hora. Pegou o caralho dele com a outra mão, masturbando enquanto chupava o Diego. Os dois tavam gemendo, xingando, chamando ela de tudo quanto é nome. “Puta gostosa,” “vagabunda,” “safada do caralho.” E ela? Tava adorando. Quanto mais eles xingavam, mais ela se entregava, chupando com vontade, babando nos dois caralhos, alternando entre um e outro como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Mas a Carla não é só de chupar. Ela tem um fetiche por ser lambida, e ela faz questão de deixar isso claro. “Quero vocês lambendo cada pedaço de mim, seus putos,” ela disse, se levantando e tirando o sutiã. Os peitos dela pularam livres, e os caras ficaram loucos. O Diego a jogou na cama e começou a lamber os pés dela, chupando cada dedo como se fosse um doce. Ela gemia baixo, se contorcendo, enquanto o Rafael subia pelo corpo dela, lambendo as coxas, as virilhas, até chegar nas axilas. Ele cheirou a axila dela, sentindo o perfume misturado com o cheiro natural do corpo, e lambeu devagar, fazendo ela rir e gemer ao mesmo tempo. “Porra, vocês são sujos mesmo,” ela disse, mas tava claro que tava amando.
O Diego, enquanto isso, subiu pros peitos, chupando os mamilos com tanta força que ela gritava de prazer. Ele mordia de leve, puxava com os dentes, e ela pedia mais. “Morde, seu filho da puta, morde mais forte.” O Rafael, não querendo ficar pra trás, desceu pro cuzinho dela, abrindo a bunda com as mãos e caindo de boca. Ele lambeu o cu dela com uma fome que fez ela tremer, enfiando a língua fundo, enquanto ela se peidava de tesão, sem nenhum pudor. “Isso, lambe meu cu, seu puto, lambe tudo,” ela gritava, enquanto o Diego lambia a buceta, chupando o clitóris com uma pressão que a fazia gozar em minutos.
Eu sei disso tudo porque ela gravou boa parte e me mandou o vídeo. No vídeo, dá pra ver ela deitada, com as pernas abertas, enquanto o Diego lambe a buceta e o Rafael o cu. Ela tá gemendo alto, gritando coisas como “me fode, seus putos,” e “tá gostoso pra caralho.” Os caras tão dominando ela, e ela tá amando cada segundo.
Aí veio a parte que ela mais gosta. O Diego se posicionou atrás dela, com aquele caralho enorme, e começou a esfregar na entrada da buceta. Ela tava tão molhada que ele deslizou fácil, mas mesmo assim ela deu um gritinho quando ele meteu tudo de uma vez. “Porra, que rola grossa,” ela gritou, enquanto ele começava a bombar com força. O Rafael, não querendo ficar de fora, puxou a cabeça dela e meteu o caralho na boca dela de novo, segurando o cabelo com força.
Eles tavam num ritmo foda, sincronizados, um metendo na buceta, o outro na boca. A Carla tava se acabando, gemendo, gritando, pedindo tapa. “Bate na minha bunda, seu filho da puta,” ela mandou pro Diego, e ele obedeceu, dando um tapa tão forte que deixou a marca dos dedos. Ela gemeu mais alto, pedindo mais. “Bate na minha cara agora,” ela disse pro Rafael, e ele deu um tapa na bochecha dela, não muito forte, mas o suficiente pra ela gozar na hora.
Ela goza muito quando leva tapa. É o fetiche dela, e os caras sabiam disso. Eles alternavam entre tapas na bunda, na cara, e metidas fortes, enquanto ela se peidava na vara dos dois. O Diego, que tava metendo na buceta, resolveu mudar de buraco. Ele cuspiu no cu dela, espalhou com os dedos, e começou a meter devagar. Ela gritou, mas não pediu pra parar. “Mete fundo, seu puto, arromba meu cu,” ela mandou, e ele meteu com tudo, fazendo ela se contorcer de tesão.
O Rafael, vendo a cena, não aguentou. Ele gozou na cara dela, jatos fortes que ela lambeu com gosto, enquanto o Diego continuava fodendo o cu dela. Quando o Diego gozou, foi dentro do cu, e ela se cagou toda na cama, de tanto que tava relaxada e entregue. Eles riram, ela riu, e depois os três foram pra banheira, onde continuaram se pegando, chupando, lambendo, até ficarem exaustos.
