#Incesto

VIDA DUPLA: Acabei dando para meu sobrinho

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### Resumo: Segredos Ardentes no Sertão da Bahia

No calor escaldante do sertão baiano, onde a poeira dança com o vento e os segredos se escondem nas sombras das veredas, Maria de Fátima, ou simplesmente Fafá, uma mulherona de 42 anos, vive uma vida dupla. Casada com Zé Raimundo, um homem liberal de 45 anos, ela registra suas aventuras mais picantes com uma câmera escondida e despeja tudo no site de Selma Recife, onde seus relatos fazem os leitores suarem frio. Quando uma conversa no quintal da cunhada Rosa desperta desejos proibidos pelo jovem sobrinho Tonho, de 19 anos, Fafá se vê num redemoinho de tesão, ciúmes e dilemas. O que começa como uma brincadeira inocente vira uma trama de sedução, com anal doloroso, peidos que ecoam na noite e orgasmos que abalam as estruturas da família. Será que Fafá vai resistir à tentação ou mergulhar de cabeça no abismo do prazer? Quer saber até onde essa história vai? Então segura o fôlego, porque esse conto vai te levar ao limite – e te fazer correr pro site de Selma Recife pra mais!

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### O Conto de Fafá: Desejos Proibidos no Sertão

No sertão da Bahia, onde o sol castiga a terra seca e o vento quente sopra histórias que ninguém ousa contar em voz alta, a vida tem um ritmo próprio. Aqui em Casa Nova, cidadezinha encravada às margens do São Francisco, a gente aprende desde cedo que o mundo não é justo, mas dá pra tirar proveito dele se souber jogar o jogo. Meu nome é Maria de Fátima, mas todo mundo me chama de Fafá. Tenho 42 anos, sou uma mulherona de carnes fartas, com coxas grossas, bunda empinada e peitos que ainda desafiam a gravidade, mesmo depois de tanto sol e tanta luta. Casada há 20 anos com Zé Raimundo, um cabra de 45 anos que trabalha na roça e na venda de material de construção, levo uma vida que, pra quem vê de fora, parece comum. Mas quem me conhece de verdade – ou melhor, quem lê meus relatos no site de Selma Recife – sabe que eu sou mais do que a dona de casa que faz bolo de milho pro São João.

Desde que descobri o site da Selma Recife, há uns três anos, minha vida ganhou um tempero novo. Comecei a postar minhas aventuras lá, contando tudo com riqueza de detalhes: as noites com Zé Raimundo, os rolos com outros homens que ele mesmo incentiva, e até umas loucuras que fiz sozinha, só pelo prazer de sentir o sangue correr quente nas veias. Tudo registrado com minha câmera escondida, um treco que comprei num camelô em Juazeiro e que já me rendeu uns vídeos que fariam até padre largar o terço. No site, eu sou “Fafá do Sertão”, e meus contos são dos mais lidos, porque eu não escondo nada: falo dos gemidos, dos cheiros, dos peidos que escapam na hora errada e até da dor gostosa de um anal bem feito. Quem quiser saber mais, é só clicar no meu perfil lá na Selma Recife – mas já aviso que é só pra quem tem coragem de encarar a verdade nua e crua.

Essa história que vou contar agora aconteceu há uns meses, num fim de semana que começou tranquilo, mas terminou virando minha cabeça de pernas pro ar. Tudo começou no quintal da casa da Rosa, minha cunhada, irmã do Zé Raimundo. Rosa tem 40 anos, é uma morena magrela, de cabelo preso num coque e um jeito de quem tá sempre brigando com o mundo. Ela mora com o marido, Seu Manoel, e o filho deles, o Tonho, um rapaz de 19 anos que tá naquela fase da vida em que o corpo pede fogo e a cabeça não sabe direito pra onde correr. A gente tava sentado no quintal, debaixo de uma mangueira, tomando café coado e comendo pão com manteiga, quando a Rosa começou a contar uma história que fez meu coração dar um pulo.

