As sete filhas pt.2

Após ficar com anna parti em uma jornada se comer todas minhas sete filhas.

Anna punhetava meu pau o segurando com tosa força, e olhava pra mim como uma psicopata, respirando rapidamente e com gosto, sua respiração sendo forte e quente fazendo eu sentir no meu abdomen, que ela começava beijar até se jogar pra mim e me beijar eu a repreendi a lançando pra trás, e ela me encarou a poucos centimetros do meu rosto, totalmente corada e eletrizada de tesão.

"Vai arregar agora? Ou não é homem o suficiente?"

Ela falou me desafiando e mordendo os labios, seus olhos brilhando em total luxuria no quarto, eu fiquei furioso, e com mais tesão do que nunca.

"Se é assim que tu quer, então vai ter!"

Falei a beijando, era renovador sua língua se entrelaçando a minha, era como se ela quisesse se lançar pra dentro da minha garganta, e mordendo meus labios e meu rosto, enquanto tirava sua calcinha, e agarrava sua bunda com toda minha força.

"Isso! Isso! Vem comer sua cadelinha!"

Eu dei um tapa com toda força na su bunda direita e ela soltou um gemido sem medo nenhum de alguém ouvir, depois eu dei outro e outro, com ela gemendo mais e mais, enquanto meu pau ficava mais duro e sua buceta molhada, eu a agarrei com toda minha força e lançei pela cama, agarrei suas pernas e a laventei enquanto mantinha suas costas ainda na cama, e começei a chupar sua bucetinha, era delicioso provar de seu suco, enquanto acariciava suas pernas que prendiam meu pescoço, e a ouvia gemendo e gemendo.

"AH ISSO! AINNN AINN! FINALMENTE!"

Depois de alguns minutos eu já não aguentava mais, a sentia gozando e jorrando sobre mim, então a lancei devolta a cama e preparei meu pau o punhetando, eu a olhava se recuperando e me olhando com total intensão, ela então abriu as pernas o maximo que pode.

"Vem pai! Me fode! Fode sua cadelinha!"

" Sua vagabunda maldita"

Eu avancei nela, e dei um tapa com tudo na sua cara a fazendo rir de prazer, dei outro tapa com mais força deixando sua cara mais vermelha e ela riu mais ainda com tesâo, rapidamente levei minha mão ao seu pescoço e comecei a enforca-la que ela mostrou a lingua como reação, cheia de tesão, sem me segurar mais levei meu pau a sua buceta, e com pouco esforço meti com tudo dentro dela.

"AAHHHNNN ISSO! ME FODE PAPAI ME FODE COM SEU PAUŹÃO ME FODE! FODE SUA CADELINHA SUA VAGABUNDA"

"TOMA ISSO SUA FILHA DA PUTA! LOUCA PIRANHA"

"SOU EU SOU LOUCA EU SOU! SOU LOUCA POR ESSE PAU"

Ela gritava enquanto eu começava a mater com mais vitalidade do que meti em toda minha vida, via seus peitinhos balançando pra cima e pra baixo, enquanto meu pau entrava e sai respingando pré gozo e suco da sua vagina engolindo meu cacete, eu agarrava suas coxas, e sua bunda, era uma delicia era macia e recheada quase como uma balão grande e pesado de pele, firme e terapêutico, onde nós se beijavamos como dois amantes apaixonados e eu enforcava mais e mais seu pescoço com paixão e tesão, e eu a via derramando lagrimas e revirando seus olhos, nos beijavamos e aproveitavamos um ao outro.

" Esse, esse é o melhor dia da minha vida!"

Ela dizia enquanto eu a botava de lado, e a comia de ladinho prescionando sua bunda, sentindo mais e mais meu pau apertado pela sua bucetinha molhada e suculenta, logo a botei de quatro e a fodi como uma cachorra no cio, que latia gemendo por mais e mais, enquanto a empurrava pela cama, e a jogava pelo quarto, eu dava tapas na sua bunda que estalavam e se espalhavam pelo quarto, eu tava com tanto tesão que queria partir minha filha ao meio.

" MOSTRA PRA MIM! MOSTRA ESSE ANIMAL"

"EU VOU EU VOU! SUA PUTINHA VOCÊ É UMA PUTINHA DEPRAVADA, QUERENDO DAR PRO PROPRIO PAI".

"EU SOU MESMO! EU SUA UMA PUTINHA! SUA PUTINHA SAFADA, QUE QUER TÁ CHEIA DA SUA PORRA!"

Eu sentia ela se jogando e se entregando com tudo rebolando no meu pau, então a agarrei pelas pernas com tudo e a levantei, comendo ela pendurada em mim, era gostoso demais enquanto amassiava carne da sua bunda a beijava e sentia sua buceta, logo acabei caindo ao chão, mas mesmo caido anna não se desvencilhou do meu pau, e começou a quicar e cavalgar em mim como uma puta profissional, de forma agressiva e rapida, o que me levava a loucura, ela parecia uma verdadeira lunatica gemendo no meu pau em euforia e catarse.

