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eu, meu marido e um VIRGEM!

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Larissa

Sou Clara, uma mulher de 42 anos, casada com meu grande amor, Diego, vivendo uma vida cheia de paixão e aventuras ousadas na vibrante Florianópolis, Brasil. Nosso casamento é aberto a explorar fantasias, e numa noite, durante uma reunião familiar, conhecemos Gabriel, um jovem tímido de 19 anos, magro e com um charme inocente. O que começou como uma fantasia brincalhona se transformou numa noite ardente e inesquecível de prazer proibido, registrada secretamente pela minha câmera escondida. Esta é a história de como ultrapassamos limites, nos entregamos a desejos picantes e fortalecemos nosso vínculo, mantendo nossas aventuras discretas para meus seguidores no www.selmaclub.com.
Eu sou Clara, uma mulher de 42 anos cheia de energia, com cabelos ruivos que caem em cascata além dos ombros, olhos verdes brilhantes e um corpo pequeno, mas curvilíneo, com 1,65m e 60kg. Mantenho meu físico em forma com ioga diária e dança, exibindo coxas grossas, um bumbum redondo e empinado, e seios fartos que chamam atenção. Diego, meu marido de 45 anos, é meu porto seguro — alto, robusto, com um sorriso travesso e um coração que pulsa por aventuras. Vivemos em Florianópolis, um paraíso costeiro onde a brisa salgada e a vida noturna vibrante alimentam nosso espírito selvagem. Nosso casamento é uma tapeçaria de amor, confiança e um apetite compartilhado por ultrapassar limites, sempre documentado com minha fiel câmera escondida para minhas postagens exclusivas no selmaclub.com.

Venho de uma família unida, com duas irmãs mais velhas, ambas casadas. Somos conhecidos por nossa hospitalidade, organizando churrascos, jantares e festas improvisadas em nossa casa à beira-mar. Nessas ocasiões, conheci pessoas de todos os tipos, mas uma noite mudou tudo. Durante o aniversário de 40 anos da minha irmã mais velha, em 10 de maio de 2024, a casa estava cheia de risadas, música e conversas. Entre os convidados, notei Gabriel, um jovem de 19 anos, filho do primeiro casamento do marido da minha irmã. Ele era magro, com pele bronzeada, cerca de 1,75m, cabelo preto bagunçado e olhos tímidos que mal sustentavam contato. Estava no último ano do ensino médio, prestes a fazer o vestibular, e sua timidez era quase palpável — provavelmente com pouca ou nenhuma experiência com mulheres.

Diego e eu sempre fomos abertos a novas experiências sexuais. Nossa cumplicidade e a certeza de nosso amor nos permitem explorar sem medo. Fazemos amor com intensidade, alimentando nossas fantasias mais secretas, sempre buscando o prazer máximo um do outro. Não há monotonia em nossa vida, e nossas fantasias sexuais são o tempero que mantém tudo em ebulição. Já imaginamos cenários com outras mulheres, outros homens, até mesmo com o casal de vizinhos que mora na casa ao lado. Fazemos sexo em lugares públicos, como praias desertas ou no carro sob a luz da lua, sempre com minha câmera escondida capturando cada momento para compartilhar com meus seguidores no selmaclub.com.

Entre todas as fantasias, uma me deixava particularmente obcecada: transar com um homem bem mais jovem. Tudo começou anos atrás, numa viagem a Porto de Galinhas, onde vivi essa fantasia com dois rapazes que conhecemos na praia. Diego e eu falamos muito sobre aquela noite, e o desejo de repetir a dose nunca nos abandonou. Passamos a brincar, em nossas conversas ardentes, sobre os jovens da nossa rua ou do nosso círculo social que poderiam ser “candidatos”. Durante o sexo, Diego me provocava, usando os dedos ou brinquedos para simular um “pênis jovem” enquanto me penetrava, me levando ao delírio.

Na festa de aniversário da minha irmã, o ambiente estava animado, com crianças correndo, casais dançando e o cheiro de churrasco no ar. Gabriel, sempre prestativo, ajudava a servir petiscos e bebidas, passando por nós de vez em quando. Diego e eu estávamos sentados num canto do jardim, abraçados, trocando carícias discretas. De repente, ele sussurrou no meu ouvido: “E que tal ele?” Fiz cara de quem não entendeu, e ele completou, com um brilho nos olhos: “Que tal você transar com o Gabriel? Ou nós dois com ele?” Meu coração disparou. Uma onda de calor subiu pelo meu corpo, e senti um arrepio de excitação. Instintivamente, puxei Diego para um beijo ardente, como se quisesse selar a ideia. Meu corpo já imaginava o prazer, e minha mente girava com a possibilidade, agora tão real, de me entregar a um jovem tão inocente.

