Venezuelana que tem eproctofilia! Texto original e traduzido
Yo soy una venezuelana fudida que tiene eproctofilia, eso mesmo, tesón por peidos, y por mucho tiempo pensé que estaba loca pra carajo por eso. Afinal, cómo yo puedo ter prazer com o cheiro dos meus peidos? Descubrí eso muy joven, por acidente, y hoy estoy simplesmente viciada pra carajo em cheirar mis gases – siempre tengo o intestino cheio, listo pra soltar bombas quentes y fedidas a cualquier momento. Eso me excita demais, es mi combustible pra ter mais tesón. Perdón si mi português no es perfeito, yo soy de Venezuela, aprendí aquí, mas às vezes misturo com portunhol, tá? Muchos no me entienden. Mi marido, por ejemplo, acha podre y nojento meus peidos, mas como bom corno manso, me deja curtir com amigos que sí gostam. Todo cambió cuando descubrí o site da Selma Recife www.selmaclub.com – carajo, que maravilla! Ahí vi que esa práctica es común hace décadas, com a turma Bliss desde los 90 y Selminha de 2007 hasta hoy. Ahora tengo perfil ahí pra fazer amigos que curtem, no quiero curiosos, solo quem gosta mesmo. Mira esos vídeos de hoy que postei, tá abajo! Pero no solo me excito com quem curte – yo amo peidar em ônibus, elevadores, restaurantes, shoppings, escadas rolantes, mercados, y mis peidos son foda pra carajo: largos, quentes, super podres. Yo suelto y finjo reclamar, pero estoy com a buceta molhada, viendo todos sofrer com o fedor. Mis “escravinhos” son lo mejor, esses panos de bunda que cheiram essa mierda na cara, respirando hondo y diciendo que es bueno, aunque alguns tenham ânsia de vômito. Yo seduzo machos como entregadores, motoristas, peões y vecinos, y claro, mis shortinhos y calcinhas ficam imundos no final do dia, com manchas dos peidos molhados.
Yo me despierto hoy com o cu roncando, un ronco abafado que parece un trueno preso dentro de mi barriga. Es un aviso, carajo, un sinal claro: o dia vai ser bueno pra mierda. Mi intestino tá cheio, pesado, cargado de gases quentes que yo sei que vão sair fedendo pra carajo. Yo amo eso, amo demais, perdón si falo assim, mas é que yo soy venezuelana, cheguei no Brasil hace alguns anos, e meu português tá meio misturado com portunhol, tá bom? Tento falar direitinho pra vocês entenderem, mas às vezes escapa, desculpa aí.
Yo me levanto da cama, miro pra mi marido ainda dormindo, esse corno manso que no sabe o que yo faço quando ele tá fora, y ya siento un calor subindo por mi espalda. Solo de pensar no cheiro dos meus peidos, mi buceta começa a pulsar, carajo, é foda. Yo soy una mujer bonita, viu? Piel suave, cabelo largo, un cuerpo que deixa os brasileiros babando na rua. Pero nadie imagina que detrás dessa cara linda tem una loca que gosta de soltar peido y cheirar essa mierda como si fuera perfume caro. Eso es eproctofilia, y yo descubrí essa porra cuando era adolescente, por un acidente que cambió mi vida.
Yo tava no quarto, sola, comendo un plato de feijão com farofa – pesado pra carajo, tipo comida brasileira que deixa o cu trabalhando dias. De repente, solté un peido alto, largo, que ecoou no colchão. O cheiro subiu, quente, ácido, meio podre, y yo, sin querer, respiré hondo. Mi cuerpo tembló, mi buceta ficou molhada na hora, y yo pensé: “Qué mierda es esa?”. Foi o começo do meu vício, y hoy no vivo sin eso, carajo.
