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Inocente, acabei me envolvendo com meu amigo e seu tio

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Prepare-se para uma história ardente que vai mexer com sua imaginação! Lucas, um jovem designer cheio de energia, relata uma aventura proibida que começou de forma inocente, mas explodiu em momentos de puro desejo e tensão. O que era para ser apenas uma noite comum na casa de um amigo se transformou em uma experiência picante, repleta de provocações, segredos e encontros intensos com um homem mais velho e irresistível. Com detalhes que vão fazer seu coração acelerar, Lucas ainda revela como registra tudo com uma câmera escondida e compartilha suas aventuras no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde cada relato é mais instigante que o outro. Quer saber como tudo aconteceu? Continue lendo e descubra até onde essa história vai te levar!
Olá, meu nome é Lucas. Tenho 29 anos, sou designer de interiores, moro em uma cidadezinha charmosa no interior de Goiás, mas nasci na vibrante Belo Horizonte. Com 1,87m, 85 quilos, pele bronzeada e um corpo que mantenho em forma com academia e corridas matinais, gosto de cuidar de mim e atrair olhares por onde passo. Minha vida é cheia de histórias quentes, e todas elas eu registro com uma câmera escondida, compartilhando as aventuras mais picantes no site de Selma Recife, onde cada relato é uma porta para novas fantasias. Hoje, vou contar uma experiência que mudou minha vida para sempre, algo que aconteceu quando fui me alistar no serviço militar, uma noite que começou despretensiosa e terminou em uma explosão de prazer e segredos.

Era 2014, e eu tinha acabado de conhecer o Matheus, um cara incrível, em uma festa de formatura de um amigo em comum da faculdade. Matheus, com 21 anos na época, era aquele tipo de pessoa que encanta logo de cara: olhos castanhos brilhantes, cabelo bagunçado, 1,80m de altura e um sorriso que desarma qualquer um. Nos conectamos instantaneamente, trocando ideias sobre música, viagens e até nossas preferências mais íntimas. A química era forte, e confesso que tentei algo a mais, mas logo percebemos que nossa vibe era de amizade verdadeira. Rimos da situação, abrimos uma cerveja e selamos uma parceria que dura até hoje. Matheus é como um irmão pra mim, e nossas conversas sempre rendem momentos inesquecíveis.

Matheus morava com seu tio Ricardo e a esposa dele, dona Clara, em uma casa ampla e acolhedora. Ricardo, com seus 38 anos, era o tipo de homem que roubava a cena sem esforço. Professor de musculação, ele tinha um corpo esculpido, pele morena, barba rala e um jeito de falar que misturava autoridade com charme. Aos meus olhos, ele era um deus grego: braços fortes, peito definido e uma energia magnética que fazia qualquer um querer estar por perto. Clara, por outro lado, era doce e reservada, sempre ocupada com seu trabalho como contadora. Eu adorava visitar a casa deles, não só pela companhia do Matheus, mas porque cada conversa com Ricardo me deixava mais fascinado. Ele me cumprimentava com um aperto de mão firme e um sorriso provocador, dizendo: “E aí, Lucão, chegou pra causar?” Matheus zoava, dizendo que eu era louco por achar o tio dele atraente, mas eu retrucava: “Você não entende porque é parente, mas esse homem é um espetáculo!”

Certa vez, durante um churrasco na casa deles, surgiu o papo sobre o alistamento militar. Eu e Matheus precisávamos comparecer, e Ricardo sugeriu que eu dormisse lá na véspera, já que a casa deles ficava a poucos minutos do quartel, enquanto minha cidade era a duas horas dali. Minha cabeça já começou a viajar com a possibilidade de passar a noite tão perto do Ricardo. Aceitei na hora, sentindo um frio na barriga que misturava nervosismo e expectativa. Matheus percebeu meu entusiasmo e, rindo, me cutucou: “Você tá pensando besteira, né? Meu tio é casado, seu maluco!” Eu apenas sorri e disse: “Deixa eu sonhar, vai.” Combinamos tudo, e eu mal podia esperar pelo dia.

Quando a data chegou, cheguei na casa do Matheus com uma mochila e o coração acelerado. Passamos a tarde jogando videogame, zoando um ao outro, até Ricardo e Clara chegarem do trabalho. Ricardo, com aquele jeito mandão, perguntou se o Matheus tinha me acomodado direito e reclamou da bagunça que deixamos na sala. Eu, querendo impressionar, corri para arrumar tudo: copos na pia, almofadas no lugar, enquanto ele me observava com um sorriso de canto de boca. Matheus sussurrou: “Tá querendo agradar, hein?” e eu só ri, disfarçando.

