#Corno #Traições #Voyeur

Celinha Ama Pau Grande – Parte 2

4.2k palavras | 1 | 3.442.0k
Carlinhos_Corno

Depois do Bituca, agora foi a vez de Marcão....

Depois das transas com Bituca, eu e Célia havíamos começado uma nova fase em nosso namoro. A experiência tinha sido ótima, tanto que tentamos mais uma vez, mas acho que ele não gostava da nova situação (comigo participando) e não foi tão bom quanto das primeiras vezes. Bituca acabou se afastando, e Celinha, apesar de um pouco chateada, preferiu não insistir e ficou ao meu lado. Foi um alívio. Ao que tudo indicava, o que rolara entre ela e Bituca era somente sexo. E agora o sexo entre nós estava muito melhor, ela havia se tornado uma putinha completa. Nosso tesão voltou com força total e estávamos sempre planejando uma nova transa a três. Ela continuava insistindo num “pau bem grande”. Falava isso o tempo todo quando trepávamos e queria que encontrássemos logo outro cara super dotado. Depois de um ano, agora finalmente casados, recomeçamos a busca.
Como eu estava envolvido demais com o trabalho e outros problemas pessoais, acabei deixando aquela fantasia em segundo plano por uns tempos. Mas ela não, queria uma pau grande para sacia-la novamente. Foi uma fase meio ruim, quase terminamos, pois parecia que ela não pensava em nada, além disso. Apesar de não frequentar muito a faculdade dela, eu não queria uma namorada com aquele tipo de fama e era o único lugar que ela pensava em procurar.

Como já disse entre quatro paredes tudo bem, fora é outra história. A Celinha é tesãozinho, com 1,58 de altura e 45kg, ela é daquelas loirinhas pequenas, estilo menininha, acho que mesmo estando vestida da pior forma ainda chamava atenção, mas ela nunca fez o estilo extravagante, usando saias minúsculas ou coisas parecidas. Acho que o estilo dela era até sensual, mas de uma forma mais certinha, mais patricinha, sem ficar perua. Isso sem contar a forma de agir publicamente. Na hora do sexo, ela era uma vadia completa, puta das putas, pedia que lhe “fodem-se o cu”, usando estes termos, com a naturalidade de quem pede um copo d’água. Mas na vida pública nunca gostou de se exibir ou que mexessem com ela de forma vulgar. Ela contava que até curtia quando percebia que estava sendo olhada, mas sem excessos. Acho que ela gostava de encantar os homens, deixá-los apaixonados, e não que a chamassem de gostosa (a não ser na hora do sexo, quando gostava mesmo era de ser chamada de puta). E sempre foi muito sóbria, responsável, às vezes acho que passava uma impressão quase puritana; dificilmente alguém acreditaria que ela seria capaz de toda aquela putaria. Até eu me surpreendia. Assistíamos muitos filmes pornos de cuckold enquanto transavamos para apimentar, ela dizia que ainda queria fazer algumas coisas como eu limpar ela e eu disse que só toparia se fosse alguém fixo, como era o Bituca e também dar para 3 caras bem dotados ao mesmo tempo.

Celinha agora com o diploma na mão após se formar, no ano seguinte resolvemos por em prática nossas fantasias mais uma vez. Amadurecemos um pouco, Celinha tinha acabado de fazer 22 anos, e continuamos procurando alguém bem-dotado nos anúncios de sites como d4swing e sexlog. De todos os caras que entramos em contato, um chamou mais a atenção dela, por ter um pau enorme. Marcos (Marcão) era o nome dele, que mandou várias fotos e tinha um pau realmente descomunal, era maior ainda que o do Bituca. Nas fotos Marcão fazia a comparação com uma garrafa de coca-cola, que perdia para o tamanho de sua pica que segundo ele tinha 24,5cm. O problema é que quando entramos em contato com ele, não achamos que ele era muito adequado. O cara parecia muito arrogante, cheio de si, já dava como certo que comeria Celinha. Fizemos videochamada e ele meio metido demais, e ficávamos pouco confortáveis com aquilo. Celinha também não agradou muito do tipo do cara que, apesar de ter mais de 1.90m e ser bem forte e ter apenas 20 anos de idade, era segundo ela mesmo, ele era feio, o que Celinha também não gostava muito, já que ela curte homens mais velhos, afinal casou comigo que tenho 46 anos.

