Pai e mãe levando filhinha no baile da luxúria
O convite chegou em um envelope de seda negra, sem remetente. Apenas um endereço e duas palavras: **"Traga de vestidinho de pecado"**.
**Os pais dela** sabia que era uma má ideia.
Mas quando entraram na mansão, envolta em um vestido que mal cobria seus segredos, percebeu que todos ali estavam igualmente **despidos de moral**.
O salão era um labirinto de **veludo, suor e desejo**. Corpos se entrelaçavam sob a luz de candelabros, gemidos abafados pela música que tocava ao fundo.
Foi então que **ele** apareceu.
**Lucian.**
Alto, olhar predador, trajando um terno que parecia feito para ser rasgado. Seus dedos envolveram o pulso da filhinha antes que os pais dela pudessem perceber.
— *Ela não pertence a essa multidão* — ele sussurrou, o hálito quente em no ouvido da mãe. *Ela está aqui é para ser devorada.*
Valentina sentiu um calafrio subir pela sua espinha, mas não se afastou.
— *Mamãe diz, Mostre-me, então.*
Ele riu, baixo, e a puxou a filhinha para um quarto adjacente—**um aposento sem móveis, apenas espelhos e um grande leito de cetim negro.**
— *Você quer teatro?* — Ele a empinou contra os vidros, sua boca percorrendo seu corpinho.
Ela arqueou contra ele, a resposta clara no modo como seu corpo já o reagiu.
— *Não a trate como uma princesa disse o pai.*
Lucian sorriu, selvagem.
— *Jamais.*
E então, **ele a levou essa família além do prazer—até a fronteira da obsessão.** 🤤🤤🤤
Quando ela sentiu os dedos de Lucian deslizando pelas costas, abrindo o vestido indecente da menininha como quem desembrulha um presente proibido. O tecido caiu aos seus pés, e o ar gelado da sala contrastou com o calor do corpo dele pressionado contra a pela arrepiada dela.
— *Você é linda vulnerável* — ele murmurou, mordiscando abaixo do umbigo.
Ela revirou os olhos, seu corpo traía a excitação.
— *Mãe disse você fala muito para quem ainda não fez ela gritar.*
Lucian prendeu seu pulso com uma das mãos e puxou o quadril com a outra, forçando-a a encostar e esfregar no seu corpo.
— *Você vai ver o que é ela merece.*
E então, **ele começou a provar cada pedacinho dela.**
Primeiro, com a boca. Lenta, deliberadamente cruel, percorrendo cada centímetro da pele da pequena, ignorando onde ela mais precisava. Ela hemia, tentando esfregar-se cada vez mais contra ele, mas ele a mantinha duro.
— *olhando para o pau ele disse, Implore.*
— *o pai disse por favor continue namorando minha filhinha.*
Ele riu e, finalmente, colocando a ponta dos dedos e penetrando e disse:
— *Isso... não é implorar?* —
O pai se ajoelha aos pés do macho alfa e implora para ele consumar o ato
A mãe mordeu o lábio, mas não conseguiu conter o som que escapou quando ela viu ele focando o terceiro dedo, observando a dor se misturar com o prazer.
Foi então que **a porta se abriu.**
Um homem alto, de olhar tão perigoso quanto Lucian, cruzou os braços e se apoiou no batente.
— *Parece que começaram a festa sem mim.*
Lucian não parou o que estava fazendo—na verdade, **forçou ainda mais.**
Continua....
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Comentários (1)
Papai Safado: Que porcaria é essa? E ainda por cima, cheia de asteriscos?
Responder↴ • uid:e5xm70fib