Meu primo foi o primeiro que comeu meu cu!
Imagine uma história proibida, carregada de tensão, desejo e segredos que ninguém deveria saber. Uma mulher comum, casada, mas insatisfeita, cai nas mãos de um amante insistente que não aceita um "não" como resposta. Tudo começa com um pedido ousado no chuveiro e termina em uma cama de motel, com gemidos, lágrimas e uma experiência que mistura dor, prazer e um toque de arrependimento. Ela registra cada detalhe com uma câmera escondida, postando suas aventuras picantes no site de Selma Recife, onde os mais curiosos podem mergulhar fundo em suas confissões. Quer saber como essa trama ardente se desenrola? Então, prepare-se: são mais de 8 mil palavras de pura adrenalina, cheias de provocações, peidos inesperados, anal doloroso e gatilhos que vão te fazer correr atrás de mais no site dela. Vamos lá?
"Deixa eu comer teu cuzinho, deixa!"
A voz rouca ecoou no banheiro pequeno, abafada pelo som da água quente caindo do chuveiro. Eu estava lá, nua, ensaboando meu corpo com calma, sentindo o vapor subir e embaçar o vidro do box. Era meu primo, Márcio, 32 anos, também pelado, parado na porta, me encarando com aqueles olhos famintos que eu já conhecia tão bem. Ele segurava o pau duro com uma das mãos, enquanto a outra acariciava o ar, como se já estivesse tocando minha bunda grande, redonda e firme. Estava ali pela milésima vez, pedindo o que eu sempre negava. Cansada de tanto "não", soltei um suspiro pesado e joguei a pergunta no ar:
- Você não cansa disso, hein, Márcio? Por que essa obsessão toda?
- Porque essa tua bunda me deixa louco, Clara! – ele respondeu, quase babando, os olhos fixos nas minhas curvas molhadas. – O teu marido nunca quis meter aí atrás?
- Já quis, sim – admiti, esfregando o sabonete nas coxas grossas. – Tentou uma vez, mas doeu pra caralho. Eu gritei, ele parou, e eu disse que nunca mais. Não dou e ponto final, entendeu?
Márcio riu, um riso baixo e safado, enquanto dava um passo mais pra perto, o calor do corpo dele misturando-se ao vapor.
- Doeu porque ele não sabe comer um cu direito, Clara. Olha só, os caras que curtem caras dão, um monte de mulher dá e ama. É tudo questão de quem tá no comando. Se for com jeitinho, com calma, não dói quase nada. Só uma ardênciazinha na primeira vez, mas depois... tu vai ver, tu vai adorar. Eu te garanto!
- E a tua mulher? – retruquei, virando o rosto pra ele, a água escorrendo pelos meus cabelos pretos e longos. – Ela te dá o cu dela?
Ele bufou, revirando os olhos.
- Tu conhece a Fernanda, né? Sabe como ela é travada. Trepa comigo como se fosse um favor, só de vez em quando, e ainda reclama que minha rola é grossa demais. Dar a buceta já é um sacrifício pra ela, imagina o cu!
Esse tipo de papo com Márcio não era novidade. Quem já leu minhas aventuras no site de Selma Recife – sim, eu sou a ClaraSafada35 por lá – sabe como nossa história começou. Meu primo, um cara alto, moreno, 1,85m, corpo malhado de quem puxa ferro na academia, virou meu amante há uns dois anos. Tudo começou por causa da Fernanda, a esposa dele, que vivia reclamando do tamanho da "coisa" dele e do fogo que ele tem. Meu marido, por outro lado, o Roberto, 38 anos, é o oposto: um cara tranquilo, meio preguiçoso na cama, que mal me procura. Acho que ele tá mais interessado em assistir futebol do que em me comer. Então, quando Márcio apareceu com essa energia toda, eu caí na tentação. E desde então, a gente se encontra em motéis escondidos pela cidade, longe dos olhos curiosos de São Paulo, onde moramos.