Mas a Carla não para no motel. Aqui no Jardim São Paulo, ela é praticamente uma lenda. Teve um moleque de 17 anos, o filho do dono do mercadinho da esquina, o Lucas, que ela seduziu num dia que foi comprar cerveja. O garoto tava no caixa, todo tímido, e ela, com aquele jeito dela, começou a provocar, perguntando se ele “já tinha comido uma mulher de verdade.” No dia seguinte, ela chamou ele pra nossa casa quando eu tava no trabalho, e o moleque saiu de lá com um sorriso que não cabia na cara. Ela me contou que deixou ele lamber ela inteira, dos pés até o pescoço, e que ele ficou louco quando ela pediu pra ele chupar o cu dela enquanto ela se masturbava.
Meus amigos também já comeram ela. O Zé, que tá agora na casa dos meus pais esperando eu chegar do almoço, já meteu nela umas três vezes. Ele sempre me zoa, dizendo que minha mulher é “o melhor presente que um amigo pode ter.” E os vizinhos casados? Mano, tem um cara, o Marcelo, que mora no prédio ao lado, que já transou com ela no carro dele, na garagem, enquanto a esposa tava em casa fazendo janta. Ele lambeu a buceta dela no banco de trás, enquanto ela gemia alto, pedindo pra ele morder as coxas.
Teve também um casal, a Vanessa e o Thiago, que moram na rua de trás. A Carla conheceu eles numa festa de bairro, e a Vanessa, que é bissexual, ficou encantada com ela. Eles marcaram um ménage, e a Carla disse que foi uma das melhores noites da vida dela. A Vanessa lambeu ela inteira, começando pelos pés, subindo pelas pernas, lambendo as axilas, o pescoço, até chegar na buceta. Enquanto isso, o Thiago metia na Vanessa por trás, e a Carla chupava os peitos dela, gemendo alto. Depois, os três se misturaram numa bagunça de corpos, com a Carla sendo fodida pelo Thiago enquanto lambia a buceta da Vanessa. Eles gozaram tanto que a cama ficou encharcada, e a Carla ainda pediu pra Vanessa mijar nela, porque ela tem esse fetiche também.
Outra história foi com a dona do salão de beleza, a Márcia, uma loira de 40 anos que todo mundo acha que é super séria(“santa”). A Carla foi fazer as unhas, e a Márcia começou a elogiar o corpo dela, dizendo que queria ter uma bunda assim. Uma coisa levou à outra, e elas acabaram transando no quartinho dos fundos do salão, depois do expediente. A Márcia lambeu o cu da Carla enquanto ela se apoiava na cadeira de manicure, e a Carla gozou tão alto que teve medo de alguém ouvir do lado de fora.
A fama da Carla no bairro tá tão grande que já virou assunto nas peladas de sábado. Os caras comentam, riem, e ela, quando escuta, só dá aquele sorriso de vadia e continua andando. As mulheres do bairro, as casadas que vão na feira ou na padaria, já jogam indireta. “Nossa, Carla, como tu consegue estar sempre tão bem arrumada?” ou “Teu marido deve ter ciúmes, né, com tanto homem te olhando.” Ela só ri e deixa elas falando, mas no fundo sabe que algumas delas tão morrendo de vontade de experimentar o que ela faz.
Teve um dia que uma vizinha, a Fernanda, que é casada com um cara meio machista, chamou a Carla pra tomar café. No meio da conversa, a Fernanda confessou que tava curiosa sobre as histórias que ouvia no bairro. A Carla, que não é boba, levou ela pro nosso apê e mostrou como é. Elas começaram se beijando na sala, e a Fernanda, que nunca tinha ficado com mulher, ficou louca quando a Carla lambeu os pés dela, chupando cada dedo com calma. Depois, a Carla abriu as pernas da Fernanda e lambeu a buceta dela tão bem que a vizinha gozou gritando, pedindo pra ela não parar. Agora, a Fernanda vive mandando mensagem, querendo repetir.
E não para por aí. Teve um cara, o João, que é entregador de aplicativo e sempre passa no bairro. Ele entregou uma pizza na nossa casa, e a Carla, de camisola, começou a provocar, perguntando se ele “tinha energia pra mais uma entrega.” O cara, que não é bobo, entrou no jogo, e eles transaram na cozinha mesmo, com ela debruçada na pia enquanto ele metia por trás, lambendo o pescoço dela e xingando ela de “puta gostosa.” Ele gozou na bunda dela, e ela riu, dizendo que ia pedir pizza mais vezes.