- Ó, Fafá, tu acredita que achei um caderno do Tonho cheio de desenho de mulher pelada? – ela disse, com os olhos arregalados. – Tinha até uma frase escrita: “Quero comer uma xota!”. E não é só isso! Volta e meia acho revista de mulher nua escondida no quarto dele. Esse menino tá impossível!

Eu ri, porque no fundo achei graça. Tonho sempre foi um menino quieto, meio tímido, mas agora tava crescendo, virando homem. Ele já tinha passado dos 1,80m, magro, com a pele lisa e morena do sertão, e um aparelho nos dentes que dava um charme de menino levado. Além de estudar inglês numa escolinha da cidade, ele fazia capoeira na praça, o que deixava o corpo dele firme, com ombros que prometiam alargar com o tempo. Pensei comigo que, se ele nadasse um pouco, ia ficar ainda mais bonito, com aquele jeito másculo que faz qualquer mulher virar a cabeça.

- Hum, que cheiro de xota! – Tonho soltou de repente, aparecendo no quintal com um sorriso safado.

- Que é isso, Tonho! Olha essa boca suja, menino! – Rosa ralhou, dando um tapa de leve no braço dele.

Eu gargalhei, mas senti um calor subindo pelo pescoço. O menino tava brincando, claro, mas aquela frase mexeu comigo de um jeito que eu não esperava. Rosa olhou pro Zé Raimundo, que tava quieto comendo seu pão, e disse, meio na brincadeira, meio séria:

- Ó, Zé, bem que um tio podia levar o sobrinho num bordel, né? Tô cansada de lidar com esse fogo de Tonho.

Eu respondi na hora, sem nem pensar:

- Ué, Rosa, por que tem que ser o tio? Por que não o pai? Seu Manoel que leve o menino!

Zé Raimundo riu, mas não disse nada. Tonho, que tava encostado na parede, me olhou de canto de olho, com um sorrisinho que eu não soube decifrar. Naquele momento, eu vi ele de um jeito diferente. O menino que eu carregava no colo quando era pequeno, que dormia na minha casa nos fins de semana, tava virando um homem. Alto, com o corpo esguio de quem tá começando a ganhar músculo, e um olhar que parecia carregar um segredo. Meu coração bateu mais forte, e eu disfarcei, tomando um gole de café.

Naquela noite, em casa, Zé Raimundo voltou ao assunto enquanto a gente lavava a louça.

- Fafá, tu viu a indireta da Rosa? Ela quer que eu leve o Tonho pra conhecer mulher, pra dar um jeito nesse fogo dele.

- Ah, é? E tu tá doidinho pra levar, né? Aproveitar e dar uma trepada também, seu safado – retruquei, rindo, mas com um tiquinho de ciúme.

- Não é isso, mulher! A Rosa falou isso porque, quando eu era novo, foi meu tio quem me levou pro bordel pela primeira vez. Até hoje me lembro, foi um dos melhores dias da minha vida.

- Nada disso, Zé Raimundo. Pode tirar o cavalinho da chuva. A Rosa que peça pro Manoel resolver isso.

- Ora, Fafá, qual é o problema? Eu só vou levar o menino lá, apresentar pras moças. Ele nunca vai esquecer, assim como eu não esqueci.

- E por que tem que ser com uma quenga? Pra que gastar dinheiro? Deixa que eu mesma faço com ele, então. Antes eu do que uma rampeira que pode passar doença pro menino.

Zé arregalou os olhos, quase deixando o prato cair.

- Tu tá louca, Fafá? Isso é coisa de família! O Tonho é meu sobrinho, teu sobrinho!

- Engraçado, né? Pagar uma puta pode, tu ir no bordel também pode, mas a mulher do tio não pode? Logo eu, que tu gosta de ver trepando com outro macho!

Ele ficou quieto, pensando. Eu sabia que tinha tocado num ponto sensível. Nosso casamento é aberto há anos – Zé gosta de me ver com outros homens, e eu curto essa liberdade. Já transei com uns caras na frente dele, e ele sempre goza mais forte quando assiste. Mas com o Tonho era diferente. Era família, e isso complicava tudo. Mesmo assim, eu tava irritada com a ideia da Rosa querer que meu marido levasse o menino pro bordel. Ela que resolvesse com o marido dela!