Saímos do banheiro, os corpos ainda úmidos, e fomos direto pra cama do motel. Era um quarto simples, com luz vermelha piscando no teto, espelhos nas paredes e uma TV passando um pornô barulhento – gemidos exagerados e close-ups de corpos suados. Eu me joguei na cama de bruços, a bunda empinada pra cima, apoiando o tronco nos cotovelos pra assistir ao filme. Sabia que essa posição deixava qualquer homem louco, e eu gostava disso. Meus cabelos pretos caíam sobre as costas lisas, minha pele branca contrastando com o lençol azul-escuro. Tenho 34 anos, sou falsa magra – cintura fina, mas com coxas grossas e uma bunda que enche a calça jeans. Meus peitos são médios, firmes, e meu rosto... bem, dizem que é bonito, mas, como sou casada, não mostro fotos no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Só descrevo tudo em detalhes, pras pessoas imaginarem.
Márcio não ficou indiferente. Ele se ajoelhou na cama atrás de mim, o pau duro como pedra, grosso e inchado, apontando pro teto. Era uma anatomia que a Fernanda odiava, mas que eu amava. Quando ele metia em mim, eu sentia cada centímetro me preenchendo, indo fundo até eu gemer alto. Sempre começávamos com oral – eu chupava ele primeiro, engolindo aquele mastro quente com dificuldade, a boca bem aberta pra caber tudo. Depois, ele descia em mim, lambendo minha buceta até eu ficar encharcada, o mel escorrendo pelas pernas. Dessa vez, porém, ele quis mais. Depois de me chupar até eu tremer, ele me virou de lado e começou a beijar meu cu.
Senti a língua dele, áspera e molhada, circulando as pregas do meu buraquinho. Era uma sensação estranha, diferente de tudo que eu já tinha sentido. Ele lambia com vontade, enfiando a língua fundo, como se quisesse me preparar pro que vinha depois. Eu nem vi quando ele pegou uma camisinha e um sachê de gel lubrificante da bolsa que sempre trazia. Encapou o dedo indicador, espremeu o gel frio no meu anelzinho e enfiou o dedo devagar. Meu quadril deu uma tremida – não sei se de desconforto ou de surpresa.
- Que que tu tá fazendo, Márcio? – perguntei, a voz meio trêmula.
- Calma, Clara. Relaxa, só sente. Tu vai ver como é bom – ele respondeu, com aquele tom de quem sabe o que quer.
O dedo entrava e saía, deslizando com o gel. Depois, ele jogou mais lubrificante e adicionou o dedo médio. Ficou brincando assim, mexendo devagar, sem dizer nada. Eu só observava, meio em choque, deixando rolar. Mais gel. Dessa vez, ele forçou um pouco mais, e senti o anel cedendo pras camadas apertadas do meu cu. Eram três dedos agora – indicador, médio e anular – mexendo juntos. Até que estava gostoso, confesso. O entra e sai era suave, mas quando ele abria os dedos, alargando minhas paredes, eu sentia um incômodo forte.
Ele jogou mais gel na entrada, me segurou pela cintura e me colocou de quatro. Sem pedir, posicionou o pau na portinha do meu cu. A cabeça grossa encostou, e meu corpo todo ficou tenso. Ele forçava, mas não entrava – o anelzinho resistia. Quando empurrava mais forte, o pau escorregava pra fora. Eu contraía o esfíncter por instinto, querendo me proteger. Não sabia se deixava ou parava. Uma parte de mim queria experimentar, saber como era. Outra parte morria de medo da dor. E, puta merda, aquele pau era grosso demais! Ia me rasgar inteira. Resolvi desistir.
- Não vai dar, Márcio. Para, eu não quero mais, tá?
- Calma, Clara. Só um pouquinho, tá? Deixa eu botar só a cabecinha pra tu sentir como é. Pra eu sentir como é meter nesse cu apertadinho. Só um pouquinho, vai...
