Vaga de Emprego - Patrícia - [ Parte 2 ]
A "amiga" da Daniele foi garantir sua vaga, levou seu pai para esperar ela terminar de dar a bunda para garantir sua vaga de emprego, fodi sem pena.
Saímos do motel e eu a deixei no caminho da sua casa, a Daniele foi para casa contente de conseguir a sua vaga de emprego, a buceta estava toda fodida, ela estava cheirando a gala, mas o emprego dela estava garantido.
- Seu Roger quando eu começo a trabalhar?
- Na segunda feira você passa no endereço que eu te dei e fala com a Beth do RH, ela vai te orientar sobre os documentos e vai te dar um contrato para eu assinar, leve para mim no meu escritório.
- Ah tá bom então, mas e a minha amiga?
- Mais tarde, se ela vier, eu resolvo com ela.
Passou a tarde e entrou pela noite e a amiga dela chegou umas 20h como combinado, eu mesmo a recebi quando tocou no interfone, ela estava acompanhada do pai que chegou de moto.
- Boa noite seu Roger?
- Sim, você é a Patrícia?
- Sou eu.
- Muito prazer, e esse jovem quem é?
- Ah é o meu pai, Osvaldo.
- Ah muito bem, entrem.
Eles entraram e ficaram na recepção, então eu falei:
- Patrícia vamos subir para a minha sala, o senhor seu Osvaldo aguarde aqui na recepção, o senhor aceita um café?
- Não obrigado, eu estou bem, vou ficar esperando aqui.
A Patrícia deu uma de esperta e trouxe o pai, acho que para fazer uma pressão em mim.
- Patrícia sente aí, me dê o seu currículo.
- Está aqui.
- Bom a sua amiga me disse que você queria trabalhar, então eu vou te encaminhar para o teste, temos 3 vagas e mais de 30 interessados nas vagas, se você passar você fica, vou torcer por você.
- Ela não é minha amiga, ela é minha prima, mas ela me disse que se eu viesse conversar com o senhor eu não ia precisar fazer teste nenhum.
A mocinha estava de vestido rosa e tênis azul, estava muito gostosinha a pesar de ser bem magrinha, com os olhos e cabelos negros amarrados, peitinhos pequenos, uma cinturinha fina, pernas finas, bundinha pequena, eu realmente queria fode-la, mas com o pai ali eu não sei se seria uma boa ideia.
- Ah ela é sua prima, pois bem Patrícia, você deveria ter vindo sozinha para conversarmos, você trouxe seu pai, quantos anos você tem?
- Eu tenho 18 anos, mas qual o problema do meu pai estar aqui?
- Ah não dá para conversar à vontade.
- Mas ele está lá embaixo, ele veio só para me levar de volta para casa depois.
- É só para te levar para casa, então vamos conversar, levante e venha aqui comigo.
Ela levantou e veio para o meu lado da mesa, parou na minha frente e disse:
- Me desculpe seu Roger, eu não sabia que era um problema ele vir.
- Esquece, se não for um problema na nossa conversar tudo bem, deixa ele quietinho lá né?
- É sim, ele fica quietinho.
Eu a peguei de um jeito diferente da Daniele, ela era mais sabidinha, então tratei de ser mais rígido e mais atrevido, segurei sua cintura e virei de costas para mim.
- Vem cá Patrícia, coloca teu joelho aqui em cima da mesa.
- Assim?
- Debruça um pouco.
- Assim?
- Isso, agora deixa eu levantar esse vestidinho para ver o que tem para mim.
Ela ficou calada com seus cotovelos e um joelho na mesa, quando eu levantei seu vestido vi só um fiozinho cobrindo o cu dela.
- Noooossa que delícia meu amor, olha esse cuzinho como é novinho, bem apertadinho.
Ela ficou com vergonha, mas se manteve calada, então eu tirei o fio da calcinha dela do meio e massageei o seu cuzinho, dei uma cuspida na mão e passei no seu cu, ela olhou para trás com uma cara de assustada e disse:
- O senhor não vai fazer isso né?
- Isso o que?
Eu não estava com um pingo de pena daquela molequinha, dei uma cuspida na cabeça do meu cacete e enfiei no cu dela, nem enfiei de uma vez, mas aquele cu era muito fechadinho, não foi feito para dar nem para um pica fina, imagina enfrentar uma rola igual a minha, ela ia sair dali com o cu arrombado, tudo isso porque eu estava com um tesão imenso só de saber que o pai dela estava lá embaixo esperando a filhinha dele terminar de dar o cu para leva-la para casa.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii meu cuuuuuuuuuuu, meu cu, meu cuzinho, meu cuzinho, calma, calma, eu nunca dei o cu.
- Aguenta firme nessa bunda gatinha, você consegue.
- Não dá, não dá, tira, tira, uhhhhhhhiiiii, uhhhhhiiiii, por favor seu Roger tiiiirraaaa, tirraaaaa.
Ela chorou com dor no cu e eu tive que tirar, coloquei na sua buceta e comecei a fode-la, ela estava chorando muito de dor no cu, ali ela se ligou que estava encrencada com o meu cacete.
- Não chore meu amor, passou, pronto, passou, aguente que eu vou foder sua buceta aqui, depois eu como sua bunda, mas com um gel próprio para isso.
- Não seu Roger, de novo não.
- Vou sim comer essa bundinha meu amor, mas com o gel com anestésico, não vai ser assim mais, venha cá que eu vou foder sua buceta direitinho, pronto, pronto, tá passando a dor?
- Hum, hum, tá, mas o senhor quase rasga a minha bunda.
