#Gay #Incesto #PreTeen

Enfim, conheci meu pai 2

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Naldog

Apesar da vergonha e do medo, o que começa com tesão, não dá pra resistir

Papai se levantou e foi pro banheiro rapidamente, fiquei deitado, me recuperando ainda, não mais da dor, pois havia passado, mas da sensação de ter maratonado 10 km.

Ele saiu depois de um tempo do banheiro e parecia meio ríspido. Apesar de perceber que tínhamos feito algo proibido, queria ter tudo coragem pra perguntar pra ele o porquê da mudança de humor repentina, mas mal conseguia encara-lo. Obedeci, quando às pressas, me mandou tomar banho, fizendo que tinha que limpar o colchão. Saí lento, mas recuperando as forças até chegar ao banheiro para tomar banho e seguir com ele para o bar, pois não poderia ficar sozinho em casa, segundo as recomendações da minha avó, que era super protetora.

Ao contrário do que pensei, ele me deu a chave da casa da vovó e me disse:

- Vai pra casa da vó. Tu já é grandinho. Não abre o portão pra ninguém, hein? Vou pro bar e volto a noite. E... - passou ele, pensando no que dizer - não conta nada pra ninguém, certo?

Balancei a cabeça, afirmando meu silêncio, vendo ele preocupado com todas as consequências de nossas vontades pela manhã. Fiquei sozinho por um tempo, comi porcarias durante o dia e parece que o tempo não passava. Decidi, então, que assim que ele chegasse, falaria com ele, pois queria saber se ele estava bravo comigo e se ele achava que era minha culpa.

Depois de uma tarde eterna e um início de noite torturante pela espera, ouço chamarem lá pelas 23h no portão. Era Adilson, o garoto que estava fazendo bico no bar, pra ajudar meu pai, enquanto minha avó se recuperava.

- Naldinho, tem algum adulto aí com você? - me perguntou.
- Não - disse imaginando que ele quisesse entrar, já me preparando para negar.
- É que seu pai não quer fechar o bar e ele está bêbado. Eu preciso ir embora e ele não consegue nem trabalhar. Você tem a chave do portão debaixo pra eu levar ele?
- Tenho sim, como você vai trazer ele?
- Vou pedir ajuda aqui.

Desci e fiquei esperando, quando vejo Adilson e outro homem menos bêbado trazendo meu pai, com dificuldade, pois sequer ele se apoiava na muleta, que era carregada por Adilson. Abri o portão e eles, sob minha orientação, o levaram para sua cama, pedindo pra eu deixa-lo dormir. Ele resmungava algo, mas parecia nem perceber que já estava em casa. Agradeci os meninos e os levei no portão, Adilson parecia bravo e me entregou a chave do bar, pois teve que atender sozinho no final da noite, enquanto o outro o zombava, pois estava bêbado também.

Fechei a porta e não sabendo o que fazer, apenas liguei a TV e fiquei vendo até também pegar no sono. Na madrugada, ouço ele levantando, se esquivando do meu colchão no chão e com dificuldade ir ao banheiro pra mijar, mas não me atrevi a incomoda-lo.

No dia seguinte, era domingo e o bar não abria. Apesar do meu pai falar muito para minha avó abrir aos domingos e que ele ficaria, naquele dia, que ele poderia tomar a iniciativa, o vi com aquela cara de ressaca passando o café. Me vesti e arrumei meu colchão. O espaço era pequeno e ele tentava não ficar no mesmo cômodo que eu. Me virei, me servi do pão de forma com manteiga e do leite frio com achocolatado, pois tinha ordens para não mexer no fogo. Quando ficou próximo das 11h, o tempo nublado se dissolveu em chuva e ele, a contragosto, saiu da escada em que acendia um cigarro atrás do outro e veio pra casa. Eu fiquei no quarto vendo TV e ele na cozinha, continuando a fumar, sem parar e pensativo, pois passava para ir ao banheiro ou pegar algo pra comer, pois sequer ele se movia da cadeira. Mas teve um momento que não aguentei a solidão minha e dele, sentando na cadeira, enquanto ele não tinha nem coragem de me expulsar, pela vergonha de me dirigir a palavra:

- Que foi, pai? O Senhor tá triste?

