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Mãe e filha putas: A Primeira Escapada

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Mãe e filha putas S2

Eu sou a Mônica, 38 anos, e depois de um casamento que me sugou a alma, tô finalmente livre. Meu ex, aquele filho da puta, trocou nossa vida por uma secretária de 25 anos, e agora os papéis do divórcio tão ali, mofando na bancada da cozinha. A casa tá quieta demais hoje. O Enzo, meu filho de 14 anos, tá trancado no quarto, provavelmente batendo uma ou vidrado no TikTok. A Ana, minha filha de 16 anos, saiu com o Lucas, aquele namoradinho patético que acha que é poeta mas não passa de um trouxa apaixonado. É sexta-feira, e eu tô cansada de ser a mãe certinha, a esposa traída. Hoje, eu vou me jogar.

Coloquei um vestido preto que gruda no meu corpo, marcando cada curva dos meus peitos e da minha bunda, com um decote que praticamente implora pra ser olhado. Passei um batom vermelho foda, fiz uma maquiagem que diz "tô pronta pra foder", e fui pra uma festa na casa da Fernanda, uma colega do trabalho. Lá, ninguém me conhece como "a ex do fulano". É só funk pesado, cerveja gelada e gente querendo se perder. Dancei com uns caras, senti os olhares devorando meu corpo, e então trombei com o Thiago. Uns 30 anos, alto, barba rala, corpo de quem malha, e um sorriso que já me deixou com a buceta pulsando. Ele me ofereceu uma cerveja, e em dez minutos tava com a mão na minha cintura, me puxando pra dançar.

“Você não parece o tipo que fica em casa vendo novela”, ele disse, o hálito quente roçando minha orelha enquanto o grave do funk socava no peito.

“E tu não parece o tipo que só conversa”, retruquei, colando o corpo no dele, sentindo o volume da calça dele crescer contra minha coxa. Ele riu, aquele riso safado de quem sabe que vai comer.

“Quer descobrir o que eu faço, então?”, ele provocou, a mão descendo pro começo da minha bunda, apertando de leve.

“Me mostra, seu puto”, falei, mordendo o lábio, já imaginando o caralho dele na minha boca, na minha buceta, em qualquer lugar que ele quisesse meter.

Duas horas depois, tava com ele no meu carro, dirigindo pra casa. A mão dele subia pela minha coxa, os dedos roçando a minha calcinha por baixo do vestido. “Tá molhada já, sua safada?”, ele perguntou, e eu gemi, apertando o volante enquanto ele enfiava um dedo por baixo do tecido, sentindo o quanto eu tava encharcada. “Porra, Mônica, tu é uma puta quente”, ele riu, esfregando meu clitóris com o polegar enquanto enfiava outro dedo, me fazendo gemer alto. “Tá louca pra levar rola, né? Tô sentindo essa buceta melada implorando”, ele provocou, e eu respondi, quase sem fôlego: “Me fode, Thiago, não me faz esperar, caralho.” Ele riu mais, enfiando os dedos mais fundo, o som molhado ecoando no carro. “Calma, sua vadia, vou te comer até tu gritar meu nome.”

Chegamos em casa lá pela uma da manhã. A casa tava escura, só uma luz fraquinha no corredor. Achei que o Enzo tava dormindo e a Ana ainda não tinha voltado. Perfeito. Puxei o Thiago pra sala, direto pro sofá, sem nem pensar em subir pro quarto. Tava com tanto tesão que minha buceta doía, pulsando como se tivesse vida própria. Ele me jogou no sofá e subiu em cima de mim, rasgando meu vestido pra cima. “Porra, olha esses peitos”, ele grunhiu, arrancando meu sutiã com um puxão. Meus mamilos já tava duros, e ele caiu de boca, chupando com força, mordendo de leve até eu gemer alto. “Tá gostando, vadia?”, ele perguntou, lambendo um mamilo enquanto beliscava o outro, me fazendo arquear o corpo. “Chupa mais, seu filho da puta, me faz gritar”, respondi, as mãos agarrando a nuca dele.