A família do Zé sempre foi mais solta com essas coisas. Diferente da minha, que é toda certinha, eles falam de sexo sem vergonha, contam piada pesada, fazem graça com tudo. Às vezes, isso choca quem não tá acostumado, mas eu já me habituei. Tonho cresceu nesse meio, ouvindo as conversas dos adultos, e agora tava na idade de querer molhar o biscoito, como diz o povo daqui. Eu sempre fui a tia preferida dele – como eu e Zé nunca tivemos filho, a gente mimava o Tonho, levava pra passear, deixava dormir em casa. Mas o tempo passou, e aquele menino de risada fácil virou um macho novo, com o corpo pedindo prazer e os olhos brilhando de curiosidade.

Depois daquela conversa no quintal, comecei a reparar mais no Tonho. Os abraços que ele me dava, que antes eram inocentes, agora pareciam carregar um peso diferente. O jeito que ele me olhava, meio tímido, meio atrevido, fazia meu corpo responder de um jeito que eu não queria admitir. Teve um dia que, sem querer (ou será que foi de propósito?), deixei a saia subir enquanto tava sentada na casa da Rosa, sabendo que ele tava olhando pras minhas coxas grossas. Outra vez, usei uma blusa decotada que mostrava o vale dos meus peitos, e vi ele engolir em seco. Quem me conhece, mesmo que seja só pelas fotos do site da Selma Recife, sabe que eu sou uma mulher de parar o trânsito: cheinha, com curvas que não acabam mais, e uma bunda que já fez muito homem perder o juízo.

Talvez eu fizesse isso pra testar ele, pra ver se ele me desejava mesmo, ou talvez fosse só o ego de mulher querendo se sentir cobiçada. Mas cada olhar que ele me dava, cada vez que ele desviava o rosto com vergonha, me deixava mais louca. Eu sabia que era errado, que a sociedade condena, que o Zé ia ficar uma fera. Mas, por dentro, eu pensava: se eu posso transar com desconhecidos, por que não com alguém da família, que tá louco pra aprender? Não seria mais carinhoso, mais seguro? Conversei com umas amigas do meio liberal, e algumas disseram que isso acontece mais do que a gente imagina – só que ninguém conta, porque é segredo guardado a sete chaves.

Num almoço na casa da Rosa, ela tava brigando com o Tonho porque ele não queria ir no mercado comprar umas coisas. O menino tava grudado no computador, jogando ou sei lá o quê, e ela perdeu a paciência.

- Vai logo, Tonho! Que droga, menino! Fica aí o dia todo na internet! Chega disso, se mexe! – ela gritou.

Ele fechou o jogo resmungando, e Rosa continuou:

- E não responde pra tua mãe, tá? Vai agora!

Quando ele saiu, ela virou pra mim e desabafou:

- Esse menino tá impossível, Fafá! É falta de mulher, só pode. Acho que só punheta não tá dando conta!

Eu ri, mas alguma coisa dentro de mim se acendeu. Sem pensar, soltei:

- Isso não é problema, Rosa. Pra um menino lindo assim, tem a titia aqui…

Na hora, senti o rosto queimar. Tinha ido longe demais. Ainda bem que Rosa levou na brincadeira e só riu, balançando a cabeça. Mas o Tonho, que tava voltando com a sacola do mercado, ouviu e arregalou os olhos, me olhando como se não acreditasse. Ele saiu rápido pro quarto, e eu disfarcei, mudando de assunto. Mas daquele dia em diante, tudo mudou. Ele ficou diferente comigo – mais tímido, mais distante, mas às vezes eu flagrava ele me encarando com um desejo que não dava pra esconder.

Os meses passaram, e eu comecei a provocar ele sem nem perceber. Ou talvez percebendo, mas fingindo que não. Deixava a saia subir, esfregava a bunda nele “sem querer” quando passava por ele na cozinha, usava blusas que mostravam mais do que deviam. Era como se eu quisesse ver até onde ele aguentava. E ele reagia, mesmo tentando disfarçar. Eu via o volume na calça, o jeito que ele engolia em seco, e isso me deixava molhada só de pensar. Mas ao mesmo tempo, eu lutava comigo mesma. Era errado, era família, era arriscado. Mesmo assim, o desejo tava lá, crescendo como capim na chuva.