Ele me olhou e fixou o olhar, mas sem nada dizer, eu insisti agoniado:

- Hein?

Ele pôs as mãos nos cabelos encaracolados, depois puxou a gola da camisa pondo nos olhos, quando se descobriu, vi os olhos marejados.

- O pai fez coisa errada, filho. Já pensou num negocio desse, se alguém sabe? - disse aflito.
- Mas ninguém sabe, pai. Eu não vou contar pra ninguém.
- Mas olha que eu fiz com você. O pai não quer te machucar não. Eu fiz sem pensar, por isso que sua vó não deixa eu beber, faço bobagem.
- Mas o senhor não gostou? - minha pergunta o fez ficar mais sério, mas parece que o acalmou daquela sofregdão.
- Como eu ia gostar, se eu te machuquei - concluiu.

Eu fiquei com vergonha de dizer o que tinha achado de fato, por ser palavras que me causariam risos em outra situação, falar de pinto, cu, mas achei jocoso para o momento sério. No entanto, não dizer nada, seria mante-lo naquela culpa a toa:

- Ah pai, eu achei legal - disse sem saber se eram as palavras certas.
- Como assim? O que você achou legal?

A imagem dele nu me veio a mente e dei risadinhas, tímido pela resposta que estava prestes a dar:

- Eu achei bonito ver o senhor pelado - disse segurando o riso.
- Mais o que? - ele perguntou curioso.
- Achei legal quando deitou em cima de mim e ficou falando palavrão e dizendo que eu era gostosinho.
- Mas não doeu?
- Doeu, mas não queria parar, porque o senhor estava feliz na hora e senti um cosquinha - falei envergonhado.
- Onde? - ele perguntou, franzindo o cenho.
- Aqui - disse apontando pro meu pinto.

Ele riu e balançou a cabeça. Se levantou e com as muletas foi até a porta observando a chuva. Eu o segui e abracei sua cintura por trás, ele se assustou, mas logo senti sua mão acariciar meus bracinhos. Propositadamente, desci mais o braço e senti a pica mole, que ficou pra baixo na cueca. Ele deixou por uns segundos, mas logo tirou meu braço e andou pra fora, na garoa, apenas para me afastar. Sem saber como agir, voltei para a TV, voltando a ver o filme vespertino que passava aos domingos.

Depois de muito silêncio, ouço a muleta batendo em direção ao quarto, ele parou na porta e eu afastei,-me como dando espaço pra ele se sentar e encostar na parede como eu fiz. Ele hesitou, mas logo cedeu. O filme tinha um casal e o clima esquentou, apesar de não mostrar nada muito forte, me fez lembrar do que tinha acontecido e perguntei para ele apenas para confirmar o obvio:

- O que a gente fez é o mesmo que eles iam fazendo, né?
- Foi, mas não quero lembrar disso não - tentou me calar.
- Eles parecem que gostam. Eu também gostei.
- Pior que eu também, mas é que eu sou homem feito e é gostoso meter - disse ele se ajeitando no travesseiro atrás apoiado na parede.
- Eu gostei de sentir os pelinhos na minha bunda.

