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Minha mãe me traiu com o meu namorado!

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SELMA RECIFE

Capítulo 1: A Descoberta da Traição
Minha amiga Sofia é uma morena de tirar o fôlego, corpo esculpido por anos de treino pesado na academia e aulas de pole dance que ela faz escondido da família. Tem 22 anos, olhos castanhos profundos, cabelo preto liso caindo até a cintura, e um jeito safado de se vestir: calças coladas que mostram cada curva, cropped soltinho que deixa a barriga tanquinho à mostra e botas de cano curto que dão um ar de dominadora. Ela é daquelas que sabe o poder que tem e usa isso sem dó.
Uma noite, depois de voltar da faculdade em São Paulo, Sofia estacionou o carro na garagem da casa dela no Jardins e viu algo que a fez franzir a testa. O carro do namorado dela, Bruno, aquele Fiat Marea tunado que ele ama exibir, estava ali, na frente da casa. Estranho pra caralho, porque eles não tinham combinado nada. Ele tinha dito que ia ficar estudando pra um trabalho da pós-graduação. Desconfiada, ela entrou em casa sem fazer barulho, o coração já batendo forte.
Na cozinha, pegou uma cerveja gelada da geladeira, deu um gole longo e chamou a mãe, dona Cláudia, uma coroa de 42 anos que parece ter feito pacto com o diabo de tão gostosa. Nenhuma resposta. Subiu as escadas devagar, ouvindo o barulho do chuveiro. Esperou a mãe sair do banho, enrolada numa toalha branca, o cabelo molhado pingando no chão. Cláudia parecia agitada, falando alto demais, rindo de nervoso, como quem quer esconder algo sujo. Sofia não disse nada, só observou enquanto a mãe corria pro quarto pra se vestir.
Aí veio o instinto de detetive. Sofia foi direto pro banheiro, revirou a cesta de roupas sujas com as mãos tremendo de raiva e achou o que temia: a calcinha preta de renda que Cláudia usava antes do banho. Estava úmida, mal lavada, com um cheiro forte e um líquido viscoso que ela conhecia bem demais — porra fresca. O coração dela disparou, mas ela engoliu a raiva e guardou o segredo. Desceu pra sala, fingiu que nada tinha acontecido, comeu um sanduíche com a mãe e ligou pro Bruno na frente dela, só pra testar. “Oi, amor, cê tá estudando, né? Tô com saudade, mas hoje não rola, tenho que revisar uns textos.” Cláudia ouvia tudo, fingindo prestar atenção na novela, mas dava pra ver o suor escorrendo na testa dela.
### Capítulo 2: O Corpo da Mãe e o Vício em Sexo
Cláudia é uma loira estonteante, pele bronzeada de quem passa horas na piscina do condomínio, peitos grandes siliconados e uma bunda empinada que deixa qualquer um babando. Aos 42 anos, ela é o tipo de mulher que faz os caras virarem o pescoço na rua e as esposas ficarem com ciúme. Sofia herdou tudo dela: o corpo perfeito, a mente afiada e uma tara por sexo que as duas nem tentam disfarçar. Cláudia vive se exibindo, usa decotes generosos e leggings que marcam até a alma. Ela é viciada em trepar, e todo mundo no bairro sabe disso.
Sofia não é boba. Desde os 18 anos, ela tem um perfil secreto no site de Selma Recife, onde posta suas aventuras mais quentes, tudo gravado com uma câmera escondida que ela carrega na mochila. Cada transa, cada gemido, cada detalhe sujo vai parar lá, e os assinantes piram. Ela já desconfiava que a mãe escondia algo, mas nunca imaginou que Cláudia ia cruzar a linha e meter o chifre nela com o próprio namorado.
Dois dias depois do lance da calcinha, Sofia decidiu investigar. Saiu da aula de Direito mais cedo, pegou o metrô lotado até a estação Paraíso e correu pra casa. Entrou como uma ninja, os tênis silenciosos no chão de madeira. De repente, ouviu gemidos abafados vindo do quarto da mãe. A porta tava entreaberta, e pela fresta ela viu a cena que ia mudar tudo: Cláudia e Bruno, pelados, se pegando como dois animais no cio. A mãe tava deitada de bruços na cama king size, as coxas grossas abertas, enquanto Bruno esfregava o pauzão duro nas pernas dela, aquele cacete famoso que ele usa pra comer metade da cidade.