Agora, enquanto yo preparo o café na cozinha, sinto outro ronco no cu. Mi marido tá saindo pro trabalho, me da un beso na testa y dice: “Te amo, mi bella”. Ele no sabe que yo ya tô planejando o dia pra soltar mis bombas fedidas por aí. Ele no curte, acha nojento pra carajo, já tentou me convencer a parar com essa “coisa rara”, mas yo no largo mi tesón por nada. Como ele é corno manso, aceita que yo me divirta com quem topa. Y yo topo todo, carajo, desde que tenha un nariz pra cheirar mi bunda.
Todo cambió mesmo cuando yo encontré o site da Selma Recife www.selmaclub.com . Yo tava navegando na internet, buscando vídeos de peidos pra me masturbar – sí, yo faço isso pra carajo, me deixa loca – y caiu no meu colo esse site foda. Tinha um monte de gente como yo, viciados em peidos, falando, postando vídeos, mostrando o cu soltando gás sin vergüenza ninguna. Yo fiquei chocada pra mierda: “Carajo, no estoy sola nessa porra!”. Tinha a turma Bliss, unos locos dos anos 90 que ya hacían essa sacanagem, y la Selminha, que desde 2007 posta vídeos peidando na cara de machos submissos. Eso me dio un tesón do carajo, pero también un alívio. Criei mi perfil na hora, puse una foto minha de shortinho enfiado na bunda, y escribí: “Viciada em peidos, solo chama quem curte mesmo, curioso leva block, carajo”. Perdón se escrevo meio errado, mas é meu jeito, tá?
Hoy yo posto un vídeo novo. Tô de cuatro na cama, com una calcinha vermelha bem enfiada no rabo, y suelto un peido largo, barulhento, que faz o tecido trembar. O cheiro sobe, yo respiro hondo y gemo alto, porque é bueno pra mierda. “Tá aí, seus putos, cheirem isso com vontade”, yo falo pra câmera, sabendo que mis seguidores vão pirar. Y eles piram mesmo, os comentários chegam rápido: “Carajo, que peido foda!”, “Quiero cheirar na cara, me chama!”. Yo amo essa mierda, amo saber que tem macho por aí batendo punheta pros meus gases.
#### Peidando pelo Mundo: Ônibus, Elevador y Restaurante
Pero no es solo en casa que yo me divirto. Yo amo peidar em público, carajo, é um dos meus maiores tesones. Hoy, por ejemplo, pego un ônibus lotado pra ir no centro. Tô com un short jeans curtinho, una blusinha apertada, y o cu ya tá avisando que tem coisa vindo. O ônibus tá cheio pra mierda, gente espremida, sudor pingando, y yo fico no fundo, perto da janela. Sinto un gás subindo, quente, pesado, y no penso duas vezes: suelto un peido silencioso, pero fedido pra carajo. Demora unos segundos pro cheiro espalhar, y aí começa o show. Una mina do lado vira a cara y dice: “Qué nojo, quem foi o porco que peidou?”. Un cara mais na frente reclama: “Carajo, que fedor do inferno!”. Yo finjo que tô incomodada, abano a mão na frente do nariz, pero na real mi buceta tá encharcada. O cheiro é ácido, forte, tipo ovo podre com enxofre, y yo sei que fui yo. Tô quase gozando só de ver a galera sofrer.
No elevador é ainda mejor. Tô num prédio comercial, subindo pro quinto andar pra resolver una mierda qualquer. Tem un cara de terno do meu lado, todo serio, y una mulher com cara de cansada. O espaço é pequeno, apertado, y yo sinto un peido vindo, desses que roncam alto. No seguro, suelto mesmo, un “Prrrrrrrrrr” que ecoa nas paredes de metal. O cara de terno me mira com nojo, a mulher faz un “Tsc” y tapa o nariz. O cheiro sobe rápido, quente y podre, y yo digo: “Nossa, qué coisa feia, né?”. Eles concordam, xingam o “culpado invisível”, y yo solo penso em como mi clitóris tá pulsando com essa sacanagem. Perdón se falo assim, mas é meu jeito venezuelano, tá?
