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Theo na fazenda

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Eromenos

Novinho descobrindo que nasceu pra dar, seduz o caseiro da fazenda

Meu nome é Theo, hoje eu tenho 34 anos, e vou contar das minhas descobertas sexuais, que começaram quanto eu tinha 10 anos(sempre fui mais pra frente hehe). E neste conto eu vou contar de como eu acabei seduzindo o caseiro que trabalhava na fazenda dos meus tios, quando eu tinha 11 anos e perdi as preguinhas do meu rabinho.

Bom, eu sempre fui um menino muito meigo, filho de mãe solteira e muito afeminado. Era meio gordinho, e da bundinha grande e coxinhas grossas, tinha até tetinhas pequenas. Quando eu entrei na faixa dos 10 anos de idade, já comecei a sentir um tesão, já observava os meninos mais velhos, amava ver as propagandas de cuecas das lojas hehehe e adorava ver homens peludos, principalmente aqueles bem trabalhadores.

Mas então, quando eu comecei a sentir essas vontades e desejos, eu comecei a bater punheta. Desde novinho eu já tinha visto umas revistas pornôs antigas, e achava os homens muito lindos, mesmo nessa época não sentindo muito tesão. O tempo foi passando e eu gozei a primeira vez novinho aos 10 e nem sabia o que era. Foi bom, mas levei um susto kkkk

Desde sempre, quando eu começava a fazer isso, e percebendo que já me atraia por homens, comecei a mexer no meu rabo, admirava ele por ser grande, e comecei a abrir ele e ver meu cuzinho. Vi que meu cuzinho era rosinha, e que sentia arrepios quando passava os dedos. E foi assim que comecei a brincar e bater punheta junto.

Comecei então a enfiar os dedos e ir explorando, era muito bom, sentia muito tesão em começar a enlarguecer meu buraquinho. E, claro, com o tempo, comecei a tentar colocar outras coisas, como escovas de dentes e cabo de escova de cabelo. Só que eu acha ruim, porque sempre ficava sujo, e eu não gostava. Então comecei a lavar bem meu rabinho depois de fazer o número 2, até tentava colocar um pouco de água dentro, não chegava a fazer a chuca, porque ainda nem sabia o que era isso. E depois dessas limpezas, já não tinha mais sujeira.

Depois que eu fui me acostumando com usar a escova, eu comecei a pegar as coisas da geladeira hehe e fui pra cenoura, e sempre fazia isso, já era quase sempre kkkk não era todo dia, porque morava com minha mãe, só que eu sempre ficava de tarde sozinho pelas tardes. Então aproveitava.

Quando eu fui pra fazer onze anos, minha mãe precisou que eu fosse morar um tempo com minha tia e meu tio na fazenda deles. Eu já estudava, então eu pegava ônibus de lá pra ir pra escola. E lá na fazenda, minha tia ficava o tempo todo comigo, ou meu tio, ou o caseiro, que cuidava da casa dos fundos na fazenda, e roçava os pastos ao redor. Também tinha o peão, que cuidava mais do gado junto com meu tio, mas eu não via tanto ele. Ele morava mais longe, perto mais do gado, porque nessa época tinha muito roubo de vacas, então ele vigiava também.

Então, eu não tinha tempo sozinho, quase não brincava mais com meu rabinho, e já estava ficando com muita vontade de fazer as coisas heheh acabava fazendo no banheiro, com as escovas e os dedos. Só que agora, depois de ficar brincando, eu já queria algo mais grande que a escova. E depois que a gente começa a brincar com nosso rabinho, não tem mais volta, a gente já quer sempre mais. Mas mal eu sabia, que eu ia querer ainda mais depois que tivesse um pau grosso me arrombando, nenhuma escova preenche o vazio.

Como eu chegava da escola na hora do almoço, eu comia e ia tomar banho, porque o ônibus era sujo, que levava a gente de volta da escola pra fazenda. E como já tava cansado de usar a escova, fazia rápido e ia brincar, e claro, o caseiro da fazenda começou a me chamar a atenção. Minha tia sempre cuidava da casa pela tarde, e eu ia ajudar o caseiro. Ele era um homem já com seus 49 anos, quase cinquenta, um negro da pele não muito escura, devia ter uns 1,74 (não era alto), tinha uma barriga proeminente e não muito grande, mas os braços muito fortes e as costas largas, típico de trabalhador braçal.
Ele era a coisa mais linda pra mim ali naquele fim de mundo quando eu ia ajudar ele.
Como eu já tava com tesão e o cheiro daquele macho trabalhador começou a despertar vontades em mim, comecei a provocar ele.