### Capítulo 3: O Boquete Guloso e o Cu Faminto
Cláudia se ajoelhou na cama, os olhos brilhando de tesão enquanto encarava o pau de Bruno, duro como pedra, latejando na frente dela. “Caralho, que rola gostosa”, ela murmurou, antes de cair de boca. Chupava com vontade, babando no cacete, lambendo as bolas, engolindo até engasgar. Dava pra ouvir os peidos que ela soltava de tanto esforço, o cu piscando enquanto ela mamava o namorado da filha. Bruno segurava a cabeça dela, metendo na garganta, e Cláudia gemia alto, uma vadia possuída.
De repente, ela parou, cuspiu no pau dele e ficou de quatro, a bunda empinada pro alto. “Me enraba, seu filho da puta, mete esse caralho no meu cu, eu quero sentir ele me rasgando!” Sofia, escondida, arregalou os olhos. Sabia que a mãe era tarada, mas nunca imaginou que ela curtia anal com essa dor gostosa que deixa marcas. Bruno riu, pegou um frasco de lubrificante na cômoda — um KY bem vagabundo que ele comprou no mercado — e começou a brincadeira.
Ele não passou no pau, só no cu de Cláudia, esfregando devagar, massageando o cuzinho vermelho que já tinha sido bem usado na vida. Ela rebolava, peidando alto de excitação, o cheiro subindo enquanto pedia mais. “Vai, amor, namora meu cu, deixa ele molhadinho pra você enterrar tudo!” Bruno beijava a bunda dela, dava tapas fortes que deixavam marcas vermelhas, e soprava no buraco, fazendo Cláudia tremer inteira, quase gozando só com os preliminares.
### Capítulo 4: A Foda Selvagem e o Gozo no Rabo
Quando o cu de Cláudia tava bem melado, relaxado e pronto, ela implorou de novo, a voz rouca de tesão: “Mete logo, porra! Enfia esse pauzão no meu rabo, me faz sua puta, me arromba até eu gritar!” Bruno não perdeu tempo. Levantou o quadril dela com as mãos, segurou firme a cintura e encaixou a cabeça do pau bem na entrada do cuzinho. Ela deu um gritinho de dor misturado com prazer quando ele começou a forçar. “Tá doendo, caralho, mas não para, enfia tudooo!”
O pauzão dele entrou aos poucos, abrindo o cu vermelho que não era mais apertado, mas também não tava arrombado como o de uma atriz pornô. Cláudia virava o rosto pra trás, pedindo beijo na boca enquanto ele metia fundo. Quando o cacete entrou inteiro, as bolas dele batendo nas coxas dela, a trepada virou um inferno de gemidos e palavrões. “Fode meu cu, seu puto, me rasga, esporra dentro, vai, me enche de porra!” Ela empurrava o corpo contra ele, o cu apertando o pau enquanto peidava sem parar, o tesão saindo por todos os poros.
Bruno metia selvagem, o suor pingando, até que agarrou a cintura dela com mais força e berrou: “Vou gozar, caralho, toma minha porra, sua vadia!” Jatos quentes explodiram no fundo do cu de Cláudia, que rebolava como uma louca, gritando: “Tá me rasgando, porra, que delícia, goza mais, enche meu rabo!” Eles gozaram juntos, ela tremendo inteira, ele urrando como bicho. Depois, caíram na cama, se beijando com a boca cheia de saliva, o cu dela escorrendo porra enquanto Sofia, do outro lado da porta, sentia o sangue ferver de raiva e um tesão que ela não queria admitir.
### Capítulo 5: A Vingança e o Site de Selma Recife www.selmaclub.com
Sofia correu pro quarto dela, trancou a porta e jogou a mochila no chão. O coração tava a mil, a calcinha molhada de tesão e raiva. Ela ligou a câmera escondida que sempre carrega, gravou um vídeo rápido falando o que viu e subiu pro perfil dela no site de Selma Recife. “Querem saber como minha mãe virou a puta do meu namorado? Assinem meu perfil, caralho, que eu mostro tudo, com detalhes que vão fazer vocês gozarem só de ler!”
Ela sabia que a vingança ia ser doce. Tinha gravado cada gemido, cada peido, cada metida que Bruno deu no cu da mãe dela. No site, os assinantes iam pirar com os vídeos e as fotos que ela ia postar, e ela ia usar isso pra humilhar os dois. Cláudia e Bruno que se fodam — Sofia ia transformar a traição num show pornô que todo mundo ia querer ver. “Quer mais? Corre pro Selma Recife www.selmaclub.com , seus tarados, que eu conto como vou fazer esses dois pagarem!”

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