Ele riu, puxou minha calcinha pro lado e enfiou a cara entre minhas pernas. A língua dele lambeu minha buceta molhada, chupando meu clitóris com uma pressão que me fez ver estrelas. “Que buceta gostosa, Mônica, toda melada pra mim”, ele murmurou, enfiando dois dedos enquanto lambia, os movimentos rápidos me fazendo gritar. “Geme, sua puta, quero te ouvir gozar na minha boca”, ele mandou, chupando mais forte, a língua dançando no meu clitóris enquanto os dedos socavam fundo. “Me fode, Thiago, porra, me fode logo”, implorei, puxando o cabelo dele com força. “Calma, sua vadia, primeiro vou te chupar até tu implorar de verdade”, ele riu, enfiando a língua bem fundo, lambendo cada canto da minha buceta enquanto eu tremia, as coxas apertando a cabeça dele.

Eu tava quase gozando só com a boca dele, mas ele parou, me deixando na beira. “Não goza ainda, sua puta, quero te foder primeiro”, ele disse, se levantando e abrindo o zíper da calça. O caralho dele pulou pra fora, duro, grosso, com veias pulsando e a cabeça brilhando de pré-porra. “Chupa primeiro, sua vadia divorciada”, ele mandou, segurando meu cabelo. Eu me ajoelhei no sofá, peguei aquele pau com as duas mãos e lambi a cabeça, sentindo o gosto salgado. “Isso, engole meu caralho”, ele grunhiu, empurrando minha cabeça pra baixo. Engasguei um pouco, o pau dele batendo no fundo da minha garganta, mas forcei, chupando com vontade, deixando a saliva escorrer pelo queixo enquanto ele gemia. “Porra, tu chupa como profissional, sua puta”, ele disse, segurando meu cabelo com força, guiando minha boca pra frente e pra trás. “Olha pra mim enquanto chupa”, ele mandou, e eu levantei os olhos, vendo ele me encarar com um sorriso safado. “Tá gostando de ser minha putinha, né?”, ele provocou, e eu gemi, a boca cheia do pau dele, a buceta pulsando de tesão.

Ele me puxou de volta, me jogando de bruços no sofá. “Quero foder essa buceta agora”, ele disse, levantando minha bunda e abrindo minhas pernas. Ele esfregou a cabeça do pau na minha entrada, espalhando minha umidade, me provocando. “Tá molhada pra caralho, sua puta”, ele riu, dando um tapa na minha bunda antes de meter com força. Eu gritei, o prazer misturado com uma dorzinha boa enquanto ele enchia minha buceta, o pau dele esticando cada canto. “Me fode mais forte, porra!”, gemi, empurrando a bunda contra ele. Ele agarrou meus quadris, socando com um ritmo que fazia o sofá ranger. “Toma, vadia, toma esse caralho duro”, ele falava, batendo na minha bunda com força, o som ecoando pela sala. “Me arromba, seu filho da puta, me faz gozar!”, respondi, os olhos revirando, a buceta apertando ele a cada estocada.

Foi aí que ouvi o barulho. Um rangido no chão, vindo do corredor. Meu coração deu um pulo, mas o Thiago tava tão perdido em me foder que nem notou. Olhei de relance e vi o Enzo, meu filho, parado na penumbra, os olhos arregalados, assistindo enquanto eu levava rola no sofá da sala. O choque me atingiu, mas o tesão era mais forte. Eu tava fora de mim, a buceta pulsando com cada estocada do Thiago. “Me fode mais, Thiago, porra, me destrói!”, gritei, olhando pro Enzo por um segundo, sabendo que ele tava ouvindo cada palavra. “Essa vadia divorciada aguenta tudo”, Thiago riu, dando outro tapa na minha bunda, a carne tremendo com o impacto. “Geme mais alto, sua puta, quero que o bairro todo ouça”, ele mandou, e eu obedeci, gritando: “Fode essa buceta, Thiago, me faz tua vadia!”

Eu sabia que o Enzo tava confuso, provavelmente com o pau duro e a cabeça em frangalhos. Uma parte de mim queria parar, gritar pra ele voltar pro quarto, mas outra parte, uma parte escura que eu nem sabia que existia, gostava de saber que ele tava ali, vendo a mãe dele ser uma puta. Thiago mudou de posição, me puxando pro missionário, as pernas abertas enquanto ele metia com força, meus peitos balançando a cada estocada. “Olha essa buceta melada engolindo meu pau”, ele grunhiu, segurando minhas coxas. “Goza pra mim, sua vadia, goza nesse caralho”, ele mandou, e eu tava tão perto, a buceta apertando ele com força. “Tô gozando, porra, tô gozando!”, gritei, o corpo convulsionando enquanto o orgasmo me rasgava.

