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Aventuras picantes em SÃO BORJA, Rio grande do sul.

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Eu sou o João Vitor, um cara de 25 anos que vive em São Borja, no coração do Rio Grande do Sul, e registro todas as minhas aventuras com uma câmera escondida. Minha vida virou uma loucura quando descobri que minha noiva, Mariana, tava de caso com meu cunhado, Leandro, e eu acabei, sem querer, me envolvendo com minha irmã, Camila, numa noite de confusão. A coisa ficou ainda mais quente quando minha prima fogosa, Isabela, e o marido dela, Rafael, chegaram na cidade, trazendo o clima de swing que bagunçou geral. O que era pra ser um almoço de família virou uma suruba daquelas, com troca de casais, ciúmes, peidos no calor do momento e até umas aventuras anal que doeram pra caramba. Tudo isso com o sotaque bem gaúcho, num estilo de vida que mistura o pampa com sacanagem. Quer saber mais? No selmaclub.com, eu posto todas essas histórias no meu perfil, com detalhes que vão te deixar louco pra ler mais!

Bah, tchê, aquela noite eu mal preguei o olho. Ficava pensando no caralho do Leandro, meu cunhado, metendo na minha noiva, a Mariana, enquanto eu, por um baita mal-entendido, acabei comendo a xana da minha irmã, Camila. Ela ficou braba que só, mas o Leandro, aquele filho da mãe, deixou rolar. Por quê? Até hoje não sei, mas desconfio que ele curte uma sacanagem dessas. Eu sou João Vitor, 25 anos, moro em São Borja, no Rio Grande do Sul, e registro tudo com uma câmera escondida que carrego no bolso. Minhas aventuras vão parar no selmaclub.com, onde o povo se amarra nas histórias que conto com aquele sotaque gaúcho que é puro fogo.
Era um dia novo, e a coisa prometia esquentar. Minha prima Isabela, uma morena de 28 anos que é o terror dos homens da região, ia chegar com o marido, Rafael, de 30. Eu já tinha ouvido o Leandro cochichando com a Camila que os dois eram swingers, daqueles que trocam de parceiro como quem troca de chimarrão. No último churrasco da família, na festa da minha vó, eu vi o Rafael falando pra Isabela oferecer um prato de pão com linguiça pro Leandro e se jogar em cima dele, bem sensual, na cara da Camila. Ele achava que o Leandro ia topar uma troca de casais ali mesmo. Só que o plano furou porque um primo nosso, o Zé, tomou um porre de cachaça e passou a festa inteira correndo atrás da Isabela, que teve que se esquivar dele como se fosse um touro brabo. Mas hoje, tchê, a coisa ia ser diferente!
Antes do meio-dia, a Isabela e o Rafael chegaram na nossa casa. Não trouxeram os guris, já dando pinta que vinham com segundas intenções. A Isabela tava um espetáculo, com um vestido apertado que marcava cada curva. Bah, eu comeria ela sem pensar duas vezes, sem culpa nenhuma! Mas eu sabia que ela tava “reservada” pro Leandro, e a Camila, minha irmã, provavelmente ia se jogar pro Rafael. O almoço foi uma putaria disfarçada. Tinha flerte pra todo lado: o Leandro piscando pra Isabela, a Mariana trocando olhares com a minha amiga Daniela, que também tava na mesa, o Rafael passando a mão na coxa da Camila, e eu, claro, não ficando atrás, trocando ideia com a Daniela e dando uns amassos discretos na Mariana. Todo mundo ali sabia que a tarde ia acabar em sacanagem, mas será que iam me deixar entrar na brincadeira?
Depois da sobremesa, com um pudim de leite que a vó fez, o Rafael jogou a isca: “Que tal conhecerem a nossa casa nova, lá em Itaqui?” Meus pais, como sempre, disseram que não iam, então ficamos em sete: eu, Mariana, Camila, Leandro, Isabela, Rafael e a Daniela, que topou ir só pela curiosidade. Saímos em dois carros. No carro da frente, o Rafael dirigia com a Camila do lado, enquanto a Isabela e o Leandro já tavam no banco de trás, se pegando que nem dois adolescentes. Eu via tudo pelo retrovisor do meu carro, onde tava com a Mariana e a Daniela. A Isabela chupava o peito do Leandro, e ele, sem cerimônia, enfiava a mão por baixo do vestido dela. No carro da frente, a Camila deixava o Rafael apertar os peitos dela e, pelo jeito, tava com a mão na xoxota, porque ela rebolava no banco. Bah, e eu ali, com o pau duro, só imaginando o que vinha pela frente.