Um dia, conversei com a Rosa sobre o Tonho, e ela voltou a reclamar do jeito rebelde dele.

- Esse menino tá insuportável, Fafá. É adolescente, né? Só vive brigando comigo.

Eu, meio brincando, meio séria, disse:

- E se eu desse um jeito no Tonho, Rosa? Ensinasse ele a virar homem?

Ela riu alto, achando que era piada.

- Tu tá louca, Fafá? O Zé não tá dando conta de tu, é? Tua danada! – ela disse, ainda rindo.

Mas no fundo, eu tava falando sério. Quanto mais o tempo passava, mais eu queria ser a primeira mulher na vida do Tonho. Falei com uns casais liberais que conheço, e alguns até me incentivaram, dizendo que não tinha nada de errado se fosse com carinho e discrição. Outros achavam que era melhor não mexer com família. Eu mesma não sabia o que queria – ou melhor, sabia, mas não podia. Ficava nesse vai e vem, segurando o desejo com uma mão e atiçando ele com a outra.

O destino, esse danado, sempre dá um jeito de bagunçar tudo. Eu tinha acabado de trocar de celular, e o bicho era uma peste de complicado. O velho eu dominava, mas o novo não vinha com manual, só com um site cheio de instrução confusa. Fui na loja, esperei um tempão, e saí sabendo só fazer ligação. Mas o celular vivia apagando a tela, travando, e eu não aguentava mais. Foi aí que pensei no Tonho. Ele é vidrado nessas coisas de tecnologia, vive mexendo em computador e celular como se tivesse nascido com um chip na cabeça. Liguei pra ele.

- Tonho, tu entende de celular novo? Tô apanhando pra configurar esse bicho.

- Entendo sim, tia. Precisa que eu veja ele. Quer que eu vá aí ou a senhora vem aqui?

Eu podia ter ido na casa dele, mas alguma coisa dentro de mim – talvez o diabo sussurrando no meu ouvido – disse pra chamar ele na minha casa. Era uma chance de ficar a sós, sem a Rosa ou o Manoel por perto. Eu sabia que o Zé tava trabalhando na loja até tarde, então marquei com o Tonho pra ele vir à tarde.

- Vem aqui em casa, Tonho. Traz teu talento pra me ajudar – falei, tentando parecer natural.

Mesmo dizendo pra mim mesma que não ia acontecer nada, tomei um banho caprichado, passei um creme cheiroso no corpo todo e escolhi uma lingerie que era puro pecado: calcinha e sutiã pretos, de renda, que marcavam minhas curvas como se fossem pintados na pele. Por cima, botei um vestido vermelho, justo, curtinho, com um decote que mostrava o caminho pro paraíso. Calcei umas sandálias de salto alto, que deixavam minhas pernas ainda mais torneadas, e passei um batom vermelho-vivo. Me olhei no espelho e pensei: “Fafá, tu tá parecendo uma quenga de luxo”. Mas não mudei nada. Era como se eu quisesse provocar o destino.

Quando a campainha tocou, meu coração disparou. Era o Tonho, com uma camiseta simples e uma calça jeans que marcava o corpo magro dele. Ele parecia nervoso, olhando pro chão enquanto me cumprimentava com um beijo rápido no rosto. Eu fiz questão de encostar o quadril no dele, só de leve, e vi ele engolir em seco. Senti o cheiro do sabonete que ele usava, misturado com o suor do calor do sertão, e aquilo mexeu comigo de um jeito que eu não esperava.

- Então, Tonho, toma aqui o celular. Tô perdida com esse bicho – falei, entregando o aparelho e me sentando no sofá, com as pernas cruzadas de um jeito que o vestido subiu um pouco.