Thiago não parou. “Tu acha que acabou, sua puta?”, ele riu, me virando de lado e metendo de novo, o pau ainda duro. “Essa buceta é minha hoje”, ele disse, socando fundo, uma mão apertando meu peito enquanto a outra segurava minha perna no ar. “Porra, Thiago, tu me mata assim”, gemi, mas tava amando, a buceta melada facilitando cada estocada. “Cala a boca e toma rola, vadia”, ele respondeu, batendo no meu rosto de leve, o que só me deixou mais louca. “Me fode até eu desmaiar, seu puto!”, gritei, e ele riu, aumentando o ritmo. “Tô quase gozando de novo, sua vadia”, ele grunhiu. “Goza na minha buceta, porra, enche ela!”, respondi, alto, querendo que o Enzo ouvisse. Ele gozou com um gemido rouco, jorrando quente dentro de mim, a porra escorrendo enquanto eu tremia, gozando de novo com ele.

Quando o Thiago se afastou, ofegante, eu me sentei no sofá, o vestido embolado na cintura, a calcinha no chão, a buceta ainda pulsando e molhada com a porra dele. “Porra, Mônica, tu é uma máquina”, ele disse, rindo enquanto vestia a calça. “E tu não é fraco, seu safado”, respondi, ainda ofegante, tentando soar normal. Olhei pro corredor, mas o Enzo já tinha sumido. Thiago me deu um tapa leve na bunda e disse: “Tu é foda, Mônica. Te ligo.” Sabia que era lorota, mas não me importei. Depois que ele saiu, fiquei ali, o cheiro de sexo impregnado na sala, o corpo suado, a buceta quente e melada. Pensei no Enzo. Ele viu tudo. Ouviu eu gemer, me chamar de puta, implorar pra ser fodida. E, caralho, uma parte de mim tava excitada com isso. Que tipo de mãe sente isso? Que tipo de mulher eu tava virando?

Na manhã seguinte, o café da manhã foi um inferno. A Ana chegou tarde, com cara de quem passou a noite fazendo merda com o Lucas. O Enzo mal olhou pra mim, mexendo no cereal como se quisesse furar o prato. “Tá tudo bem, filho?”, perguntei, tentando soar normal, mas minha voz tremia. Ele levantou os olhos, e por um segundo, vi algo diferente — raiva, vergonha, talvez tesão. “Por que tu fez aquilo, mãe?”, ele murmurou, tão baixo que quase não ouvi. Meu coração parou. “Fez o quê, Enzo?”, perguntei, fingindo não entender, mas ele só balançou a cabeça e saiu da mesa, batendo a porta do quarto. A Ana riu, debochada, jogando o cabelo pra trás. “Que foi, mãe, transou a noite toda e agora tá de ressaca?” Meu estômago revirou, mas eu sorri, tentando manter a fachada. “Cuida da tua vida, Ana”, respondi, mas minha cabeça tava no Enzo. Ele sabia. Ele viu. E agora ele falou.

Mais tarde, enquanto lavava os pratos, senti um arrepio. Não era só culpa. Era uma pontada de tesão ao lembrar do Enzo me olhando, dos olhos dele grudados em mim enquanto eu era fodida. Porra, o que tá acontecendo comigo? A Ana tava no quarto, falando alto no telefone com o Lucas, rindo como se nada tivesse acontecido. O Enzo não saiu do quarto o dia todo. Tentei falar com ele, bati na porta, mas ele só gritou um “me deixa em paz”. E eu, eu fiquei ali, com a buceta ainda sensível da noite anterior, pensando no que vinha depois. Porque, caralho, eu sabia que isso era só o começo. Aquela noite abriu uma porta, e eu não sabia se queria fechá-la.

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Comentários (3)

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  • Lex75⁷: És bastante interessante...

    Responder↴ • uid:bt1he20b
  • Liu: ótimo

    Responder↴ • uid:1db7syqvptgc
  • Grisalho: Mamãe também sente tesão.

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp