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Para os machos que curtem BUNDAS com CELULITES!

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Imagine uma mulher exuberante, de pele clara como leite, cabelos castanhos que ela insiste em tingir de loiro – embora as raízes já revelem a verdade (VEJA ABAIXO) –, com uma cintura fina que contrasta com uma bunda imensa, cheia de curvas e marcada por celulites que ela exibe sem pudor. Acima do peso, mas dona de uma sensualidade avassaladora, ela é o tipo de pessoa que não passa despercebida. O que começou como uma vida simples de mãe solteira e atendente de banco se transformou em uma saga de prazer, poder e vingança. Entre vendas de seguros, almoços picantes com clientes e escapadas com o chefe, ela registrou cada aventura com uma câmera escondida – detalhes suculentos que agora compartilha no site de Selma Recife, um portal onde suas histórias ganham vida e atiçam a curiosidade de quem lê. Prepare-se para uma narrativa cheia de sexo selvagem, peidos inesperados, anal com aquela dor que arde e excita, e gatilhos que vão te fazer querer correr atrás de mais no site dela www.selmaclub.com . Tudo isso enquanto ela sobe na carreira, enfrenta ciúmes e prova que o jogo da sedução pode levar ao topo.
O Começo de Tudo
Meu nome é Mariana Albuquerque, mas todos me chamam de Mari – ou, como alguns preferem, "Mari Melancia", por causa da minha bunda que balança como um melão maduro a cada passo. Tenho 34 anos, pele clara que brilha sob o sol, cabelos castanhos que eu pinto de loiro platinado desde os 20 e poucos – embora agora, em 2025, as raízes escuras já estejam aparecendo, dando um charme meio desleixado que eu adoro. Meu corpo? Bem, sou gorda, sim, mas com uma cintura fina que parece um milagre da natureza, esculpida entre os pneus de gordura que abraçam meus quadris. Minha bunda é o destaque: enorme, redonda, com celulites que formam um mapa de estradas sinuosas. Não me envergonho disso – pelo contrário, faço questão de exibi-la em cangas transparentes ou calças jeans tão apertadas que parecem gritar por socorro.

Na época em que tudo começou, eu tinha 28 anos e trabalhava como atendente do gerente de pessoa física em uma agência bancária no centro de Fortaleza. Era 2019, e eu, como sempre, vivia minha vida de mãe solteira. Meu filho, o João, tinha 10 anos na época, criado só por mim desde que o pai dele sumiu no mundo quando eu ainda estava grávida. Não tinha compromisso com nenhum homem – nem queria. Mas, olha, eu sempre gostei de uma boa trepada. Era algo natural, como respirar. E, no banco, descobri que meu talento para vender produtos podia me abrir portas... e pernas.

O gerente da época, o Roberto, um cara de 42 anos, solteiro, alto, com cabelo grisalho e um sorriso safado, era quem me passava os clientes. "Mari, esse aqui quer abrir uma conta. Vende um seguro de vida, um cartão Platinum, um plano residencial – você sabe como fazer." E eu sabia mesmo. Sentava na frente do cliente, abria meu decote um pouco mais, jogava o cabelo pro lado e falava com uma voz melíflua enquanto explicava os benefícios. "Olha, seu José, com esse seguro, o senhor fica tranquilo, e ainda tem cashback no cartão!" Vendia tudo: seguros de vida, de carro, de casa, consórcios, cartões de crédito com limite altíssimo. No fim do mês, minha meta era sempre a maior da agência.

Mas o que eu não contava pros colegas é que, depois das vendas, os clientes me chamavam pra "almoçar". Era o código. O seu José, um coroa de 55 anos, barrigudo e com cheiro de cigarro, me levava pra um restaurante chique no bairro Meireles. Comia um filé com fritas enquanto me olhava de cima a baixo. Depois, me levava pro motel mais próximo, um lugar chamado Paraíso do Prazer, com luzes vermelhas e espelhos no teto. Lá, eu me jogava na cama, tirava a roupa devagar, e ele vinha pra cima de mim como um touro desajeitado. Eu gemia alto, partly por tesão, partly pra ele se sentir o rei do pedaço. Ele metia com força, suando em cima de mim, e eu deixava ele fazer o que quisesse – oral, vaginal, e, às vezes, até um anal que me fazia cerrar os dentes de dor enquanto ele grunhia de prazer. No fim, sempre soltava um peido alto, daqueles que ecoam no quarto, e eu ria, fingindo que não tinha ouvido. Ele me entregava um envelope com uma grana boa – uns R$ 500, às vezes R$ 800 – e dizia: "Você é uma delícia, Mari."

E assim ia. Nos fins de semana, outros clientes me chamavam. O Carlos, um advogado de 38 anos, me levava pra um flat na Beira-Mar. Ele gostava de me comer de quatro, puxando meu cabelo enquanto eu rebolava minha bunda cheia de celulites na cara dele. "Que rabo gostoso, Mari!" ele dizia, ofegante, antes de gozar e me dar um relógio de presente embrulhado em papel dourado. O Márcio, um empresariozinho de 45 anos, preferia me levar pra um sítio em Messejana, onde me comia no meio do mato, com o som dos grilos ao fundo. Ele adorava anal – e eu deixava, mesmo sentindo aquela dor ardida que subia pela espinha. "Relaxa, Mari, vai doer só um pouquinho", ele dizia, enquanto eu mordia o lábio e tentava não gritar. Depois, me dava uma bolsa falsificada de marca famosa e um envelope com R$ 600.

Tudo isso eu gravava com uma câmera escondida – uma GoPro minúscula que eu prendia no sutiã ou deixava disfarçada na bolsa. Cada gemido, cada peido, cada tapa na bunda, cada envelope trocado. Era meu segredo, meu tesouro. Anos depois, descobri o site da Selma Recife, uma plataforma onde mulheres como eu postam suas aventuras picantes. Lá, virei a "Melancia Safada" e comecei a compartilhar tudo – os vídeos, os detalhes, as sensações. Quem lê fica louco pra saber mais, pra ver as cenas que descrevo. Quer um gatilho? Vai lá no site dela e procura por mim. Você vai ver o que eu vivi na pele.

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### O Chefe Solteiro e as Horas do Almoço

Mas não era só com os clientes que eu me divertia. O Roberto, meu chefe, também entrava na dança. Ele era solteiro, morava sozinho num apartamento no Cocó, e tinha um fogo que parecia nunca apagar. Durante o expediente, ele me chamava pra "conferir uns relatórios" na sala dele. Fechava a porta, baixava as persianas, e em cinco minutos eu já estava debruçada na mesa, com a saia levantada e ele me comendo por trás. "Mari, você é um perigo", ele sussurrava no meu ouvido, enquanto metia com força, o som dos nossos corpos se chocando ecoando no silêncio da sala. Ele adorava meu rabo – passava a mão nas celulites, apertava com força, dava tapas que deixavam marcas vermelhas. Às vezes, eu soltava um peido sem querer, e ele ria, dizendo: "Até isso em você é sexy."

Nas horas do almoço, a coisa ficava mais séria. Ele me levava pro carro dele, um Corolla preto, e íamos pro mesmo motel dos clientes. Lá, ele me comia de tudo que era jeito – de ladinho, de quatro, comigo por cima rebolando enquanto ele gemia alto. Uma vez, ele quis anal. "Vamos tentar, Mari?" perguntou, comあの cara de safado. Eu concordei, mas avisei: "Vai devagar, tá?" Ele foi, mas não muito. Entrou com força, e eu senti uma dor que parecia rasgar tudo por dentro. Gritei, mordi o travesseiro, mas ele continuou, gemendo como um louco até gozar. Depois, me abraçou e disse: "Desculpa, eu me empolguei." Me deu um envelope com R$ 1.000 e um beijo na testa.

Com o tempo, ele começou a dormir na minha casa. Chegava na sexta à noite, com uma garrafa de vinho e um sorriso malicioso, e ficava até sábado de manhã. Comia no meu sofá, na minha cama, no banheiro – uma vez, até na cozinha, com meu filho na escola e eu gemendo enquanto segurava a pia. Ele me chamava de "minha putinha" e eu adorava. Acho que virei amante dele, ou quase namorada. Mas, no fundo, eu sabia: eu era a mulher que ele fodia quando queria, e eu gostava disso.

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### A Reunião que Mudou Tudo

Um dia, o gerente geral da região, o Seu Francisco, um homem de 60 anos, barba branca e jeito sério, chamou todo mundo pra uma reunião. Era uma tarde quente de maio de 2021, e eu estava suada, com o uniforme do banco colado no corpo. Ele bateu na mesa e disse: "Vocês estão de parabéns. A meta dessa agência foi mais que dobrada esse trimestre. E os responsáveis por isso são eu, claro, o gerente de pessoa física Roberto, e a nossa estrela em vendas, a senhorita Mariana – a Mari Melancia!" A sala explodiu em aplausos. Eu sorri, joguei o cabelo pra trás e senti os olhares dos colegas – alguns de admiração, outros de inveja.

"E tem mais", ele continuou. "Esse fim de semana teremos um coquetel na sexta à noite, no salão de eventos do banco, pra comemorar. E no sábado e domingo, churrasco só pra nossa equipe, no clube de campo em Eusébio. Preparem-se!" Mais aplausos. Eu mal podia esperar.

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### O Coquetel e a Noite no Motel

Na sexta, me arrumei como nunca. Coloquei um vestido preto colado, que marcava cada curva do meu corpo – a cintura fina, os peitos grandes, a bunda que parecia explodir no tecido. O decote era generoso, e o perfume que usei, um doce com toque de baunilha, deixava um rastro por onde eu passava. Cheguei ao coquetel às 20h, e a noite foi um espetáculo. Todos me parabenizavam. Os homens, ao me dar um beijo no rosto, aproveitavam pra passar a mão na minha bunda – um tapinha discreto, seguido de um "Parabéns, Mari, você merece!". Eu ria, me sentindo a rainha da festa.

O Seu Francisco subiu no palco e fez o anúncio: "Pessoal, em dois anos eu me aposento. O Roberto será o novo gerente geral, e a senhorita Mariana será a gerente de pessoa física!" Aplausos de novo. Eu quase chorei de emoção. Depois, ele me chamou num canto, com um copo de uísque na mão. "Mari, posso te levar pra casa hoje?" perguntou, com um olhar que dizia tudo. Eu sorri e respondi: "Claro, com prazer."

Saímos da festa às 23h, no carro dele – uma Hilux preta que cheirava a couro novo. Mas não fomos pra minha casa. Ele dirigiu direto pro motel Luxúria, um lugar chique com hidromassagem e luzes neon. Lá, ele me jogou na cama, arrancou meu vestido e me comeu como se fosse a última vez. Primeiro de frente, com minhas pernas abertas enquanto eu gemia alto, depois de quatro, com ele batendo na minha bunda até ficar vermelha. "Que rabo, Mari!" ele dizia, entre grunhidos. Pedi anal, pra deixar a noite ainda mais quente. Ele lubrificou, mas entrou com pressa, e eu senti aquela dor que corta a alma. Gritei, mas ele não parou – meteu até gozar, e eu fiquei tremendo, com o cu ardendo e o coração acelerado. Saímos às 3h da manhã. Ele me deu um envelope gordo – R$ 2.000, fácil – e disse: "Não vou pro churrasco amanhã, é aniversário de casamento. Mas divirta-se."

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### O Churrasco e o Ciúme

Acordei às 11h no sábado, com o corpo moído mas o bolso cheio. Peguei meu carro, um Fiat Marea velho mas valente, e fui pro clube de campo em Eusébio. Cheguei desfilando, com uma canga transparente por cima do biquíni, minha bunda balançando a cada passo. Os colegas me receberam com sorrisos e mais parabéns. Mas o Roberto estava diferente. De cara fechada, braços cruzados, me olhando de longe. Fui cumprimentá-lo, com meu melhor sorriso, e ele soltou: "Você é boa só pra meter, Mari. Só pra sexo. Sai de perto de mim com esse corpo ridículo, cheio de celulite."

Fiquei parada, sem reação. Dei um passo pra trás, sentindo as palavras como um tapa na cara. Ciúmes, claro. Ele sabia que eu tinha ido com o Seu Francisco. Não respondi nada – só virei as costas e fui curtir o churrasco. Passei a tarde rindo, bebendo cerveja e dançando forró com os outros colegas. Mas, no fundo, aquilo me machucou. Voltei pra casa no fim do dia e no domingo nem apareci no clube. Fiquei pensando no que ele disse, na raiva dele, na inveja.
O Topo, por Mérito Meu
Hoje, em abril de 2025, sou gerente geral da agência. Subi por mérito meu, não por causa do Roberto ou de ninguém. Ele se aproveitou do meu sucesso, sim, mas quem fechava as vendas era eu. Quem abria as pernas e as portas pra chegar onde cheguei era eu. O Roberto? Virou gerente geral por um tempo, mas caiu em desgraça depois de um escândalo com uma estagiária. Eu? Continuei subindo, gravando tudo, postando no site da Selma Recife – cada trepada, cada peido, cada dor no anal que me fazia gemer e chorar ao mesmo tempo. Quer saber mais? Vai lá no site dela www.selmaclub.com . Procura "Melancia Safada". Você vai ver como cheguei ao topo – e como faço pra me manter aqui.
Veja mais contos meus aqui em CONTOSEROTICOSCNN EM /?s=anal+recife

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