No restaurante, yo voy mais lejos. Tô num lugar chique, com mi marido, que insiste em me levar pra jantar fora às vezes. Pedi un plato de feijoada, cheio de linguiça y paio, sabendo que vai me deixar com o cu explodindo de gás. No meio do jantar, sinto un peido vindo, largo y molhado. Levanto un pouco a bunda da cadeira, disfarçando, y suelto ele devagar. O barulho é baixo, pero o fedor é instantâneo, un cheiro de esgoto que invade a mesa. Mi marido franze a testa y dice: “Carajo, amor, fue usted?”. Yo nego na cara dura: “No, claro que no, debe ser da cozinha”. Una mesa do lado começa a reclamar, o garçom vem pedir desculpas, y yo fico aí, toda molhada, curtindo o caos que causé.
#### Shoppings, Escadas Rolantes y Mercados
No shopping, yo faço questão de peidar nas lojas lotadas. Tô experimentando un vestido numa loja chique, o cu roncando de novo, y suelto un peido enquanto a vendedora me elogia. O cheiro sobe, ela faz cara de quem sentiu mierda, pero disfarça pra no perder a venda. “Tá sentindo algum cheiro raro?”, yo pergunto, só pra foder com ela. Ela gagueja un “No, imagina” y yo saio rindo, com a buceta pulsando.
Na escada rolante, é clásico. Tô subindo, tem un cara atrás de mim, y suelto un peido barulhento, tipo “Pfffffft”, que ecoa no metal. O cheiro desce direto pra cara dele, y yo ouço un “Qué porra é essa?” abafado. Viro de lado, finjo surpresa, y vejo o cara tapando o nariz, vermelho de raiva. Yo tô quase gozando aí mesmo, o tesón é foda.
No mercado público, yo voy pra matar. Tô no corredor dos temperos, com un shortinho que marca a bunda, y suelto un peido molhado, desses que deixam a calcinha úmida. O cheiro é loco, tipo peixe podre com alho, y as velhas do lado começam a xingar: “Qué fedor desgraçado!”. Un tiozinho com cara de safado me mira y ri, como si soubesse que fui yo. Yo miro de volta, faço cara de inocente, pero na real tô loca pra chamar ele pro banheiro y mandar ele cheirar mais perto.
#### Mis Escravinhos: Os Panos de Bunda
Agora, mis “escravinhos” son o melhor dessa mierda toda. Esses machos submissos que yo seduzo y transformo em panos de bunda son mi perdição. Teve un entregador de pizza, por ejemplo, un moreno tatuado, alto, com cara de quem come geral. Ele chegou aquí em casa com a pizza, yo de shortinho colado, y ya joguei o charme: “Nossa, você é fuerte, hein? Aposto que aguenta mucho”. Ele riu, ficou sem graça, y yo chamé ele pra entrar, dizendo que precisava de ajuda com una “cosa”. O corno tava trabalhando, claro.
Dentro de casa, yo senté no sofá, empiné a bunda y dije: “Quer sentir algo foda?”. Ele, curioso, dijo que sí. Solté un peido na cara dele, largo, quente, fedido pra carajo, tipo enxofre puro. O cara arregalou os olhos, quase vomitou, pero yo seguré a cabeça dele y mandé: “Cheira, seu puto, respira hondo”. Ele obedeceu, tossindo, com ânsia, pero ficou de pau duro na hora. “Tá gostando, né, safado?”, yo provoquei, y ele solo balançou a cabeça, todo vermelho. Acabei sentando na cara dele, soltando mais dois peidos direto no nariz, y ele gozou na calça sin nem me tocar. Virou meu escravo fixo, ahora vive me pedindo mais.
Teve también o vizinho, un coroa casado, barba grisalha, que vivia me olhando pela janela. Un dia, chamé ele pra “falar” no quintal. Tava de vestidinho leve, sin calcinha, y solté un peido enquanto ele tava do meu lado. O cheiro era podre, ele fez cara de nojo, pero yo vi o volume na calça dele crescer. “Gosta de cheiro fuerte, é?”, yo perguntei, rindo. Ele negou, pero yo puxei ele pra trás do muro, mandé ele se ajoelhar y peidé na cara dele, un gás molhado que deixou até mi pierna úmida. Ele cheirou, gemeu, y dijo: “Carajo, qué delícia”. Hoy ele me manda mensagem todo dia, implorando pra ser meu pano de bunda.