Chegamos na casa nova deles, uma baita mansão com piscina e tudo. Mal entramos, e a putaria começou. O Leandro e o Rafael se jogaram em duas poltronas, e a Isabela e a Camila, já peladas, ficaram de quatro, chupando os caralhos deles com vontade. A Daniela começou a tirar a roupa, seguida pela Mariana, e eu, claro, não fiquei pra trás. Enquanto as duas chupavam, as xoxotas da Camila e da Isabela tavam bem na nossa cara, molhadinhas, pedindo língua. A Mariana e a Daniela, que tavam do meu lado, me empurraram pra xoxota da Camila. Eu lambi, chupei, senti aquele gosto doce, e ela, sem saber que era eu, rebolava e gemia, soltando uns peidinhos de excitação que ecoavam na sala. O Leandro viu tudo e não disse nada. Acho que era o jeito dele de me “compensar” por foder a Mariana, ou sei lá que merda passava na cabeça dele.
Foi aí que o Rafael, com aquele sorriso de safado, falou: “Ó, o João Vitor tá se dando bem com a mana, hein? Essa xoxota é gostosa, não é? Mas agora deixa que eu cuido dela!” Ele botou uma camisinha, puxou a Camila pra cima dele e meteu com força. Ela, de frente pra ele, cavalgava como se não tivesse amanhã, gemendo alto e soltando mais uns peidos que fizeram todo mundo rir. Enquanto isso, a Isabela me chamou: “Vem cá, primo, chupa a minha xoxota também!” Bah, era um sonho se realizando. Lambi a xoxota dela, que tava molhada pra caralho, enquanto via a Mariana se equilibrando na poltrona, oferecendo a xoxota pro Leandro. A Isabela, esperta, botou uma camisinha no Leandro e começou a cavalgar ele, lambendo a xoxota da Mariana ao mesmo tempo. Eu e a Daniela, que sobramos, começamos a foder de quatro ali mesmo, com camisinha, claro. Mas eu não parava de pensar: “Que vagabunda, essa Mariana! Sempre atrás do Leandro! E a Camila? Quem diria que minha irmã ia virar uma vaquinha assim, dando pra outro na minha frente!”
A suruba tava pegando fogo. Três caras e quatro minas, e eu, confesso, tava louco pra comer a Camila de novo, mais até que a Isabela. Mas o Rafael e o Leandro não largavam elas. A Camila agora tava de quatro, levando rola do Rafael, enquanto a Isabela tava no frango-assado com o Leandro. Finalmente, consegui meter na Daniela como se deve, e, bah, que trepada! Ela rebolava, gemia, e até tentou um anal, mas doeu pra caramba, e ela gritou: “Para, João, tá rasgando!” Desisti e voltei pra xoxota, que tava uma delícia.
De repente, depois de uma troca de posições, a Daniela foi pro Rafael, e eu me vi cara a cara com a Camila, pelada, me olhando com fogo nos olhos. “E aí, João Vitor? Tá esperando o quê? Me fode agora, seu safado!” Meti com vontade na xoxota dela, que rebolava e gemia alto, soltando mais peidos que enchiam o ar de um cheiro meio cômico, meio excitante. O Leandro, que agora tava comendo a Mariana, só dava umas olhadas de canto de olho, como se aprovasse. Gozei com camisinha, e a Camila, ofegante, me deu um esporro: “Foi só dessa vez, tá ligado? Era pra ser só eu, o Leandro, a Isabela e o Rafael, mas tu te meteu! Agora olha aí a Mariana levando rola do Rafael!”
Olhei pro lado, e lá tava a Mariana, de quatro, gemendo enquanto o Rafael metia com força. Ela urrava, pedia mais, e, de repente, me chamou: “João, vem chupar meu grelo enquanto ele me fode!” Me deitei no chão, e ela posicionou a xoxota na minha boca. Eu chupava com vontade, sentindo a rola do Rafael roçar na minha língua de vez em quando, mas, bah, era tudo parte da sacanagem. Enquanto isso, a Isabela e a Camila tavam se pegando, esfregando as xoxotas uma na outra, e o Leandro agora tava metendo na Daniela, que gemia alto e pedia pra ele ir mais devagar no anal, porque tava doendo.
A farra durou umas três horas, com todo tipo de troca, posição e sacanagem. Teve até uma hora que a Isabela quis tentar um anal com o Rafael, mas gritou tanto de dor que desistiu na hora, voltando pra xoxota. Eu finalmente consegui comer a Isabela, e o Leandro, claro, voltou pra Mariana. O Rafael terminou a noite metendo na Camila de novo, enquanto a Daniela e eu trocávamos uns amassos pra fechar com chave de ouro. Era uma putaria daquelas, um swing que misturava ciúme, tesão e uns peidos que deixavam todo mundo rindo no meio do caos.
Quer saber mais sobre essas aventuras? No www.selmaclub.com , eu posto todas as minhas histórias no meu perfil, com detalhes que vão te deixar com vontade de ler mais. É cada relato mais quente que o outro, e tem até uns vídeos (tudo com câmera escondida, claro) que mostram como a vida no interior do Rio Grande do Sul pode ser bem mais safada do que parece!
No fim, mesmo vendo a Mariana dando pra outros e depois descobrindo que ela engravidou do Leandro, aqueles dias foram os mais doidos da minha vida. Inesquecíveis, tchê! E a história não para por aí… depois eu conto como foi tentar casar com a Mariana, já grávida, e as outras loucuras que rolaram.

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