Na hora de me levar ao quarto de hóspedes, Ricardo subiu as escadas na minha frente, e eu não resisti em admirar cada detalhe dele: a calça jeans marcando as coxas, a camiseta justa nos ombros. No quarto, ele me pediu para checar meus documentos do alistamento. Mostrei tudo, mas percebi que ele parecia mais interessado na minha mochila do que nos papéis. De repente, soltou uma frase que me pegou desprevenido: “Tá levando uma cueca decente pra amanhã? Nada de cueca rasgada, hein!” Ri, achando graça, e mostrei a cueca que levei. Ele pegou, esticou no ar e disse, com um tom provocador: “Essa aqui é pequena demais pro teu rabo, Lucão. Aposto que não cabe esse bundão todo!” Fiquei sem reação, mas entrei na brincadeira: “Que nada, Ricardo, tá louco! Essa cueca é perfeita.” Ele riu alto, jogou a cueca pra mim e completou: “Sei não, hein. Amanhã tu vai deixar os caras do quartel loucos, ainda mais porque vão te mandar tirar tudo. Esse rabo aí não passa despercebido.” Meu coração disparou. Antes que eu pudesse responder, Clara chamou para o jantar, e ele saiu, me deixando com a cabeça a mil.

No jantar, Matheus notou minha cara de bobo e, quando estávamos sozinhos, perguntou: “Que foi, cara? Tá com essa cara de quem viu um fantasma!” Contei o papo da cueca, e ele arregalou os olhos: “Sério? Meu tio falando isso? Acho que tu tá certo, esse cara tá te dando mole!” Matheus ficou elétrico, querendo saber cada detalhe, e confessou que achava excitante a ideia de algo rolar, mesmo que não tivesse nenhum tesão pelo tio. Ele começou a bolar um plano: “Vou te ajudar, mas tu me conta tudo depois, combinado?” Eu ri, achando que era só zoeira, mas topei.

Depois do jantar, subimos para o quarto do Matheus, e ele me contou um detalhe que me deixou ainda mais louco: “Nunca te falei, mas meu tio é bem dotado. Já vi ele saindo do banho, e, cara, é coisa séria.” Minha imaginação foi a mil, e Matheus sugeriu uma estratégia: “Vou ‘esquecer’ de te dar uma toalha pro banho. Tu toma banho no banheiro do corredor, e eu vou pro banheiro dos meus tios. Quando tu terminar, chama ele pra te levar a toalha. Com a tia dormindo e eu no outro banheiro, ele vai ter que ir até tu. Aí é contigo.” Achei o plano maluco, mas o tesão falou mais alto, e topei.

Quando chegou a hora, fui pro banheiro do corredor, tomei um banho rápido e, completamente pelado, abri a porta só um pouquinho, chamando: “Ricardo, o Matheus esqueceu minha toalha!” Ele apareceu no corredor, resmungando: “Esse moleque é um desastre!” Pegou uma toalha e bateu na porta. Fingi estar mexendo no chuveiro, de costas, e disse: “Ricardo, esse chuveiro tá pingando, olha só.” Ele entrou, fechou a porta e me entregou a toalha, ficando ali, olhando pelo espelho. Comecei a me secar bem devagar, deixando ele ver tudo, enquanto ele lavava as mãos demoradamente, sem tirar os olhos do reflexo da minha bunda. O clima estava pesado, e eu provoquei: “Tá vendo? Minha cueca é normal, não tem nada de errado.” Ele riu, se aproximou, tocou meu ombro e disse: “Normal? Esse rabo não cabe em nada, Lucão.” Meu corpo tremia de tesão, mas ele saiu rápido, dizendo que precisava voltar pro computador.

Corri pro quarto do Matheus e contei tudo. Ele estava eufórico: “Cara, tá na cara que ele quer! Tu tem que jogar mais pesado.” Enquanto conversávamos, Ricardo entrou, mandou a gente tomar banho logo e saiu. Matheus bolou outro plano: “Vou ‘esquecer’ de te dar uma coberta. Tu reclama que tá sem sono, vai pro teu quarto, e depois chama ele pra te levar a coberta. Deixa a porta da sacada entreaberta, porque, se rolar algo, quero pular do meu quarto pro teu e ver tudo. Tô louco pra saber se ele é tão pegador quanto parece.” Achei insano, mas o tesão me dominava, e concordei.