O motorista de aplicativo foi outro caso foda. Peguei un carro pra ir no mercado, ele era un negão grandão, com voz grossa. No caminho, solté un peido silencioso, pero o cheiro invadiu o carro. Ele abriu a janela y dijo: “Porra, qué fedor é esse?”. Yo ri y dije: “Fui yo, quer cheirar más?”. Ele ficou sin reação, pero vi que ele tava curioso. No fim do trajeto, ofrecí un extra pra ele vir comigo pra casa. Lá, mandé ele deitar no chão, senté na cara dele y solté un peido tão fedido que ele engasgou. “Cheira, seu cachorro, é pra isso que você serve”, yo mandé, y ele obedeceu, babando de tesón.
#### La Nojeira das Minhas Roupas
No fim do dia, mis shortinhos y calcinhas son un caos. Las manchas dos peidos molhados ficam aí, marrons, úmidas, fedendo pra carajo. Yo pego una calcinha usada, cheiro ela inteira, y o tesón me consome. O cheiro é fuerte, ácido, una mistura de cu suado com gás podre, y yo gozo solo de sentir eso. Mi marido ya reclamou, dijo que é “nojento pra mierda”, pero yo no ligo. Es mi prazer, mi vida, y quem no curte que se foda.
#### Finalizando o Dia
Ahora, mientras escribo eso, tô sentada na cadeira, com o cu roncando de novo. Solto un peido alto, o cheiro sobe, y yo respiro hondo, sentindo mi buceta pulsar. Posto más un vídeo no site da Selma Recife www.selmaclub.com , sabendo que mis escravinhos vão pirar. Mi vida es essa, carajo, y yo no troco por nada. Quem curte, me chama. Quem no curte, sai fora, porque yo soy la reina dos peidos, y eso es foda pra mierda. Perdón se meu português tá meio quebrado, mas é assim que yo falo, tá bom?
TRADUZIDO
Eu sou uma mina fudida que tem eproctofilia, isso mesmo, tesão por peidos, e por muito tempo achei que era uma louca do caralho por causa disso. Quem, em sã consciência, curte o cheiro quente e podre de um peido saindo do próprio cu? Descobri isso novinha, por um acidente delícia, e hoje sou viciada pra caralho em cheirar meus gases – mantenho o intestino sempre lotado, pronto pra soltar uma bomba fedida a qualquer hora. Isso me deixa com a buceta ensopada, é meu combustível pra gozar mais forte. Meu marido acha nojento pra porra, não entra na onda, mas como bom corno manso, me libera pra curtir com os amigos que topam essa sacanagem. Tudo mudou quando achei o site da Selma Recife – puta merda, que descoberta! Lá vi que essa parada é comum há décadas, desde a turma Bliss dos anos 90 até a Selminha de 2007. Criei meu perfil no site e agora só chamo quem curte mesmo, sem espaço pra curioso de merda. Olha os vídeos que postei hoje, tá aí embaixo, se joga! Mas não é só com quem curte que eu me divirto – adoro peidar em ônibus, elevadores, restaurantes, shoppings, escadas rolantes, mercados, e meus peidos são do caralho: longos, quentes e fedem pra cacete. Solto a bomba e finjo reclamar junto, mas na real tô toda molhada vendo a galera sofrer com o cheiro. Meus “escravinhos” são os melhores, esses panos de bunda que cheiram minhas soltas na cara, respirando fundo e dizendo que é bom, mesmo com ânsia de vômito. Seduzo entregadores, motoristas, peões e vizinhos, e no fim do dia, meus shorts e calcinhas tão uma nojeira, cheios de manchas dos peidos molhados. Quer saber mais? Então mergulha nessa porra toda!
