Haja Manteiga! - fodendo minha irmã de 13 pelo cu
esse é um conto sobre como comecei a comer o cu da minha irmã gêmea, sigaa nosso perfil em https://www.contoseroticos.com/gemeossafados
Quase sempre que eu fodo ela, eu a fodo pelo cu
Eu, Dinho, sou tecnicamente o irmão mais novo, mas eu e a Francielly somos gêmeos. Esses não são nossos nomes reais, como já disse anteriormente em outro conto e foi no último conto que ela mesmo escreveu que ela deixou claro que nossas experiências sexuais começaram por acaso, por causa de filme pornô e um fim de tarde monótono, mas no início era apenas masturbação em dupla e esfrega-esfrega de pau na buceta, sem meter. - tínhamos medo de sermos pegos ou de gravidez - e não usava camisinha, pois eu mesmo tinha medo de trazer uma para casa para que minha vó acabasse encontrando. Era um medo irracional de ser pego fazendo coisa errada devido à nossa criação em lar cristão…
…por tais razões, nossa primeira vez foi esquisita. Avó havia acabado de ir dormir e nosso pai estava de viagem, então, como se pensássemos a mesma coisa, fomos direto para nosso quarto.
A velocidade com que fomos lá era a imagem viva de nossa excitação por explorarmos nossas curiosidades sexuais às escondidas. O proibido, era um tesouro escondido que só podíamos acessar com brincadeiras sexuais; eu buscava gozar e usar Francielly para isso; ela, buscava a sensação suja e depravada de ser a putinha do irmão, de dar o prazer que eu tanto queria.
Quando sentamos na frente do PC, um do lado do outro, ela certificou-se de que estávamos completamente seguros, trancou a porta com um cuidado paranóico sem sair completamente da cadeira e, tanto eu quanto ela, colocamos nossas respectivas partes para fora de seus confins; lembro que quando ela puxou a barra inferior da perna do shorts para o lado, exibindo a buceta carnuda dela, depilada e completamente vermelha, inchada, molhada. Meu pau e minhas bolas estavam de fora, de início estava mole, mas assim que ela pôs os dedos ao redor da base e apertou-o, ele endureceu imediatamente.
- Acho engraçado como ele pulsa… - sussurrou ela de forma risonha e maliciosa.
Chupei dois dedos e comecei a masturbá-la de volta, em movimentos giratórios como ela mesmo havia me ensinado a fazer. Não olhávamos um para o outro, olhávamos para a tela, algum pornô de sexo anal genérico. Algo que parecia inalcançável, uma cobiça que só nos fazia salivar.
Foi como se nós dois, ao mesmo tempo, soubéssemos que ver pornô era como ver uma mesa de sobremesas diversas enquanto se come uma maçã de longe.
Sabíamos que era hora de tentar algo. Não sabíamos como sugerir um ao outro.
- Deve ser bem apertado né?… - eu sussurrei em voz baixa e carregada de tesão, enquanto olhava para a cena de sexo anal na minha frente, sentindo a mão dela se movendo em meu pau.
Minha irmã, ainda segurando a tira de tecido do shorts de lado, pernas abertas de uma forma vulgar que eu nunca imaginaria ver vindo dela, suspirou após um gemido baixo e disse:
- a bunda dela? - perguntou em um tom e sorriso malicioso.
- Sim…
- ela deve estar toda arrombada já.
Ela riu baixo e eu acompanhei. Nos concentramos por um momento no prazer da siririca e da punheta compartilhada, um sobressalto de susto ao ouvir um rangido longe, mas que não se demostrou ser sinal de nossa vó acordando. Retornamos a tocar um ao outro. O cheiro intoxicante que sempre exalava no ar quando brincávamos um com o outro estava voltando a impregnar ali, sempre me fazia ficar ainda mais excitado.
Não havia som no vídeo, mas os gemidos sussurrados de Francielly e os meus me faziam imaginar nós naquela cena, eu colocando meu pau no cu apertadinho dela.
- …Quer…?
Começamos a falar em uníssono. Nos interrompemos imediatamente, uma troca de olhares curiosos e safados. Era mais um daqueles momentos em que dizíamos a mesma coisa ao mesmo tempo, coisa comum entre nós, mas naquele momento era uma surpresa. Queríamos a mesma coisa.
- Sim… - eu respondi, minha voz já estava fraca de prazer. A ideia de meter era enlouquecedora naquele momento. - vamos…
Dei um tapinha brincalhão na buceta dela, e ela me deu um puxão em meu pau.