- Tá bom, relaxa agora tá bom, olha ali na câmera o papai esperando a putinha dele terminar de dar a buceta, olha a cara de otário dele.
- Oh seu Roger não fala assim do meu pai, ele é tão bonzinho.
- Vem cá sentar no meu cacete vem, de costas para mim para você ver ele na tela enquanto senta, você sabe que ele sabe que você está sentando numa pica agora não sabe?
- Ele não sabe de nada seu Roger.
- Sabe sim meu amor, você está demorando muito.
- O senhor acha que ele sabe?
- Sabe meu anjo, mas eu vou foder a filha dele bastante, venha sentar bem gostosinho.
Ela continuou sentando e depois de passar a dor no cu ela começou a relaxar, o pai dela olhava no relógio e olhava para cima onde fica a porta do escritório, ai ela percebeu que o que eu falei era verdade, mas ela já estava excitada demais para pensar nisso, a final ela estava com uma caceta enorme na sua buceta.
- Ãhh, ãhh, hummmm, hummm, seu Roger desliga a tela.
- Porque meu amor?
- Eu estou gozaaaando, gozei, gozei, olha o que o senhor fez, eu gozei olhando meu pai na tv seu Roger, que maldade comigo.
- Gostoso né, esse filho da puta nunca quis comer a sua buceta?
- Não seu Roger, será?
- Então deixa que eu como a buceta da filha dele, mas ele já está incomodado com a demora, faz o seguinte desce e avisa para ele ir para casa que eu te levo depois que eu terminar de comer teu rabo.
- Não seu Roger por favor no cu não.
Eu a segurei pelo rosto, olhei dentro dos seus olhos, e disse:
- Vai lá, manda ele embora que eu vou te deixar em casa, vou comer sua bunda sim, você está pensando que eu vou te colocar para qualquer função, vou te colocar em um lugar bom, um lugar que pague melhor do que você queria, a final eu vou arrombar a sua bunda direto, pode descer e vá sem calcinha que eu quero ver você mandando ele embora na câmera sem calcinha na frente do seu pai.
Ela riu um pouco, balançou a cabeça negativamente e disse:
- O senhor é muito tarado, fica imaginando coisa, ele nem vai ver que eu estou sem calcinha.
- Mas você vai saber que está sem calcinha, não tem vergonha de ir falar com o pai sem calcinha e com a buceta e o cu todo fodido de caceta do teu chefe?
Ela pensou bem no que eu falei e disse:
- Nossa não tinha pensando desse jeito, estou até com vergonha.
Ela desceu e falou com ele, quando ele estava saindo eu fui para a sacada da minha sala e de lá de cima eu dei um tchauzinho para ele com a calcinha da filha dele na outra mão, ele não sacou que era a calcinha dela, mas ela sabia que era a calcinha dela, então quando ele subiu na moto para ir embora ela olhou para cima e eu cheirei a sua calcinha para ela ver, ela voltou e eu já havia descido da minha sala.
- O senhor é terrível, olha eu nunca pensei que ia passar por isso, mas quando eu topei pensei que fosse um lance com o chefe, todo menina quer ter uma aventura legal, para mim seria hoje, mas o senhor é muito tarado.
- Mas você está gostando né gostosinha?
- Estou, mas continuo preocupada em dar meu cu.
Eu a levei para o quarto e disse:
- Agora já chega de carinho, vou foder sua buceta com toda força como uma menina tem que ser fodida, vem cá tira esse vestido, você vai sofrer na caceta do teu macho.
- Carinho, que carinho? Você ainda não me deu um carinho, só caceta dura e com vontade.
- Pois vai piorar agora, deita na cama.
Ela deitou e eu a puxei para a beirinha, levantei suas duas pernas apoiadas nos meus braços e soquei cacete com força de cima para baixo, ela nem tirou os tênis, tomou cacete bem forte e fundo na buceta, ela gemia e se gozava todinha.
- Aiiii minha buceta, o senhor está fodendo muito fundo, eu estou gozando, gozei, gozei, meu pai amado, que caceta dura, hummmm, hummmm, gozei porra.
Eu fodi com tanta força que não demorou nadinha eu jorrei porra para todo lado, tirei de dentro e gozei na barriga, na cara, escorreu para a buceta, ela ficou toda melada.
- Isso filha da puta, que delícia de menina, vadiazinha safada, tu mereceste esse emprego, putinha boa do caralho.
Puxei ela pelo braço para ela levantar e dei um tapa naquela bundinha magrinha.
- Olha como eu estou, não faltou gozar em nada, meu cabelo, minha cara, meus peitos, minha barriga, parecia que você estava mijando em mim, onde eu posso tomar um banho?
- Depois você toma banho, eu quero apreciar o que eu fiz com você, tá linda toda gozada e de tênis.
- O senhor pode me dizer porque o senhor me fodeu com tanta fúria, o senhor fodeu a Daniele desse jeito?
- Ah Patrícia, eu tenho um defeito horrível, minha tara é muito grande para alguns tipos de moças e você se encaixou em 3 tipos de uma só vez, eu estou me tremendo querendo mais.
- Que tipos são esses?
- Magrinha demais, negras mesmo que clarinha e filhinha do papai, por exemplo, eu vejo que você não é rica, mas é tão bem cuidada, suas roupas, seu cabelo amarradinho, seu tênis de menina, eu não me controlei e se prepare que eu vou ser sempre assim com você.
- Minha nossa, será que eu dou conta?
- Vai sim, vou te surrar muito de caceta, a sua sorte que o meu tesão foi tanto que eu gozei logo, mas eu ainda vou comer a sua bunda.
- Ai meu pai, eu já estou com medo, olha a grossura disso.
Continua...
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