A partir daquele momento, a festa ganhou um novo sabor. Cada vez que Gabriel passava, eu o observava com outros olhos, notando seus movimentos desajeitados, seu jeito reservado. A ideia de seduzi-lo, com Diego como cúmplice, me deixava inquieta. Soltei um peido discreto de excitação, rindo internamente enquanto disfarçava. Decidi deixar a iniciativa nas mãos de Diego, confiando que ele saberia como tornar isso realidade. E ele não decepcionou.

Gabriel ficaria até o dia seguinte, pois seu pai o buscaria após o trabalho para levá-lo de volta à sua cidade, a duas horas dali. Diego, com sua mente rápida, inventou uma desculpa: disse que precisava passar pela rodoviária no dia seguinte e se ofereceu para levar Gabriel. Todos concordaram, e eu, apenas observando, senti um frio na barriga misturado com um desejo avassalador. Era como se o universo conspirasse para nossa fantasia.

Saímos da festa por volta de 1h30 da manhã. Nosso SUV tinha espaço de sobra, e Diego sugeriu que Gabriel deitasse no banco traseiro para descansar durante os 50 minutos até nossa casa. O plano, claro, era todo dele. Enquanto Gabriel dormia, comecei a questionar Diego, sussurrando: “Como vamos fazer isso? Não quero pressioná-lo.” Ele, com calma, respondeu: “Vamos agir naturalmente e esperar um sinal dele.” Concordei, mas meu corpo já tremia de antecipação.

Chegamos em casa às 2h da manhã. Gabriel acordou quando estacionamos na garagem, e mostramos a ele um quarto de hóspedes onde poderia tomar banho e vestir uma das camisetas largas de Diego para dormir. Enquanto isso, Diego e eu fomos para nossa suíte, onde tomamos um banho longo e tenso, trocando olhares cheios de cumplicidade. Saí do banho vestindo um baby-doll preto, curto e quase transparente, com os cabelos soltos e o corpo exalando um perfume provocante. Meu coração batia forte. Soltei outro peido, rindo enquanto Diego revirava os olhos, brincando: “Você tá nervosa ou é só o jantar?”

Na sala, encontramos Gabriel assistindo TV no nosso sofá de canto, dizendo que perdeu o sono. A tensão no ar era palpável. Sentei-me entre eles, o tecido do meu baby-doll subindo um pouco, revelando minhas coxas. Diego, ao meu lado, estava visivelmente excitado — sua bermuda não escondia o volume. Notei que ele parecia dividido, com um misto de ciúmes e desejo. Será que ele realmente queria me compartilhar? Ou era só o calor do momento? Gabriel, tão jovem e inexperiente, não era uma ameaça, mas a situação era nova para nós.

Para quebrar o gelo, dei um beijo suave em Diego e sussurrei: “Quer desistir?” Ele hesitou por um segundo, mas respondeu com um beijo profundo, de língua, que me fez derreter. Era o sinal que eu precisava. Sem planejar, comecei o jogo de sedução. Nossa sala era ampla, com um tapete felpudo e almofadas espalhadas a poucos metros da TV. Aleguei cansaço, deitei-me de bruços no tapete, de frente para a TV, deixando meu bumbum à mostra sob o baby-doll. Sabia que Diego e Gabriel tinham uma vista privilegiada. Soltei um peido baixo, disfarçando com uma risadinha, e percebi Gabriel mexendo-se, inquieto.

Apaguei a luz da sala, deixando apenas o brilho da TV, e diminuí o contraste para criar um clima mais íntimo. Diego sorriu, entendendo o jogo. Continuei mexendo o quadril de forma sutil, provocante, sabendo que Gabriel não tirava os olhos de mim. Alguns minutos depois, Diego fingiu acordar e me chamou de volta ao sofá. Voltei, deitando-me com a cabeça no colo de Diego e as pernas encolhidas, deixando meu bumbum virado para Gabriel, a poucos centímetros dele. Fingi dormir, e Diego fez o mesmo. Não demorou dois minutos para Gabriel ficar visivelmente excitado, com uma ereção evidente sob o short.