Seguimos o plano à risca. Quando Ricardo saiu do banho, Matheus anunciou que ia dormir, e eu reclamei que estava sem sono, entrando no meu quarto. Liguei a TV, coloquei um documentário qualquer e deixei a porta da sacada entreaberta, como combinado. Minutos depois, Ricardo bateu na porta, perguntando se estava tudo bem. Disse que sim, mas notei que não tinha coberta. Ele resmungou sobre o Matheus, pegou uma coberta e voltou. Quando entrou, eu estava deitado de bruços, com a bunda empinada, fingindo assistir TV. Ele sentou na cama, bem perto de mim, e perguntou sobre o programa. Convidei ele pra assistir, e ele ficou ali, o clima esquentando. De repente, ele soltou: “Tu dorme de pijama? Aqui em casa, a gente dorme só de cueca.” Sabia que era papo furado, mas entrei na dele: “Se tu não se importa, posso tirar o pijama.” Ele sorriu: “Fica à vontade, Lucão.”

Tirei o pijama bem devagar, empinando a bunda e deixando a cueca descer um pouco, mostrando a curva do meu rabo. Ele respirava pesado, e eu sentia o olhar dele queimando. Para provocar mais, mudei de canal e caí num filme erótico. Ele riu: “Tá querendo esquentar as coisas, é?” Eu retruquei, fingindo inocência: “Se tu não aguentar, Ricardo, melhor tirar.” Ele pegou o controle, segurou minha mão e disse: “Eu aguento, mas tu tá me testando, né?” O tesão explodiu quando ele abriu a bermuda, mostrando o volume por baixo da cueca. “Tá vendo agora, Lucão? Isso aqui não mente.” Eu estava em choque, mas provoquei: “Tá normal, Ricardo. Não vi nada demais.” Ele riu, puxou a cueca e deixou aquele pau enorme e duro à mostra, se masturbando bem na minha frente.

Não aguentei. Ele se aproximou, alisou meu cabelo e guiou minha cabeça até aquele monstro. Chupei com vontade, sentindo o gosto salgado e o calor dele na minha boca. Ele gemia baixo, segurando minha nuca, enquanto eu me entregava completamente. De repente, vi um movimento na sacada. Era o Matheus, escondido atrás da cortina, tocando punheta e fazendo sinal de aprovação. Meu coração disparou com a mistura de medo e tesão. Ricardo, alheio a tudo, enfiou a mão na minha cueca, alcançando meu cuzinho com os dedos. “Lucão, essa bunda é minha perdição”, ele murmurou, lubrificando o dedo com saliva e começando a me explorar. Eu rebolava, gemendo abafado, enquanto Matheus assistia tudo, louco de tesão.

Ricardo me virou de bruços, caiu de boca no meu rabo, chupando com uma fome que me fez tremer. Sua língua invadia cada canto, e eu soltava peidos involuntários de tanto tesão, o que só parecia excitá-lo mais. “Relaxa, garoto, deixa eu te abrir”, ele dizia, enquanto eu sentia meu cuzinho pulsar. Matheus, agora mais ousado, saía da cortina, mostrando o pau duro e fazendo gestos de “é grande, hein!”. Quando Ricardo se posicionou, esfregando aquele pauzão no meu rabo, senti um misto de desejo e pavor. “Abre bem, Lucão, que vou te foder gostoso”, ele disse, forçando a entrada. A dor foi insana, como se meu corpo estivesse sendo rasgado. Gritei: “Para, Ricardo, tá doendo!” Mas ele não parava, gemendo: “Aguenta, garoto, tu vai amar essa rola.” Matheus, do canto, ria e fazia sinal de “coragem”.

Aos poucos, a dor deu lugar ao prazer. Ricardo me pegava com força, estocando fundo, enquanto eu gemia alto, pedindo mais. Ele me virou de frango assado, levantou minhas pernas e meteu com ainda mais vontade. Matheus, agora descarado, saía da cortina, batendo punheta e dançando de excitação. Ricardo anunciou que ia gozar, e eu, tocando meu pau, explodi em jatos na minha barriga. Ele encheu meu cuzinho de porra, gemendo: “Puta que pariu, Lucão, que delícia!” Matheus, na sacada, gozou junto, jogando porra pro quintal, enquanto eu tentava não rir da cena.

Depois, Ricardo se vestiu, pediu sigilo e saiu. Matheus invadiu meu quarto, rindo: “Cara, que foda foi essa? Meu tio te arrombou!” Contei tudo, e ele confessou que nunca viu nada tão excitante. No dia seguinte, Ricardo me acordou com carinhos, e, antes do café, me pegou no quarto de novo, metendo rápido e gozando dentro de mim enquanto eu gemia com a boca tapada. No café, Matheus soltou um: “Quero saber de tudo!”, e quase nos entregamos, mas disfarçamos.

Essa aventura marcou minha vida, e até hoje visito Ricardo, sempre com a câmera escondida ligada, registrando cada foda para o site de Selma Recife www.selmaclub.com . Quer saber mais? Corre lá e descubra minhas outras histórias – cada uma mais quente que a outra, com detalhes que vão te deixar louco pra ler até o fim!
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