"Isso! Fode a bucetinha da sua filha! Fode! Eu vou te cavalgar até não sentir minhas perna!"

Eu já não aguentava mais, ela rebolava tão rapido que eu tava prestes a explodir com tudo, e com raiva segurei, sua bunda como se fosse arrancar dela, e dei outro tapão com tudo na cara dela.

"ISSO É DISSO QUE EU GOSTO ME BATE MAIS! ME MALTRATA!"

" EU VOU! GOZAR SUA VAGABUNDA "

" GOZA! GOZA! GOZA DENTRO DE MIM! GOZA DENTRO DA SUA FILHINHA VAGABUNDA! GOZAAA AAHHHNN"

Eu sentia ela se pressionando com tudo contra meu pau, e dando um tapa na minha cara e se remexendo, enquanto eu segurava com mais força sua bunda até sentir um jato de porra sair do meu pau com tudo dentro da sua buceta, a preenchendo por dentro enquanto espalhava porra entre nós e pelo chão e a sentia tremendo de tesão.

"AHHNNN! ISSO ME DÁ SEU LEITE! PORRAA!"

Eu me senti quase atordoado pelo momento, como se tivesse tomando um grande soco de prazer, e ido aos seus e por alguns momentos nem sabia o que acontecia, mas em menos de alguns minutos antes de me recuperar, sentia anna me beijando.

" ainda temos a noite toda"

Ela disse me masturbando.

" Você é maluca mesmo, deve ter puxado pra mãe"

" É, e você vai ter que me fuder até me botar pra dormir pai! Nem que leve a noite toda."

Depois disso ela se levantou e abriu as pernas de costa pra mim, abrindo sua bunda enorme, e mostrando seu cuzinho.

"Agora come meu cuzinho come!"

"Tá bom, vou arregaçar esse seu cuzinho sua puta piranha"

Eu enfiei meu pau na sua bunda até forçar para entrar no seu cu, e uma vez que entrou eu não parei até estar prensando ela a parede, via sua bunda balançando com o impacto de cada bombada, e enquanto o fazia eu batia em suas nadegas firmosas, enquanto ela gemia sem parar, era uma visão dos céus aquela raba rescebendo minha pica, até eu não aguentar mais, onde ela se ajoelhou, e engoliu meu pau bebendo toda minha porra que escorria da sua boca até e seu corpo.

"Hmmm! Leitinho do papai"

Disse mostrando a lingua demonstrando que habia bebido tudo, e depois disso, eu a fodi de todo jeito, nem sei como eu conseguia mais aguentar, acho que nunca tinha fodido tanto na vida, na cabeçeira do quarto, no chão na cama, perto da janela, até o ponto dela está toda vermelha e usada e eu machucado de suas mordidas e azunhadas, realmente parecia que eu fodia, uma lunatica até eu finalmente gozar uma ultima vez espalhando porra por toda sua bunda enquanto a fodia, e então dormi na cama exausto.

No outro dia acordei com anna agarrada a mim já acordada, era como minha pequena amante toda feliz, fingindo-se de anjo.

"O que a gente fez foi errado."

Eu disse.

"Não sei no que deu em mim, eu..."

" Deixa de mentira."

Ela falou rindo pra mim.

"Eu sei ler as pessoas muito bem, desde que eu era menina eu sabia que tu me queria e não só isso, quer as outras também."

Agora ela tinha saido de anjo pra demonio, muito rapido, e talvez ela realmente fosse um demonio, porque suas palavras me manipualvam de uma forma que eu não sabia expressar.

"Mas, você ficou se atirando em mim eu... e com as outras é diferente."

"É porra nenhuma! Não vem se fingir de bom pai pra mim, porque eu sou sua filha, você é um louco e lunatico como eu e tá na hora de aceitar."

Ela disse me mordendo, eu a lancei pro lado e ela riu.

"E eu sei que elas são tudo igual eu, eu sei conheço elas direitinho mas elas sabe fingir mais, todo mundo é doido ,e pervertido, o senhor vai ver, duvido que não vaia tras de comer as outra anjinha depois disso."

Eu não falei nada, ela logo se levantou e saiu andando pelo quarto, ela andava desfilando totalmente nua, so com meia calça, e pós sua calcinha sensualizando pra mim empinando sua bundinha, e pegou sua camisola e saiu do quarto.

"Se quiser me usar de novo vai ter que comer uma das outras anjinha primeiro."

Ela deu a lingua pra mim e saiu.

"Vagabunda..."

Falei irritado, sozinho no quarto, era oficial eu estava louco.

Continua...