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### O Conto: Eu e Meu Tesão Fedido
Eu acordo hoje com o cu já roncando, um ronco abafado que parece um trovão preso dentro da minha barriga. É um aviso, um sinal claro pra caralho: o dia vai ser bom. Meu intestino tá cheio, pesado, carregado de gases quentes que eu sei que vão sair fedendo pra cacete. Eu amo isso, amo pra porra. Levanto da cama, olho pro meu marido ainda dormindo, aquele corno manso que nem sonha o que eu faço quando ele não tá por perto, e já sinto um calor subindo pela minha espinha. Só de pensar no cheiro dos meus peidos, minha buceta já começa a pulsar. É assim que eu funciono, caralho, e quem não entende que se foda.
Eu sou uma mina bonita, viu? Pele lisinha, cabelo comprido, um corpo que faz macho babar na rua. Mas ninguém imagina que por trás dessa cara de princesa tem uma devassa que curte soltar peido e cheirar essa merda como se fosse perfume caro. Isso é eproctofilia, e eu descobri essa porra quando era adolescente, por um acidente que mudou minha vida. Eu tava no quarto, sozinha, comendo um prato de feijão com farofa que minha mãe tinha feito – pesado pra caralho, daquele que deixa o cu trabalhando por dias. De repente, soltei um peido alto, longo, que ecoou no colchão. O cheiro subiu, quente, azedo, meio podre, e eu, sem querer, inalei fundo. Meu corpo tremeu, minha buceta ficou molhada na hora, e eu pensei: “Que porra é essa?”. Foi o começo do meu vício, e hoje eu não vivo sem.
Agora, enquanto eu passo o café na cozinha, sinto outro ronco no cu. Meu marido tá saindo pro trabalho, me dá um beijo na testa e fala: “Te amo, linda”. Ele nem imagina que eu já tô planejando o dia inteiro pra soltar minhas bombas fedidas por aí. Ele não curte, acha nojento pra caralho, já tentou me convencer a parar com essa “mania estranha”, mas eu não largo meu tesão por nada. Como ele é um corno manso, aceita que eu me divirta com quem topa. E eu topo tudo, caralho, desde que tenha um nariz disposto a cheirar minha bunda.
#### O Site da Selma Recife e Minha Libertação
Tudo mudou mesmo quando eu achei o site da Selma Recife. Eu tava navegando na internet, procurando vídeos de peidos pra me masturbar – sim, eu faço isso pra caralho, me deixa louca – e caiu no meu colo esse site foda. Lá tinha um monte de gente como eu, viciados em peidos, trocando ideia, postando vídeos, mostrando o cu soltando gás sem vergonha nenhuma. Fiquei chocada pra cacete: “Porra, eu não sou a única louca nesse mundo!”. Tinha a turma Bliss, uns caras dos anos 90 que já faziam essa sacanagem, e a Selminha, que desde 2007 posta vídeos dela peidando na cara de macho submisso. Aquilo me deu um tesão do caralho, mas também um alívio. Criei meu perfil na hora, coloquei uma foto minha de shortinho atolado na bunda, e escrevi: “Viciada em peidos, só chama quem curte de verdade, curioso leva block na hora”.
Hoje eu posto um vídeo novo. Tô de quatro na cama, com uma calcinha vermelha bem enfiada no rabo, e solto um peido longo, barulhento, que faz o tecido tremular. O cheiro sobe, eu respiro fundo e gemo alto, porque é bom pra caralho. “Tá aí, seus putos, cheirem isso com vontade”, eu falo pra câmera, sabendo que meus seguidores vão pirar. E eles piram mesmo, os comentários chegam rápido: “Caralho, que peido foda!”, “Quero cheirar na cara, me chama!”. Eu amo essa porra, amo saber que tem macho por aí batendo punheta pros meus gases.