No começo, eu só tentava esbarrar nele ou ficar com minha bunda mais a mostra. Comecei a sempre ir sem cueca, e com minhas bermudas mais largas pra ele olhar. Sempre encarava o pau dele, e até perguntava se ele não tinha saudades de mulher, vivendo ali sozinho. Eu era muito curioso, então ele não achava tão estranho. Mas acho que depois de um tempo, ele começou a desconfiar, porque eu olhava muito pro pau dele.
Na calça que ele usava não dava pra ver muita coisa, mas ele tinha um saco grande, então eu conseguia sempre imaginar.
Até que um dia, depois de eu ficar conversando demais ele começou a me perguntar as meninas:
— Theo, você não tem namoradinhas na escola não?
— Eu não! Eu ein, tenho nem vontade, seu Xico. - eu respondia, até fazendo cara de nojo.
— Uai, Theo, minino, quando eu tinha sua idade, já queria dar umas bitoca nas minininhas.
— Ahhhh seu Xico, eu gosto muito não.

E ele ficou fazendo careta pra mim, dizendo que eu era um muleque estranho.
Num desses dias, enquanto ele ia mijar, eu resolvi ir junto, a gente tava ao redor da casa, cuidando da roça. Fui dizendo que também tava com vontade. Ele foi na frente e eu fui correndo atrás, doido pra ver a pica dele.
Quando ele começou eu fiquei encarando, e ele perguntou:
— Que isso minino?? Tá olhando demais pro meu pau
— Ah seu Xico, eu nunca tinha visto um outro pau. - o que era mentira, porque eu já tinha visto muitas revistas rsrsrs
— Tá achando grande?
— Tô sim, é bonito né. O meu é pequenininho.
Quando eu falei que era bonito, ele começou a partir pra cima.
— Quer pegar? Eu deixo, se vc não contar pra ninguém
Eu nem falei nada, peguei logo com uma mão, e a outra eu peguei no saco dele que tinha umas bolas grandes.
— Eita que minino atrevido!! - falando isso e o pau dele começou a dar sinal de vida
Eu fiz cara de surpresa e ele começou a rir de mim.
— Vai ficar maior, o seu já fica duro?
— Fica seu Xico, mas não cresce tanto.
O pau dele tinha uns 18cm, e era grosso, cheio de pentelho e tinha um cheiro forte, ainda mais que tinha acabado de mijar. Um misto de cheiro de suor de trabalhador e urina. Eu já estava ficando com vontade de colocar na boca. A gente quando nasce pra ser feito de putinha, tem o instinto.
— Coloca na boca um pouquinho
Não pensei duas vezes. Coloquei na boca, e tentei engolir, mas não cabia e eu era inexperiente.
— Vai com calma, abre bem a cabeça da pele, e chupa a cabeça primeiro.
Fiz do jeito que ele mandou, e eu senti o gosto da sua baba, e fiquei maravilhado. Comecei então a seguir as ordens dele.
— Isso, delícia. Agora tenta engolir mais, e vai e vem.
Fui fazendo assim, e o pau dele só ficava mais grosso e pulsava na minha mão e na minha boca. O cheiro também que tinha os pentelhos eram ótimos, eu tava adorando chupar meu primeiro pau. Um pau de macho, homem mais velho, trabalhador, grosso, cheio de veia. Eu já tava entregue.
— Para um pouquinho, porque senão eu vou gozar. Tira sua bermudinha, e me mostra essa bundinha, que eu sei que vc tá sem cueca.
Tirei e virei pra ele. Ele passou aquela mão áspera e eu fiquei todo arrepiado, ele então passou o dedo do meio no meu reguinho, e ficou brincando com meu anel. Eu dei um suspiro e uma gemidinha. Abri então as duas bandas pra ele.
— Que safadinho você. Já brincou nesse rabinho né, todo rosadinho assim, tá até piscando pra mim. Viadinho, vou te dar o que vc quer.
Ele brincou um pouco mais com meu anelzinho e depois pegou nos meus peitinhos, eu fiquei besta, fiquei com mais tesão ainda. Não sabia que era assim, apertou e puxou meu mamilo.