Ele pegou o celular e começou a mexer, tentando se concentrar, mas eu via que ele tava perturbado. Ficava olhando pra mim de rabo de olho, e eu fingia que não percebia, fazendo perguntas bobas só pra manter ele ali.

- E aí, dá pra arrumar essa tela que apaga toda hora? E tem como botar um som mais alto pras ligação?

- Dá sim, tia. É só ajustar umas configuração – ele respondeu, com a voz meio tremida.

A gente ficou sem assunto por um momento, e o silêncio pesou no ar. Levantei e fui na cozinha, balançando os quadris mais do que o necessário.

- Quer tomar um refrigerante, Tonho?

Voltei com dois copos e uma garrafa de guaraná, e sentei mais perto dele no sofá. Ele tomou um gole rápido, agradeceu e fez menção de levantar, como se quisesse ir embora.

- Era só isso, tia? – ele perguntou, com um tom de quem não queria sair, mas achava que devia.

- Era… acho que era. Mas, Tonho, deixa eu te perguntar uma coisa – falei, inclinando o corpo pra ele, com o decote bem na cara dele.

- Perguntar o quê, tia?

- Tô curiosa, menino. Tu já virou homem de verdade ou ainda tá só na punheta?

Ele arregalou os olhos, e o rosto ficou vermelho na hora.

- Ih, tia, até a senhora? Porra, lá em casa já é uma zoeira com isso! – ele disse, meio bravo, meio envergonhado.

- Calma, Tonho, não foi por mal. É que tu virou um cabra tão bonito, sabia? Não sei como ainda não arrumou uma namoradinha pra te ensinar essas coisas.

Ele ficou quieto, olhando pro chão, mas vi um sorrisinho de canto de boca.

- Verdade, menino. Até eu, se não fosse tua tia, ia querer te mostrar como é – continuei, jogando a isca.

- Sério, tia? A senhora? – ele perguntou, com os olhos brilhando de curiosidade.

- Sério, Tonho. Mas tu não ia querer uma velha como eu, né?

- Claro que ia, tia! A senhora é linda, muito linda! Eu até… – ele parou, mordendo o lábio.

- Até o quê, Tonho? Fala, agora eu quero saber!

- Nada, deixa pra lá.

- Fala, menino! Até o quê?

- Eu até já bati muita punheta pensando na senhora – ele soltou, com a cara pegando fogo.

Eu senti um calor subir da buceta até o peito. Minha calcinha tava encharcada, e eu sabia que não tinha mais volta.

- Sério, Tonho? E o que tu gosta em mim? – perguntei, me aproximando mais, com a mão no ombro dele.

- Tudo, tia. Teu rosto, teu corpo, tuas pernas, tua… tua bunda – ele disse, quase sussurrando.

Naquela hora, a razão já tinha ido pro beleléu. Levantei, me virei de costas e disse:

- Então quer ver meu corpo de perto?

Ele não respondeu, mas o olhar dele gritava que sim. Pedi pra ele abrir o zíper do vestido, e enquanto ele puxava o fecho com as mãos tremendo, eu já sentia o tesão pulsando em mim. Virei de frente, deixei o vestido deslizar pelo corpo e cair no chão, ficando só de calcinha e sutiã. Chutei o vestido pro canto e me aproximei dele, que tava sentado no sofá, mudo, com os olhos arregalados.

- E aí, Tonho, o que achou? – perguntei, parando tão perto que meu ventre tava quase na cara dele.

- É… é lindo, tia – ele gaguejou.

- Pode tocar, menino. Não morde – falei, rindo, mas com a voz rouca de desejo.

Ele me abraçou com cuidado, como se eu fosse de vidro, e encostou o rosto na minha barriga. Senti a respiração quente dele pertinho da minha buceta, e isso foi o fim da linha. Puxei a calcinha de lado, mostrando a xota depilada.

- Tu já viu uma buceta de verdade, Tonho?

Ele balançou a cabeça, dizendo que não. Me aproximei mais.

- Um homem de verdade beija aqui também, sabia? Quer que eu tire a calcinha?