#### Peidando pelo Mundo: Ônibus, Elevador e Restaurante
Mas não é só em casa que eu me divirto. Eu adoro peidar em público, caralho, é um dos meus maiores tesões. Hoje, por exemplo, eu pego um ônibus lotado pra ir no centro. Tô com um short jeans curtinho, uma blusinha apertada, e o cu já tá avisando que tem coisa vindo. O ônibus tá cheio pra porra, gente espremida, suor pingando, e eu fico ali no fundo, perto da janela. Sinto um gás subindo, quente, pesado, e não penso duas vezes: solto um peido silencioso, mas fedido pra caralho. Demora uns segundos pro cheiro espalhar, e aí começa o show. Uma mina do lado vira a cara e fala: “Que nojo, quem foi o porco que peidou?”. Um cara mais pra frente resmunga: “Caralho, que fedor do inferno!”. Eu finjo que tô incomodada, abano a mão na frente do nariz, mas na real minha buceta tá encharcada. O cheiro é azedo, forte, tipo ovo podre misturado com enxofre, e eu sei que fui eu. Tô quase gozando só de ver a galera sofrendo.
No elevador é ainda melhor. Tô num prédio comercial, subindo pro quinto andar pra resolver uma merda qualquer. Tem um cara de terno do meu lado, todo sério, e uma mulher com cara de quem não dormiu. O espaço é pequeno, apertado, e eu sinto um peido vindo, daqueles que roncam alto. Não seguro, solto mesmo, um “Prrrrrrrrrr” que ecoa nas paredes de metal. O cara de terno olha pra mim com nojo, a mulher faz um “Tsc” e tapa o nariz. O cheiro sobe rápido, quente e podre, e eu falo: “Nossa, que coisa horrível, né?”. Eles concordam, xingam o “culpado invisível”, e eu só penso em como meu clitóris tá pulsando com essa sacanagem.
No restaurante, eu vou mais longe. Tô num lugar chique, com meu marido, que insiste em me levar pra jantar fora de vez em quando. Pedi um prato de feijoada, cheio de linguiça e paio, sabendo que vai me deixar com o cu explodindo de gás. No meio do jantar, sinto um peido vindo, longo e molhado. Levanto um pouco a bunda da cadeira, disfarçando, e solto ele devagar. O barulho é baixo, mas o fedor é instantâneo, um cheiro de esgoto que invade a mesa. Meu marido franze a testa e fala: “Caralho, amor, foi você?”. Eu nego na cara dura: “Claro que não, deve ser da cozinha”. Uma mesa do lado começa a reclamar, o garçom vem pedir desculpas, e eu fico ali, toda molhada, curtindo o caos que causei.
#### Shoppings, Escadas Rolantes e Mercados
No shopping, eu faço questão de peidar nas lojas lotadas. Tô experimentando um vestido numa loja de grife, o cu roncando de novo, e solto um peido enquanto a vendedora me elogia. O cheiro sobe, ela faz uma cara de quem sentiu merda, mas disfarça pra não perder a venda. “Tá sentindo algum cheiro estranho?”, eu pergunto, só pra foder com ela. Ela gagueja um “Não, imagina” e eu saio rindo, com a buceta latejando.
Na escada rolante, é um clássico. Tô subindo, tem um cara atrás de mim, e eu solto um peido barulhento, tipo “Pfffffft”, que ecoa no metal. O cheiro desce direto pra cara dele, e eu ouço um “Que porra é essa?” abafado. Viro de lado, finjo surpresa, e vejo o cara tapando o nariz, vermelho de raiva. Eu tô quase gozando ali mesmo, o tesão é foda.
No mercado público, eu vou pra matar. Tô no corredor dos temperos, com um shortinho que marca a bunda, e solto um peido molhado, daqueles que deixam a calcinha úmida. O cheiro é insano, tipo peixe podre com alho, e as velhas do lado começam a xingar: “Que fedor desgraçado!”. Um tiozinho com cara de safado olha pra mim e ri, como se soubesse que fui eu. Eu olho de volta, faço cara de inocente, mas na real tô louca pra chamar ele pro banheiro e mandar ele cheirar mais de perto.