Depois ele desceu, e abriu meu rabo mais e passou a língua. Ele não tinha barba, mas tava com o rosto áspero, e eu fiquei até de perna bamba só de sentir a língua dele. Eu nem conseguia falar nada.
— Que delícia seu rabinho, Theo. Cê sempre teve jeito, mas não sabia que era tão atrevido. Vem cá, vamos ali nas árvores, tem um lugar que dá pra eu encaixar nesse teu cuzinho.
Ele me levou até às árvores ao redor, pra esconder também. Tinha um tronco caído, e ele sentou no tronco. Pediu pra eu subir no colo dele e virar minha bunda. Ele continuou me lambendo.
Daí ele colocou um dedo, e depois outro. Os dois primeiros, entraram, estava um pouco dolorido, mas entraram. Eu ainda piscava meu anelzinho pra ele e gemia de prazer.
Ele tentou colocar três dedos, porque seu pau era grosso, mas começou a doer e eu pedi pra tirar. Ele tirou, e deixou só dois. Depois ele tirou, e colocou os dois dedos dele na minha boca, e eu adorei. Senti o cheiro do meu rabinho, e como eu tinha tomado banho antes, tinha até um cheiro de sabonete. Eu tava limpinho.
— Agora você vai sentar aqui no colo, devagar.
Ele foi encaixando a cabeça rosada do pau moreno dele no meu rabo, e eu sentindo. Doía, mas tava bom. Ele enfiou toda a cabeça e parou, e esperou eu me acostumar, até que meu anelzinho começou a piscar na pica dele.
Foi aí que ele me segurou firme, me suspendeu naqueles braços fortes, e me apoiou em uma árvore e meteu tudo de uma vez. Eu senti tanta dor, que não consegui nem gritar, perdi meu fôlego, não conseguia sair e nem fazer nada. Ele tinha me dominado por completo.
Eu fiquei com medo, mas ele esperou um bom tempo, meu rabinho tinha acostumado com o formato da rola dele. Eu já tinha sido arrombado. Foi aí que ele começou a meter. Devagar e com força para entrar tudo, até as bolas dele baterem na minha bundinha branca.
Nessa hora eu comecei a gostar, e entender. Eu estava entregue praquela macho rústico da roça suado e maior que eu, bem mais velho, eu era seu viadinho, sua putinha.
E eu já estava delirando na rola. Gemia enquanto sentia suas bolas batendo o tempo todo.
Meu pinto tava mole, mas eu estava morrendo de tesão.
Ele começou a meter mais forte, e eu sentia toda sua pica mexendo dentro de mim, me deixando preenchido, me fazendo sentir o que eu precisava. Enquanto ele metia e começava a gemer mais alto, eu gozei, sem tocar no pau e de pau mole.
Logo depois ele gozou também, me deixou cheio do seu leite.

— Moleque safado, viadinho. Pronto, tá cheio de leite de macho.
— Tá dolorido, mas eu acho que gostei.. rsrs
— Cê até gozou quando tava cheio de pica nesse teu rabo, nasceu pra isso né pivete.
Fiquei sem graça, mas tinha adorado. Seu leite começou a escorrer pelo meu rabo, e tinha um pouco de sangue, mas mesmo assim, mesmo tendo doído, eu tinha o que precisava. Me senti preenchido, desejado. Eu amava pica. Tinha certeza disso.

Continua...

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Comentários (4)

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  • Nel: Que delícia é que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude mas não tive essa sorte. Como lamento. Aos 10 também já adorava manjar rola de homem, principalmente os mais velhos.

    Responder↴ • uid:g3j27y2qj
  • branquinho: negão é muito bom, os melhores

    Responder↴ • uid:5pbafb9rhra
  • Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom conta mais, eu também sou negão de 1.92m

    Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y
    • branquinho: que sonho...

      • uid:5pbafb9rhra