O tesão acabou falando mais alto e fomos nos encontrar com Marcão. Viajamos para a cidade dele (cerca de 250 km da nossa cidade), aproveitando que não era tão distante assim de nossa cidade e que poderíamos ficar mais à vontade. Encontramos com ele em um barzinho como tínhamos combinado, após nos hospedarmos no hotel.

Célia estava linda, com uma calça vermelha que era muito justa e realçava sua bundinha, uma blusa frente única branca e uma sandália de salto alto branca também. Estava sexy, mas num estilo mais comportado. Quanto ao Marcão, fisicamente ele impressionava, era um mulato grande e forte, até achei interessante o contraste que seria se ele realmente transasse com a Celinha. Mas o que tínhamos pensado antes se confirmou, ele era realmente muito arrogante. E certamente não era do nosso nível sócio-cultural, parecia meio matuto, já chegou na mesa querendo beijar ela, que recusou dizendo que tudo era somente dentro do quarto. Ficamos um tempo conversando e era difícil acharmos interesses em comum. Ele não parecia ser muito culto ou inteligente. Com 21 anos não tinha nem o segundo grau, era cabo do exército e fazia bicos como vigilante e segurança. A Célia também não me parecia muito animada, mas ainda ia tentando levar a conversa. Estávamos sentados num tipo de sofá, com eu e ele nas pontas e Celinha no meio. Ele a puxou pra perto dele e ficou bem junto dela. Fiquei praticamente de frente para os dois, era quase como se eles fossem o casal. E ele falava alguma coisa no ouvido dela. Deu pra notar que Celinha ficava um pouco assustada, mas pelo menos o assunto agora estava rendendo mais e ele não tinha o menor pudor:

- Cara, você não vai ter ciúmes mesmo? Eu vou acabar com ela, viu?

- Ciúme eu não vou ter, mas você tem que resolver com ela se ela quer que você acabe com ela...

- Mas você quer, não quer gatinha? - Ele disse isso e apertou o seio da Célia. Ela não respondeu e me
olhou com uma cara de pavor, tanto eu quanto ela ficamos desconcertados, mas o cara nem ligava e continuava. Ele tinha completamente o comando da situação. Não parecia que precisasse da
Celinha querer ou de eu autorizar, mas apenas que ele quisesse continuar.

A Célia resolveu desafiá-lo:

- Eu posso até querer, mas será que você vai conseguir acabar comigo mesmo? (já tínhamos avisado que ela não fazia anal)

Ele ficou rindo e começou a abrir a calça. Como a mesa ficava num local mais reservado do bar, no canto, ele ficou mostrando o pau pra ela. Eu não conseguia ver, a mesa não permitia. Podia ver apenas que Celinha ficava olhando fixamente e depois de um tempo levou a mão até o meio das pernas dele. Ela continuou com a mão no pau dele e olhou pra mim sem dizer nada, com os olhos arregalados, mas com um sorrisinho que confirmava que ela estava gostando. Ele também não falava nada, só continuava com o sorriso, até que começou a guardar o pau:

- Olha, vou deixar vocês dois sozinhos e vou até o banheiro. Agora é com vocês. Eu volto daqui a pouco e vocês decidem se levamos a diante ou não.

Assim que ele saiu puxei Celinha pra perto de mim.

- Nossa, o pau dele é muito grande. Você viu?

- Não, não deu pra ver, a mesa tava na frente.

- É maior que o do Bituca, você não vai acreditar. É muito grosso, tem o maior cabeção!