Outra vez, a Carla marcou com um casal que conheceu pelo site da Selma, a Bruna e o Felipe. Eles vieram pro nosso apê, e a coisa ficou tão intensa que eu até assisti um pedaço, escondido no quarto. A Bruna era uma ruiva baixinha, com um corpo cheio de curvas, e o Felipe era um cara magro, mas com uma rola que impressionava. A Carla começou chupando a buceta da Bruna, enquanto o Felipe lambia o cu da Carla. Depois, eles trocaram, e a Bruna lambeu a buceta da Carla enquanto o Felipe metia na esposa. A Carla pedia pra eles xingarem ela, chamarem de “vagabunda,” “cachorra,” e eles obedeciam, enquanto ela gozava alto, se peidando de tesão. No final, os três tavam tão entregues que a Bruna pediu pra Carla mijar na boca dela, e a Carla, que adora essas coisas, fez sem pensar duas vezes.
A Carla também tem um fetiche por ser dominada em lugares públicos. Teve um dia que ela foi no mercadinho do bairro e deixou o Lucas, o filho do dono, comer ela no depósito. Ele lambeu a buceta dela enquanto ela se apoiava numa pilha de caixas de cerveja, e ela gozou tão alto que o pai do garoto quase entrou pra ver o que tava acontecendo. Outra vez, ela transou com um vizinho, o Carlos, no terraço do prédio, de madrugada. Ele lambeu as axilas dela, chupou os peitos, e meteu na buceta enquanto ela pedia pra ele apertar o pescoço dela, só um pouco, pra dar aquele tesão a mais.
E as histórias não param. Teve um dia que a Carla marcou com uma mulher que conheceu na feira, a Juliana, uma morena de 30 anos que vendia frutas. Elas conversaram, riram, e a Juliana acabou confessando que sempre quis experimentar com uma mulher. A Carla levou ela pra um motel, e lá elas passaram horas se lambendo, dos pés à cabeça. A Juliana tinha um fetiche por chupar o cu, e a Carla deixou, gemendo alto enquanto a língua da mulher entrava fundo. Depois, a Carla retribuiu, lambendo a buceta da Juliana até ela gozar gritando.
A Carla também já transou com um grupo de amigos meus, numa noite que eu organizei uma “festa” em casa. Eram quatro caras, todos conhecidos do bairro, e ela fez questão de satisfazer cada um. Um deles, o André, lambeu os pés dela enquanto ela chupava o outro, o Renato. O terceiro, o Gustavo, metia na buceta dela, e o quarto, o Leandro, no cu. Eles trocaram de posição várias vezes, xingando ela de “puta,” “vadia,” e ela pedia mais, gritando pra baterem na bunda e na cara. No final, ela tava coberta de porra, rindo, enquanto eles aplaudiam, dizendo que nunca tinham visto uma mulher tão safada.
E as mulheres do bairro? Algumas já se renderam. A dona Maria, que tem uma barraca de pastel na feira, já transou com a Carla no banheiro do mercado. Ela lambeu a buceta da Carla enquanto dizia que nunca tinha feito nada assim, e a Carla gozou na boca dela, pedindo pra ela chupar mais forte. Outra vizinha, a Patrícia, que é casada com um cara que viaja a trabalho, virou “amiga” da Carla. Elas se encontram no apê da Patrícia, e a Carla já me contou que a mulher adora lamber o cu dela enquanto se masturba.
A fama da Carla tá tão grande que até os adolescentes do bairro ficam de olho. Ela já ouviu gracinha de moleque na rua, tipo “tia, quando eu crescer, quero uma mulher igual tu.” Ela só ri, mas no fundo gosta. E as casadas do bairro, quando ela passa na padaria ou na feira, jogam indireta, mas algumas olham com uma curiosidade que entrega tudo. A Carla sabe que, se quisesse, podia comer metade delas.
Se tu gostou dessa história e quer saber mais aventuras da Carla, dá uma olhada no site www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil . Lá tem mais vídeos, mais histórias, e tu pode até conhecer ela pessoalmente se tiver sorte.
Agora, enquanto eu termino esse almoço com minha família, fingindo que tá tudo normal, a Carla provavelmente tá saindo do motel, com a bunda ardendo e um sorriso no rosto. E eu? Tô aqui, sendo o corno mais feliz do mundo, porque, porra, é assim que a gente vive.
Tem mais contos de Carla aqui em CONTOSCNN em /?s=anal+recife

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