- vamos… - ela sussurrou, largando a mão do meu pau e levantando, depressa, excitada com a ideia. - na bunda, tá?
Ouvir aquilo me deixou mais louco ainda. Levantei junto, desorientado, o pau ainda de fora, pulsando. Ia comer a minha irmã, o cu dela. O fato daquilo ser errado e inesperado vindo de nós para qualquer um que nos conhecessem foi o motivo de meu pau ficar prestes a explodir. Olhei a porta, janela, rápido como alguém com pressa para foder ficaria, mas silenciosamente para não despertar uma possível empata-foda. Depois disso, me virei pra Francielly, masturbando meu pau diante dela.
- fica de quatro… - sussurrei.
Com risos de malícia pura, minha irmã se pôs de quatro no chão do quarto, descendo o shortinho e a calcinha. A bunda pálida e redonda dela estava exposta, mas a forma como ela empinou a raba e abaixou o rosto no chão de uma forma extremamente submissa me fez cair de joelhos, apressado para meter. Abri às nádegas dela e ver aquele cuzinho e buceta diante de meu pau me tornou em um animal irracional.
Tão irracional que tentei meter a seco. Empurrei a cabeça do pau no cu dela e não entrava. Ela me deu um tapa na mão que apertava a bunda dela.
- devagar, idiota…! - ela sussurrou entre dentes - cospe antes…
Dei uma cuspida no pau e na porta do cuzinho dela. Tudo de forma extremamente amadora. Ela riu e gemeu de dor. Não entrava. Estávamos errando alguma coisa. Só depois eu soube que ela tinha que ter o cuzinho dela treinado e, claro, usar algo melhor pra ajudar a meter. Podíamos sentir a frustração um do outro, até que ela se virou pra mim, sem dizer nada ela colocou o meu pau na boca dela e começou a chupar, rápido, sem muita habilidade, mas a sensação quente e babada da boca dela em meu pau duro me fez tremer - ela nunca havia colocado a boca em meu pau antes.
Segurei a cabeça dela, queria pará-la. Estava prestes à gozar.
- Espera… - me contorci de tesão, tarde demais.
Esguichei porra dentro da boca dela. Ao mesmo tempo, ouvimos ruídos do lado de fora do quarto, provavelmente um dos gatos aprontando, mas foi o suficiente para nos ajeitamos, assustados e em pânico, meu pau ainda jorrando porra. Vi o rosto dela todo gozado, a língua escorrendo minha porra. Ela correu ao banheiro ao mesmo tempo que puxava o shorts pra cima e eu, punhetei o resto de porra que ainda esguichava de mim, dentro de meu short - mesmo o pânico não conseguia me fazer parar de querer gozar tudo o que tinha que gozar.
Foi uma merda interromper o que fazíamos, mais ainda de ter gozado sem ter metido no cu dela. Mas foi ainda naquela noite que ela veio dormir com um pote de margarina na mão. Nosso pai, naquela época, ficava fora de casa por 5 dias direto devido ao trabalho dele e com a nossa vó novamente na cama, aquilo significava que nossas noites, a partir daquele dia, seriam noites de prazer secreto. E ao fechar a porta, com risinhos maliciosos a minha irmã pulou na cama, já de camisola. Eu e ela não dissemos uma palavra, já sabíamos o que iríamos fazer.
Quando ela se colocou do meu lado, eu a agarrei e ela me agarrou de volta. Apertando-nos um contra o outro, comecei a mover minha mão pelo corpo dela como alguém que explora um objeto desconhecido, e por impulso comecei a beijar a boca dela. Aquilo, aquela coisa de nos agarrar e beijar na cama do nosso pai era extremamente estranho, porém, no mesmo nível, excitante. Era desconcertante, como se simulássemos uma cena fictícia de amor entre um casal: não havia de fato nada romântico ali, era apenas encenação, uma forma de acobertar o desejo de apenas explorar e sentir prazer.
E ambos sabíamos disso. E aquilo era e é o que nos deixa com mais tesão nisso tudo.
Ela se deixou de barriga para baixo, levantou a barra da camisola e eu fiz o resto: untei meu pau com a margarina, abri as nádegas dela e, na meia-luz, vi aquele cuzinho redondo e já piscando - ela havia treinado, provavelmente metendo os dedos - e quando guiei meu pau para a porta do cuzinho dela, senti ele entrar.