- Mas e aí, o que você acha? Você quer mesmo dar pra ele?

- Viajamos até aqui, ele não é alguém que eu se quer eu ficaria, mas estamos aqui pela rola dele que
realmente impressiona, eu to maluca para ser arrombada, faz quase 2 anos que não fazemos nada assim. Preciso ser arrombada e você ama sentir minha bucetinha toda aberta né amor

- Você é quem sabe... – disse a ela

- Então vamos, fala com ele pra gente ir para um motel, quero ele só por hoje e não para ser nosso caso fixo.

Dava pra notar que as coisas tinham mudado depois que ele mostrou o pau pra ela. Agora ela iria dar pra ele de qualquer jeito. Só pelo jeito de falar, de uma forma mais vulgar, dava pra notar que ela estava excitada.
Assim que ele voltou, eu o convidei para irmos para o motel, perguntei qual o melhor da cidade e ele indicou um que ficava perto. No carro, íamos eu e Celinha na frente e o Marcos atrás. Ele continuava falando sacanagens e começou a abraçar a Celinha por trás. Ele ficou passando as mãos nos peitinhos dela enquanto mordia e beijava seu pescoço.

Coloquei o carro na garagem e subimos. Aquela sacanagem agora já estava me dando tesão também. Quando chegamos ao apartamento ele não quis nem conversar, foi logo agarrando a Celinha como se o mundo fosse acabar. Ele ficou de frente pra ela, abraçou-a firme e a ergueu como se ela fosse uma boneca para que pudesse beijá-la. Ela deu um gritinho e correspondeu ao beijo, o único que daria nele em toda a noite.

Eu me sentei no sofá e fiquei alisando pau por cima da calça enquanto observava a cena. Ela parecia uma menina comparada ao tamanho dele, a diferença era enorme. Ele com mais de 1.90 e forte, e ela com 1.58 (falei 1.60 anteriormente para arredondar) e com um corpinho de ninfeta, mas que ficava franzino frente à musculatura do Marcão. Ele a desceu então e começou a desamarrar a blusa dela, logo os peitinhos pequenos estavam de fora. Ela também não perdia tempo e ia soltado o cinto dele, abrindo a calça, parecia impaciente pra pegar naquela pica, que logo saltou pra fora e pude ver que ele era realmente um anormal. Seu pau era mesmo bem maior que o de Bituca. Um pouco mais grosso, mas mais comprido, com uma cabeça bem grande, e parecia já totalmente ereto, mas não apontava pra cima, pendia numa linha um pouco abaixo da horizontal, na hora comparei com o pau do ator pornô Mandingo. Celinha ria e pegava na pica dele, parecia uma criança com um brinquedo novo. Ele a interrompeu, e começou a se despir completamente, e mandou que Celinha fizesse o mesmo, mas que deixasse as sandálias e a calcinha. Ela obedeceu, e assim que ficou só de sandália e com a calcinha pequenininha comprada especialmente pra ocasião, ela foi se abaixando e começou a lamber a tora de Marcão. Pegou a pica e a colocou junto de seu antebraço para comparar o tamanho:

- Carlinhos, olha isso! - Era maior que o antebraço dela, e mais grosso, não dava pra acreditar, mas estava ali, na minha frente.

- Chupa direito, abre essa boca – falou Marcão em tom de autoridade e sério
Eu intervim e falei:

- Calma, Marcão, pega leve!

- Pega leve? - Ele então segurou Celinha pelos cabelos e começou a bater com o pau na cara dela. Fazia força pra bater, o pau batia na cara dela e estalava

- Cara, tua puta gosta. Não gosta, puta?

- Gosto! - Celinha respondeu com uma cara de puta que não deixava dúvidas de que ela estava mesmo curtindo.

- Então pede, pede pra eu bater na sua cara com a minha pica, pede!

- Bate esse caralho na minha cara, bate! - Celinha tinha mesmo entrado na brincadeira...