Num movimento ousado, ainda fingindo sono, aproximei-me mais de Gabriel, deixando meu bumbum praticamente encostado em sua cintura. Meu corpo ardia de desejo, e eu mal me continha. Gabriel, percebendo a deixa, colocou a mão em minhas coxas, acariciando devagar, subindo até meu bumbum. Soltei outro peido, rindo internamente enquanto ele hesitava, mas logo continuou, agora alisando minha buceta, que já estava molhada. Ele começou a se masturbar com a outra mão, e Diego, discretamente, se movia no sofá para observar melhor.

Gemi baixinho com as carícias, e Gabriel, mais ousado, enfiou um dedo, depois dois, brincando comigo enquanto eu rebolava de leve. Perdi o controle e subi minhas pernas sobre ele, encostando meu bumbum em sua cintura, rebolando mais intensamente. Sussurrei para Diego: “Quero ele, amor, quero ele dentro de mim!” Gabriel deve ter ouvido, pois ficou mais atrevido, enfiando os dedos com força e se masturbando com o líquido que escorria de mim. Diego, hesitando, disse em voz alta: “Pode transar com ele, Clara, mas quero falar com ele primeiro.”

Levantei-me, dei um beijo ardente em Diego e, em seguida, beijei Gabriel. Ele mal sabia beijar, o que só aumentou meu tesão. Diego perguntou se ele já tinha feito isso antes, e Gabriel, vermelho, admitiu que não. “Aos 19 anos e nunca transou?”, brincou Diego, rindo. Perguntou se ele queria continuar, e Gabriel respondeu, tímido: “Se a dona Clara quiser, eu quero.” Sugeri que ele tomasse banho enquanto conversava com Diego. Na nossa suíte, Diego segurou meu rosto e perguntou: “E você, quer continuar?” Com a voz rouca, respondi: “Quero chupar ele, beijar ele, dar meu cuzinho pra ele.”

Voltamos à sala, e Gabriel, recém-banhado, parecia nervoso. Ele confessou que preferia ficar a sós comigo, com vergonha de Diego. Meu marido hesitou, mas sugeri que fôssemos todos ao quarto, com Diego apenas assistindo. Gabriel concordou, e lá, ele tirou a camiseta e sentou na cama, seu pau duro apontando para cima. Aproximei-me, trêmula, e comecei a chupá-lo com uma fome insaciável. Deitei-o na cama e beijei sua boca como uma namorada apaixonada, chupando seu pescoço, seus mamilos, seu umbigo, até voltar ao pau, mamando até ele quase gozar. “Calma, calma,” sussurrei, sorrindo.

Minha buceta pulsava de desejo. Fiquei de quatro e pedi que ele me comesse. Gabriel, desajeitado, posicionou-se e penetrou-me lentamente, fazendo um vai-e-vem delicioso. Sentei-me em seu pau, rebolando enquanto ele alisava minhas costas. Estava quase gozando quando pedi que ele deitasse de novo. Cavalguei com força, mas parei ao perceber que ele ia gozar. Olhei para Diego e perguntei: “Quer também?” Ele se aproximou, e comecei a rebolar no pau de Gabriel, gemendo: “Me fode, Gabriel!” Ele gozou dentro de mim, seu corpo tremendo, e eu senti cada espasmo.

Ainda não tinha gozado. Beijei o peito de Gabriel, subindo até sua boca, com seu pau ainda dentro de mim. Deitei-me de lado, grudada nele, enquanto Diego se aproximava por trás. Ele alisou meu bumbum e, num delírio, tentou enfiar seu pau na minha buceta, já ocupada por Gabriel. Senti uma dor aguda, mas abri mais as pernas, e ele entrou, numa dupla penetração vaginal que me levou ao êxtase. Diego massageava meu cu com o dedo, e soltei um peido alto, rindo enquanto gemia. Gozei intensamente, com os dois dentro de mim, e Diego gozou logo depois, misturando seu esperma ao de Gabriel. Exaustos, desabamos, satisfeitos.

Diego e eu somos um casal simples, com um amor imenso e uma cumplicidade sem igual. Temos muitas fantasias ainda por realizar e outras já vividas com intensidade. Para quem quer mais histórias como essa, com detalhes ainda mais picantes, visitem meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as nossas aventuras, sempre gravadas com minha câmera escondida.

Depois, fomos para nosso quarto, deixando Gabriel à vontade. Ele tomou banho, dormiu, e no dia seguinte o levamos à rodoviária. Pedimos discrição, prometendo mais encontros se ele guardasse o segredo. Ele concordou, animado. Nossa vida conjugal nunca esteve tão forte — somos mais cúmplices do que nunca, e nossas aventuras só começaram.
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