Foi como ter o pau apertado e sugado por uma coisa efervescente. deitei-me sobre às costas dela e comecei a sentir o pau deslizar, a manteiga parecia queimar ao redor de meu pau. Ofegante, soltei uns gemidos e ela, os dela. A maciez da bunda dela era o par perfeito para a dureza do meu pau.
Comecei a mexer, devagarinho, saboreando a bunda gostosa dela, as mãos apertando firme às nádegas, boca aberta, ofegando, olhos arregalados de surpresa e prazer puros, como se não acreditasse que estava, enfim, dentro de minha irmã.
- Vai tudo…fundo,... eu aguento… - ouvi ela sussurrar, também ofegante. Empinou a bunda. - vai, Dinho…
Soquei o pau inteiro dentro do cu dela. Perdi mais uma vez o raciocínio lógico e me transformei em um cachorro no cio. Comecei a fodê-la. O mundo inteiro deixou de existir enquanto aquele cuzinho em chamas estava apertando meu pau.
- Porra…! - gemi, socando, com dificuldade para ficar em silêncio.
A cama rangia baixo e temi ficar focado completamente no prazer de comer a bunda dela e não prestar atenção nos ruídos que fazíamos. Já estava suando, quando comecei a acelerar
- velocidade 5, vai… Créu, créu, créu…- brincou minha irmã, a voz dela mal saia enquanto eu fazia o corpo dela balançar
A brincadeira dela só me provocou mais, e aumentei a velocidade. Nunca havia sentido algo tão gostoso na vida. Notei que ela se masturbava enquanto eu a fodia e, logo, estávamos os dois mordendo nossos lábios, tentando suprimir os ofegos pesados e gemidos, mas a cama rangia alto.
- Vou gozar…! - anunciei, olhos começando a revirar, socando a bunda dela com força. O som da bunda dela recebendo minhas estocadas estava começando a ressoar - …ohh…
Assim que ela abriu a própria bunda com ambas as mãos para mim, comecei a foder o rabo dela com um vigor inumano e explodi. Senti um arrepio percorrer meu corpo inteiro quando gozei no cu dela, enchendo-a por completo. Ficamos assim, eu deitado sobre às costas dela e nós ofegando pesado por um bom tempo. Quando tirei o pau de dentro da bunda dela, vendo aquela visão surreal do cuzinho dela piscando com minha porra a escorrer e a buceta dela molhada, foi quando finalmente percebi o que tínhamos feito.
Fizemos praticamente o mesmo nos próximos três dias, com margarina, na mesma posição e com os mesmos cuidados pra não fazer barulho em demasia. Foram os quatro dias mais prazerosos e excitantes da minha vida até então.
No dia seguinte, quando estávamos tomando café, nossa vó havia feito cuscuz ou algo do tipo e, diante de mim e de minha irmã - enquanto cada um de nós mexemos em nossos respectivos celulares - ela apontou para o pote de margarina e falou:
- Haja margarina! vocês comem tudo, essa é a segunda da semana! Tão comendo 10 pães por dia é?
Lembro que eu e minha irmã trocamos olhares de surpresa e ela quase riu. Vi que ela ficou vermelha de tanto segurar as risadas. Ah, se nossa vó soubesse para quê usávamos aquilo.
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Comentários (3)
O sortudo: Vcs são lindos demais!!! parabéns!!! que irmãzinha deliciosa!!!
Responder↴ • uid:1djawblrhzdnAnônimo: Eu e minha irmã fizemos muitas loucuras ! Tudo começou ficando pelado um perto do outro depois vieram as masturbaçães . Depois já estavamos um chupando o outro. Uma vez era tarde da noite e ela saiu do quarto dela e veio pro meu. Ela me acordou me abraçando e muito ofegante.Ela pegou no meu pau e colocou pra fora e colocou na buceta dela e falou mete ele . Nesse dia tirei o cabacinho dela . Que buceta molhada e gostosa.Eu deixei ela mexendo sem fazer nenhum esforço.Na hora de gozar eu tirei o pau e gozei fora . Depois ainda fizemos mais. Chupei muito a buceta a o cuzinho dela. Nesse dia não comi o cuzinho dela porque ela não quis.
Responder↴ • uid:1cmdbntrwkz0Trans: Sou Trans e adoraria dar pro seu irmão e comer vc rsrs lindos parabéns continuem
Responder↴ • uid:jtzo6q7cbq3