Era uma situação muito diferente da que passamos com Bituca. Marcão era um sádico, fazia questão de mostrar o tempo todo que era ele quem mandava. Parecia gostar de aumentar ainda mais a humilhação de ter a namorada comida por outro. Ela continuava chupando, e ele a levantou e mandou que eu tirasse a calcinha dela:

- Vem cá, corno, tira a calcinha da tua puta.

Resolvi entrar no clima também, e fui tirar a sandália e a calcinha de Celinha que só me olhava rindo, sem falar nada. Ela continuava de frente pra ele, pegando no pau dele. Abaixei a calcinha dela por trás e vi que ela estava completamente encharcada, ela estava com muito tesão só de chupar aquele mastro gigante. Voltei para minha poltrona e ele a colocou sobre o sofá e começou a chupar sua bocetinha. Ela gemia, estava gostando, mas não demorou pra pedir:

- Ai, Marcão, me fode logo, eu quero sentir essa tora.

Ela queria de quatro, mas ela achou melhor que ela começasse por cima, seria mais fácil de controlar a entrada da pica e se acostumar. Ele colocou uma camisinha, mas eu continuei preocupado com doenças, pois a camisinha não passava da metade do pau dele. Ele se sentou então no sofá e ela veio por cima, de frente pra ele. Foi encaixando devagar, e em pouco tempo já tinha entrado toda a parte com a camisinha, até parecia que ele a estava comendo sem usar nada. Ela ficou então subindo e descendo bem devagar, com os olhos fechados e uma cara de êxtase, só falava baixinho:

- Ai, que delicia, que pau gostoso. Que vara!

- Rebola, puta, rebola. Cavalga na minha pica - Ele falava enquanto apertava os peitinhos dela.
De repente ela parece que saiu do transe e pediu pra que ele a comesse de 4. Saiu de cima dele, e ficou ajoelhada em cima do sofá. Ele veio por trás, pincelou o pau na xotinha dela, perguntou se ela queria muito que ele enfiasse, ela disse que sim, e ele então falou comigo:

- Vem abrir a bunda da sua mulher pra eu enfiar nela, corno.

Eu estava sentado no outro sofá, que eu havia arredado pra mais perto a fim de ver melhor a foda, tocando uma punheta. Não levei a serio o pedido dele e continuei assistindo, esperando ele enfiar nela. Mas ele insistiu:

- Não quer que eu arrombe a sua namoradinha? Então abre a bundinha dela... - Falava isso olhando pra ela, pincelando o pau na xotinha, e de vez em quando dava umas palmadas na bunda dela. Celinha só me olhava sorrindo, esperando se eu iria lá ou não.
Levantei-me então e fui fazer o que ele mandou. Do lado dele, segurei dos dois lados da bundinha dela e puxei para que a bocetinha dela ficasse ainda mais exposta. Celinha pareceu espantada com minha ação, ela não tinha achado que eu iria fazer aquilo:

- Ai, Carlinhos, não acredito! Você é muito corno! - Disse surpresa, rindo, com uma cara de vadia!

- Pede pra ele abrir a sua bundinha, putinha. Você quer dar ou não quer?

- Abre a minha bunda pro meu macho, abre. Mostra a xota da sua namorada puta pra esse pirocudo, mostra. Ai enfia logo, eu não agüento mais.

Ela parecia mais puta do que nunca dizendo isso, com uma cara de safada que me deixava louco. Ele enfiou então e eu voltei para meu sofá. Meu pau latejava de tanto tesão, estava segurando para não gozar. Ele começou a bombar devagar, ela gritava a cada estocada, o pau dele entrava quase todo, sobrava uma pequena parte para fora, quando ele tentava enfiar tudo parecia que batia no fundo, ela gritava mais e tentava fugir. Ele então a agarrou pela cintura e começou a bombar com força, até que enterrou a pica inteira nela, que fez um escândalo. Celinha berrou tanto que fiquei preocupado em ter alguma reclamação dos outros quartos do motel. Ela então pediu pra ele diminuir, parecia que estava machucando. Ele voltou a estocar mais devagar e ela então começou a dizer que iria gozar, mas antes disso, quem gozou foi ele. Tirou o pau, tirou a camisinha, e gozou nas costas da Celinha. Ela reclamou na mesma hora, tava com cara de quem iria gozar logo:

- Ai, não tira! Espera! - Mas não teve jeito, ele gozou, e ainda se jogou no sofá ao lado dela.