Ele não respondeu, mas os olhos dele imploravam. Desci a calcinha devagar, deixando ela deslizar pelas coxas até os pés, e fiquei pelada da cintura pra baixo. Me curvei e dei um beijo na boca dele, de leve, só pra testar. Ele retribuiu com fome, me puxando pra ele, e a gente caiu no tapete, com ele por cima, beijando meu pescoço, meu colo, tentando tirar meu sutiã com a boca. Segurei a cabeça dele e fui guiando os beijos pra baixo, até ele chegar na minha buceta.

- Aí, Tonho, beija aí. Chupa, mete a língua, assim, isso, ui, que gostoso! – eu gemia, enquanto ele lambia com vontade.

Quando gozei, segurei a cabeça dele com tanta força que acho que quase sufoquei o menino. Minhas pernas tremiam, e eu sabia que queria mais. Levantei ele, tirei a roupa dele com pressa, e quando puxei a cueca, vi um pau longo, fino, com a cabeça grande e vermelha, duro como pedra. Peguei nele, e ele deu um pulo, como se tivesse levado um choque.

- Calma, Tonho. Tu me fez gozar com a boca, agora vou te fazer homem – falei, enquanto dava um beijo na ponta do pau.

Ele gemeu alto, e eu comecei a chupar, mas parei logo. Não queria que ele gozasse na minha boca – a primeira vez tinha que ser dentro da buceta. Sentei na ponta do sofá, abri as pernas e chamei ele.

- Vem, Tonho. Mete em mim.

Ele veio atrapalhado, tremendo de ansiedade. Peguei o pau dele, esfreguei na entrada da minha xota, que tava pingando de tão molhada, e ele empurrou com força. Doeu um pouco, porque eu sou apertada, mas o tesão era tanto que logo ele tava todo dentro de mim, socando como se o mundo fosse acabar. Eu gemia alto, sentindo cada estocada, e ele urrava de prazer, como um bicho solto.

- Vai, Tonho, mete, me come gostoso, goza dentro da titia! – eu dizia, enquanto ele acelerava.

Senti os jatos quentes do gozo dele me enchendo, e o corpo dele tremeu nos meus braços. Ele ficou parado, ofegante, com o pau ainda duro dentro de mim, e eu pisquei a buceta, apertando ele com os músculos. Isso fez ele acordar de novo, e ele começou a meter devagar, mais controlado. Eu rebolava, ajudando, e logo senti outro orgasmo vindo, tão forte que gritei e cravei as unhas nas costas dele. Ele gozou de novo, e dessa vez a porra escorreu pela minha bunda, pingando no sofá.

- Te amo, tia, te amo! Nossa, que gostoso, tia! – ele dizia, beijando meu rosto.

A gente ficou ali, agarrados, com ele ainda dentro de mim. Mas eu queria mais. Virei de quatro no tapete, empinei a bunda e disse:

- Agora mete no meu cu, Tonho. Mas vai devagar, que dói.

Ele hesitou, mas eu peguei o pau dele, molhado de porra e mel, e guiei pro meu cu. Quando ele empurrou, soltei um grito – doeu pra caralho, mas era uma dor gostosa, que misturava prazer e entrega. Ele meteu devagar, gemendo alto, e eu deixei escapar um peido que ecoou no quarto. Ele riu, e eu também, mas não paramos. Cada estocada era um misto de dor e tesão, e eu gozei de novo, sentindo o cu apertar o pau dele. Ele gozou pela terceira vez, enchendo meu rabo de porra, e caiu exausto em cima de mim.

- Nossa, tia, te amo demais – ele disse, ofegante.

Combinamos de guardar segredo. Mas agora o Tonho quer mais, e eu também. Não sei se conto pro Zé, não sei se continuo. Só sei que essa história tá longe de acabar, e quem quiser saber o que vem depois, é só fuçar meus outros contos no site da Selma Recife. Lá tem mais detalhes, mais vídeos, mais segredos que vão te fazer perder o sono.
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Comentários (1)

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  • Favacho: Adorei este conto eu também comi minha tia de 43 anos uma delícia

    Responder↴ • uid:1cp4tbqlvh8a