Ele caiu de boca no meu cu de novo, lambendo como um animal. Enfiava saliva ali dentro, tentando lubrificar mais. Parecia um cachorro tarado, louco pra me montar. Aquilo mexia comigo, bagunçava minha cabeça. Tentei parar de novo:
- Chega, Márcio. Vai doer pra caralho. Mete na buceta, mete logo!
Ele arfava, o hálito quente no meu ouvido:
- Relaxa, Clara. Se tu relaxar, não dói nada. Vamos fazer assim: eu seguro o pau, e tu empurra a bunda pra trás. Tu controla tudo. Vai ver que é tranquilo. Só um pouquinho, tá?
Eu hesitei. Achava que não ia aguentar aquele tronco todo. Mas ele insistia, e uma vozinha dentro de mim dizia pra tentar. Fui empurrando a bunda pra trás, bem devagar, sentindo a pressão da cabeça contra o buraco. Mexi o quadril pra um lado, pro outro, e... entrou!
Porra, que dor do caralho! Minha visão escureceu por um segundo. Soltei um grito rouco, um misto de ardência e queimação. Márcio tinha forçado mais do que prometeu, e metade do pau já estava dentro. Tentei me mexer pra escapar, mas ele me segurou firme pelos quadris. Quanto mais eu me debatia, mais o pau forçava as paredes do meu cu. Ele tentava me acalmar:
- Relaxa, Clara! Respira fundo...
- Relaxa o caralho! – chorei, as lágrimas escorrendo. – Tira, Márcio! Tá doendo pra porra, tira logo!
Mas ele não ouvia. Me manteve ali, de quatro, empalada no pau grosso dele.
- Calma, só entrou um pedaço. Não vou botar mais, tá? Deixa aí que a dor passa rapidinho. Relaxa...
Ficamos parados, eu sentindo as pregas pulsarem, como se tivessem sido rasgadas. A dor vinha em ondas, mas, aos poucos, foi diminuindo. O filho da puta aproveitou e começou a empurrar mais fundo, ignorando meus protestos.
- Para, Márcio! Chega, você disse que não ia meter mais! Tira logo!
- Só mais um tiquinho, Clara. Esse cu é muito apertado, porra. Relaxa, tu vai gostar...
Com essa conversa mole de "só mais um pouco", ele foi enfiando tudo. Eu gemia, chorava, pedia pra parar, mas ele seguia metendo devagar. Quando senti as bolas dele batendo na minha buceta, soube que tinha entrado até o talo. A ardência virou um prazer estranho, que eu nunca tinha sentido. Comecei a rebolar sem perceber, acompanhando as estocadas. Quis tocar uma siririca, mas tava tão zonza que nem consegui. Ele metia forte agora, gemendo alto, o suor pingando nas minhas costas. Até que gritou:
- Vou gozar, porra! Vou gozar! Ahhhhhh!
As mãos dele cravaram no meu quadril, e ele deu uma estocada final, fundo pra caralho. Senti o pau pulsar, esguichando porra quente dentro de mim, enchendo meu cu. Desabei na cama, exausta, com ele caindo por cima. O pau amoleceu e saiu sozinho, e meu cu piscou, ardendo pra caralho. Levantei meio torta, sentindo a gala escorrer pelas pernas. No banheiro, vi o estrago: meu cu tava vermelho, inchado, um buraco aberto. Mas, confesso, teve momentos que eu gostei.
Márcio quer repetir. Eu nego toda vez. Ele jura que a segunda vez quase não dói. Sei não. Postei tudo no site de Selma Recife, com vídeos da câmera escondida que sempre levo. Quem já deu o cu, me conta: vicia mesmo? Tô pensando em tentar com o Roberto, que tem um pau mais fino. Será que aguento? Leiam meus contos lá e me digam o que acham!
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