Ele então me olhou e se interessou pelos meus relatos. Ficamos nos olhando e observava ele me admirando, com o rosto inerte, mas transparecendo pelos olhos que seus pensamentos estavam a pleno vapor. Tentei ser discreto, mas não conseguindo na primeira tentativa de relance, olhei pra sua bermuda e vi aquele tronco duro recostado no toco da perna. Olhei pra ele e sorri, mas sem que ele retribuisse. Sob pena de ser ignorado, pus a mão na outra perna e ele deu um contraída, como se fosse me repreender, mas logo se acalmou e entendi que ele queria continuar. Ele começou a ficar ofegante e tentava não me olhar, apenas para a TV. Então, trêmulo e vagarosamente, fui chegando à base do pau, que pulou apertado na bermuda jeans. Aproveitando que parecia que ele não observava, fui pondo a mão no restante. Quando cheguei na cabeça, alisei e parte da bermuda enrolada se levantou, me fazendo perceber que poderia colocar a mão ali. Olhei pro seu rosto e ele permanecia sério olhando pra TV. Aos poucos, fui colocando a mão e sua respiração foi ficando mais veloz, quando, com meu corpo curvado, consegui encontrar, encostei em algo quente, que tremeu ao meu toque. Esfreguei e percebi que estava muito molhado sentia a baba ultrapassar o tecido. Tirei a mão e conferi minha mão com aquele líquido que refletia as cores da TV, enquanto eu esticava os dedos. Cheirei minha mão e senti o cheiro forte de mijo, ele ainda não havia tomado banho desde o dia anterior e apenas o cheiro do cigarro não havia me feito perceber o odor do seu corpo.

- Pai, deixa eu ver de novo - pedi, carinhosamente.

Ele me olhou nos olhos e depois de uns segundos, ainda me fitando, desabotoou as calças, mas não puxou o cacete preso abaixo. Enfiei a mão em sua cueca e ele contraiu o corpo, mas não desisti. Peguei em seu pau e puxei devagar para cima. Metade da rola saiu para fora da cueca e escorreu aquele líquido sobre sua barriga peluda. Punhetei e ele nada dizia, apesar de saber que ele gostou, pois seu pau forçava minha mão de tão duro e latejante. Quando eu ia colocando a boca sem prévio aviso, ele me segurou:

- O pai nem tomou banho
- Não tem problema - disse eu, apenas não querendo que ele tivesse tempo de desistir.

Botei a boca em volta da cabeça, aquele gosto amargo de urina seca, salgado de sua baba e adocicado de sebo me fizeram salivar, não sabia se de nojo ou tesão, mas não pensava em parar ali. Com a cabeça salivada, ficou mais fácil eu deslizar minha boca, dei três voltinhas curtas e ele tremeu e me segurou. Depois soltou, mamei mais e senti que não conseguia nem segurar com os lábios seu néctar que se aglutinava nas minhas bochechas. Ele respirando entre dentes, pegou meu braço e me puxou pra cima dele, arrumou minhas pernas em cima de sua barriga e disse:

- Tem certeza, que quer o pai assim?
- Tenho - respondi.

Ele segurou.minha nádega e tentou com os dedos até achar meu cuzinho, que se contraiu logo que sentiu o elástico da cueca invadido.

- Tá machucado ainda, né? - ele perguntou.

Eu não disse nada, mas assim que ele forçou o dedo, eu gemi, dando um pulinho.

- Ainda tá, mas hoje vamos só ficar assim, tá bom? Só na chupada.

Ele me levantou, tirou minha bermuda e com dificuldade foi tirando a sua bermuda. Me deitou sobre seu peito e eu balançava com sua punheta, enquanto afagava e fungava meus cabelos. Ele insistia emm passar o dedo no meu cuzinho, que relaxou quando ele começou a cuspir na mão e librifica-lo. Eu tentava impraticável trás pra sentir sua rola na minha bunda, mas ele me puxava. Até que aflito me tirou de cima dele e veio afoito, gozando em cima de mim aos montes. Fiquei alucinado vendo ele gozando e vi que era assim que ele tinha feito no meu cu no dia anterior.

Ele ficou deitado e me entrelacei em seus braços, mesmo molhado de porra. Nos arrumamos numa conchinha e ele não ficava mole, seu pau ainda latejava. Eu queria satisfaze-lo, mas sabia que não iria conseguir. Apesar de ele se esfregar, sabia que ele não enfiaria naquele momento e fiquei sendo usado daquele jeito por um bom tempo, até que ele apenas segurou o pau e encostou na portinha do meu buraco. Até achei que ele fosse enfiar, mas ele apenas gozou.

Parece que não aguentariamos aquela tensão por muitos dias.

Comentários (1)

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  • Luiz: Adoro sexo entre pai e filho é uma cumplicidade muito grande

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