Eu me levantei e assumi o lugar dele. Enfiei meu pau em Celinha e vi que ela estava completamente alargada, muito arrombada, estava muito gostoso, mas Celinha queria ficar fodida e arrombada mais para que sua sensibilidade ficasse alta e assim eu conseguisse dar mais prazer a ela. Eu estava com tanto tesao que tive que me segurar pra não gozar, quis deixar que ela gozasse primeiro. Mas a diferença de tamanho parecia deixá-la frustrada:

- Nossa, eu tava quase gozando. Ai, vai, mexe, vai, eu quero gozar! Mexe direito, ai, eu quero pau grande! Não consigo sentir direito, tira esse pau daí, mete em mim de novo, Marcão, por favor.

Mas Marcão estava fora de combate pelo menos momentaneamente. Eu continuei me segurando e tentando fazê-la gozar, mas parecia impossível. Acho que de quatro ela só gozava com um pau muito grande. Aliás, da minha experiência, foram poucas as vezes que consegui fazer uma mulher gozar de quatro. Não que eu tenha o pau pequeno, talvez esteja até acima da média, sem ser gigante como os que a Celinha gostava. Mas acredito que seja mais fácil para a maioria das mulheres gozar cavalgando ou no papai-e-mamãe. Comigo a Celinha preferia gozar cavalgando.
Celinha, já frustrada comigo a fodendo por trás (de 4) chegou pra frente, fazendo meu pau se desencaixar e foi em direção a Marcão. Sentou-se no chão e começou a lamber a pica dele, que estava meio caída agora.

- Ai, Marcão, se recupera, vai.

E começou a chupar com vontade, parecia que estava decidida a fazer o pau de Marcão subir de novo. A cena era humilhante, ela me largou na cama e correu literalmente ficar aos pés do nosso amigo chupando aquele pau para fazer ele ficar de pé.
Ele começou a rir e falou pra mim:

- É meu amigo, tem que ter peito pra namorar uma puta assim, viu? Acho que você aceita porque ela é uma princesinha. Mas como gosta de uma piroca grande...

Celinha continuou insistindo na chupada, enfiava o máximo que conseguia na boca, lambia o saco, estava determinada a colocar aquele poste em pé de novo.
Finalmente conseguiu, depois de lamber do pau até o cuzinho de nosso amigo e ficou alegre feito uma criança quando viu que a tora de Marcão estava dura outra vez.
Ela se posicionou de quatro novamente, na mesma posição que estava antes porém no canto da cama (quina) e mandou que eu viesse abrir a bundinha dela:

- Anda, Carlinhos, abre a minha bundinha aqui, abre. Você não me fez gozar, agora vamos, deixa ele me fazer gozar.

Marcão riu, falou que ela era realmente uma vagabunda, que agora ela que pedia pra eu abrir a bundinha dela, e começou a enfiar a pica em Celinha (agora sem camisinha).

Em poucas bombadas Celinha começou a gritar que estava gozando. Foi um gozo forte e demorado, deixando sensível e começou a pedir para que o Marcão tirasse um pouco. E ele negava, dizia que queria gozar também. Mas acho que ele não era tão potente quanto era bem-dotado, e começou a suar, parecia que estava com dificuldades de chegar ao orgasmo e bombava cada vez mais rápido tentando gozar. Celinha gritava, fazia uma cara de que estava doendo, mas continuava agüentando.