#### Meus Escravinhos: Os Panos de Bunda
Agora, os meus “escravinhos” são o ápice dessa porra toda. Esses machos submissos que eu seduzo e transformo em panos de bunda são minha perdição. Teve um entregador de pizza, por exemplo, um moreno tatuado, alto, com cara de quem come geral. Ele chegou aqui em casa com a pizza, eu de shortinho colado, e já joguei o charme: “Nossa, você é forte, hein? Aposto que aguenta muita coisa”. Ele riu, ficou sem graça, e eu chamei ele pra entrar, dizendo que precisava de ajuda com uma “coisa”. O corno tava trabalhando, claro.
Dentro de casa, eu sentei no sofá, empinei a bunda e falei: “Quer sentir um negócio foda?”. Ele, curioso, disse que sim. Soltei um peido na cara dele, longo, quente, fedido pra caralho, tipo enxofre puro. O cara arregalou os olhos, quase vomitou, mas eu segurei a cabeça dele e mandei: “Cheira, seu puto, respira fundo”. Ele obedeceu, tossindo, com ânsia, mas ficou de pau duro na hora. “Tá gostando, né, safado?”, eu provoquei, e ele só balançou a cabeça, todo vermelho. Acabei sentando na cara dele, soltando mais dois peidos direto no nariz, e ele gozou na calça sem nem me tocar. Virou meu escravo fixo, agora vive me pedindo mais.
Teve também o vizinho, um coroa casado, barba grisalha, que vivia me olhando pela janela. Um dia, chamei ele pra “conversar” no quintal. Tava de vestidinho leve, sem calcinha, e soltei um peido enquanto ele tava do meu lado. O cheiro era podre, ele fez cara de nojo, mas eu vi o volume na calça dele crescer. “Gosta de cheiro forte, é?”, eu perguntei, rindo. Ele negou, mas eu puxei ele pra trás do muro, mandei ele se ajoelhar e peidei na cara dele, um gás molhado que deixou até minha coxa úmida. Ele cheirou, gemeu, e disse: “Caralho, que delícia”. Hoje ele me manda mensagem todo dia, implorando pra ser meu pano de bunda.
O motorista de aplicativo foi outro caso foda. Peguei um carro pra ir no mercado, ele era um negão grandão, com voz grossa. No caminho, soltei um peido silencioso, mas o cheiro invadiu o carro. Ele abriu a janela e falou: “Porra, que fedor é esse?”. Eu ri e disse: “Foi eu, quer cheirar mais?”. Ele ficou sem reação, mas vi que ele tava curioso. No fim do trajeto, ofereci um extra pra ele vir comigo pra casa. Lá, mandei ele deitar no chão, sentei na cara dele e soltei um peido tão fedido que ele engasgou. “Cheira, seu cachorro, é pra isso que você serve”, eu mandei, e ele obedeceu, babando de tesão.
#### A Nojeira das Minhas Roupas
No fim do dia, meus shortinhos e calcinhas são um caos. As manchas dos peidos molhados ficam lá, marrons, úmidas, fedendo pra caralho. Eu pego uma calcinha usada, cheiro ela inteira, e o tesão me consome. O cheiro é forte, azedo, uma mistura de cu suado com gás podre, e eu gozo só de sentir isso. Meu marido já reclamou, disse que é “nojento pra porra”, mas eu não ligo. É meu prazer, minha vida, e quem não curte que se foda.
#### Finalizando o Dia
Agora, enquanto escrevo isso, tô sentada na cadeira, com o cu roncando de novo. Solto um peido alto, o cheiro sobe, e eu respiro fundo, sentindo minha buceta pulsar. Posto mais um vídeo no site da Selma Recife, sabendo que meus escravinhos vão pirar. Minha vida é essa, caralho, e eu não troco por nada. Quem curte, me chama. Quem não curte, sai fora, porque eu sou a rainha dos peidos, e isso é foda pra caralho.
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