Ele ficou mais uns 5 minutos naquilo, até que a expressão de dor dela diminuiu e ela começou a curtir de novo:

- Ai, que pau gostoso. Que vara. Me dá vara, dá. Me fode com esse caralhão, fode. Ai, não agüento, me arregaça que vou gozar de novo, ai, aiii, aiii...

E ela gozou de novo, gritando mais do que antes. Sorte dela que acho que Marcão gostou de vê-la gozando e acabou tirando o pau para fora e gozando na cara dela. Marcão caiu na cama ela continuou de quatro e ofegante e ela olhou para mim e falou

- Vem amor, ela ta mega sensível, me fode e joga sua porra dentro....

Encaixei-me atrás dela rapidamente e comecei a foder com força aquela boceta larga, sua buceta arrombada e mega sensível a fazia ter muito prazer, gozei tanto que minhas pernas ficaram bambas!

Ficamos os três uns dez minutos sem falar nada, os três caídos na cama e extasiados, Celinha com a cara ainda suja da porra de Marcão me beijava com muita paixão e me dizia obrigado por ser um marido maravilhoso.

Celinha então foi a primeira a se levantar e disse que iria tomar um banho. Marcão e eu continuamos na sala, com ele elogiando Celinha. Mas ainda foi inconveniente, e falou um bocado de asneiras perguntando coisa intimas como quando e como virei corno, o que fazia da vida, quanto eu ganhava, quanto paguei pelo meu carro importado.

Celinha voltou do banho e caímos os 3 na hidromassagem, com ela ficando junto de mim. Marcão sentado conosco na hidro no outro lado falando asneiras como sempre porém diferente de Bituca, ele não tinha ciúmes, já tinha gozado mesmo, para ele era normal ela estar abraçada comigo.

Com nós dentro da hidro, perguntei se ela queria um segundo round, ela me olhou e abriu um sorriso e perguntou a Marcão que disse estar tarde pois ele teria que trabalhar cedo no outro dia, percebemos que apesar de muito bem dotado, ele é “tiro único” e ficado claro que ele não aguentaria mais um round, nem sei se Celinha aguentaria também, apesar dela querer. Saímos do motel e nos despedimos com Marcão dizendo que tínhamos que marcar mais uma vez, e o deixamos em sua casa (um prédio de kitinetes).

Naquela noite eu e Celinha não trepamos mais, Celinha estava muito sensível, o pau do cara realmente havia estragado aquela bucetinha, no hotel, já deitados na cama, olhávamos admirado sua arrombada bucetinha, estava bem inchada das pancadas com aquele mastro gigante de nosso amigo. No dia seguinte quase não saímos da cama. Comi Celinha de todas as maneiras e em todos os buracos, gozei umas 5x durante o dia e fodemos por horas, ela passou o dia todo me chamando de corninho, que eu abria a bundinha dela para os outros comerem, porém eu dizia que mesmo corno e com pau menor, eu não dava somente duas e corria para casa.... hahahaha

Esse foi o maior diferencial dessa transa em relação ao que tinha acontecido com Bituca. Enquanto Bituca ficava retraído, Marcão fazia questão de nos humilhar, éramos só uma puta e um corno para ele. Apesar de ele ser “fraco” em quantidade de vezes, coisa que não era com Bituca, que em nossa última vez virou a noite comendo minha esposa. Celinha acabou curtindo a novidade, e, dali pra frente, toda vez que transávamos fazia questão de me chamar de corno, não transávamos se não fosse assim. Nunca mais procuramos Marcão que apesar de foder bem e com força, era muito inconveniente antes e depois da transa, fora que ele não saciava totalmente minha putinha que ama rola por horas.
Fizemos um tour pela cidade, conhecemos alguns lugares turísticos e voltamos no final do dia para nossa casa...
Durante nossa volta, Celinha e eu conversamos no carro e de repente chega uma mensagem do nosso velho conhecido. Bituca, dizendo estar com saudades de nós.

Continua....

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Nipys: Muito bom

    Responder↴ • uid:40vpqpcib0k