#Assédio #Incesto #Teen

Como o cu da minha irmã gêmea

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Dinho

Um conto sobre minha relação de incesto com minha irmã safada. Mais em: https://www.contoseroticos.com/gemeossafados

Desde cedo dormimos juntos no mesmo quarto.

Em algum momento, usei a bunda dela de travesseiro. Como uma brincadeira curiosa, mas que acabou me surpreendendo. O cheiro, o calor e a maciez me enfeitiçou. Hoje amo bundas, sentir o aroma que elas exalam e, principalmente é claro, meter naquele buraco apertado e fervente.

Mas, mudamos de casa e essa porta do quarto já não tem tranca. Fomos pegos pela manhã por nossa avó; eu, com o rosto enfiado na bunda dela e ela, de camisola e sem calcinha. Meu pau estava de fora e denunciou o que realmente fizemos naquela noite. Para nossa sorte, nossa vó ficou tão atordoada que não falou nada, pra nós nem pra ninguém.

E então a velha deixou esse mundo a pouco tempo atrás, levando consigo o segredo que nós guardamos.

Passo tempo demais na faculdade, e sei que ela anda aprontando, pois somos irmãos gêmeos - meio que sentimos uma ligação quase que psíquica - e seu temperamento anda muito fugidio. Me pergunto se ela se diverte mais com eles do que eu.

Note que eu disse eles.

Não dividimos mais um quarto. Seria estranho para nossa mãe e tios que ainda dividíssemos um quarto na nossa idade. Uma de minhas tias até já abriu o bico pra dizer “Dinho não pode mais dormir com a Francielly, ele precisa de espaço pra uma namorada” - ambos nomes falsos, por motivos óbvios - mas sim, é verdade. Preciso de espaço pra uma namorada. Preciso parar com a safadeza e imoralidade que está, há muito, associada ao pecado do incesto. Preciso parar de comer o cu da minha irmã, de tocar e mamar em seus peitos. De fazê-la me mamar e engolir minha porra.

Mas, desde que nascemos, eu e ela nunca fizemos o que é preciso fazer.

Sempre fizemos o que queremos.

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Como tudo começou:

Quando comecei a saber o que é gozar, eu de vez em quando brincava com minha irmã durante a noite quando nossa mãe ia dormir, uma brincadeira na qual nós fingíamos ser dois cachorros na cozinha da nossa casa. Desligávamos a luz e ficávamos andando de quatro. No meio dessa brincadeira, em acabei montando em cima de minha irmã e brincamos de cruzar como cachorros, mas até aquele tempo nunca tirei o pau pra fora nessas brincadeiras, apesar de que eu gozava dentro da cueca.

E minha irmã passou até a pedir pra gente brincar daquilo quase sempre, o que significava que ela gostava.

Mas logo eu passei a ver filme pornô e fiquei curioso em saber a sensação de meter num cu, eu comecei a fazer essa brincadeira com ela agora tirando a calcinha dela e subindo o vestido, e fingia ficar cheirando o cu dela na brincadeira de cachorrinhos. Fazer aquilo me deixava muito duro, mas eu ainda não me atrevia a por o pau pra fora, muito menos dentro dela por medo de alguém descobrir.

Foi então que eu comecei a dar coisas pra ela em troca de ela me deixar sarrar um pouco. Não era nada demais, eu apenas passava o peru na bunda dela pela quantidade de segundos que ela me deixasse, ou até eu gozar se o que eu desse pra ela fosse algo bom, como: deixar ela jogar no playstation que eu pegava alugado. Eu sempre alugava aquele videogame já com a intenção de sarrar a bunda da minha irmã, sem penetração nenhuma, apenas esfregar o pau e melar ela de porra. Ela odiava ficar suja de porra, tanto que ela achava mais difícil aceitar bater uma pra mim ou me chupar do que deixar eu ''meter'' no cu dela - apesar de não ter meteção.

Isso acontecia por muito tempo, até naquele dia específico quando eu tinha 12 anos. Me lembro bem da minha idade nesse dia, pois foi perto do meu aniversário, no carnaval, quando eu e minha irmã estávamos no quarto que dividíamos com nossa mãe, mas nossa mãe estava de viagem. Minha irmã dormia num colchão estirado no chão, e eu estava deitado em minha cama na beliche. Eu assistia o carnaval do RJ na TV, com tudo escuro no quarto com exceção da luz da televisão. Havia outras pessoas na casa, mas a casa era grande, e ver o carnaval me encheu de tesão. Ver aquelas bundas seminuas me fez perceber que eu amava bundas. Eu comecei a bater uma, mas quando vi minha irmã deitada de camisola e calcinha se virar e ficar de ladinho, com a polpa da bunda lustrosa na meia luz, não consegui aguentar.

Eu me esgueirei devagar perto da cama dela, pra não acordar ela, e com meu pau latejando, eu arriei a calcinha delas aos poucos. Ela deu alguns sinais que iria acordar, então me afastei por alguns segundos pra esperar ela entrar em sono profundo de novo. Quando passou tempo suficiente, terminei de arriar a calcinha dela eencaixei a cabecinha do meu pau entre as nádegas dela suavemente. Depois apalpei a bunda dela e abri devagar a nádega, pra minha rola ficar na porta do cuzinho.

A porta do cuzinho dela estava bem quente. Meu pau escorria um fio de porra e eu tava doido pra enfiar. Comecei a esfregar o pau devagar, e quando tentei enfiar, ela soltou um suspiro e contraiu a bunda. Eu me afastei achando que tinha acordado ela.

Eu fiquei um tempo enorme esperando ela dormir de novo, com o pau impaciente em minha mão. Acho que esperei meia hora. Quando passou o tempo, chupei um dedo e comecei a enfiar bem devagar no cuzinho dela.

Eu não sabia dizer se ela sabia que aquilo estava acontecendo e ela permitia, pois eu duvido que ela tenha sentido meu dedo no cu dela e não ter acordado. Ainda mais quando eu encoxei ela e voltei a empurrar meu pau pra dentro. Eu não meti mais do que a cabeça do meu pau, mas era de se esperar que alguém acorde com isso, mas ela não deu sinais de que acordaria, ou pelo menos fingia. - hoje sei que ela sabia e que ela estava apenas fingindo dormir.

Quando meu pau entrou nela, era tão apertado e quente que eu fiquei louco. Agarrei a bunda dela de lado e comecei a socar a cabeça, deslizando gostoso, tentando não respirar ruidosamente. Ela respirava com roncos, o que parecia ser realista demais pra alguém que fingia dormir.

Eu olhava as bundas na TV, e socava no cuzinho de minha irmã. Minha perna doía pela posição, mas eu continuava socando gostoso, sentindo a pele da bunda dela amaciar minha virilha. Lembro até hoje daquele cuzinho quente parecendo que estava derretendo meu pau, e mesmo metendo só mais que um pouco que a cabecinha e movendo-me o mais rápido que podia sem causar ruídos, senti o êxtase do orgasmo chegando e a vontade de encher aquela raba de leite.

Então eu gozei dentro do buraco dela, uma porra bem líquida que saia em jatos contínuos. Levou um tempão pra eu ter coragem de tirar o pau de dentro dela e consertar a calcinha dela de volta. Acabei voltando pra em minha cama sem colocar a calcinha dela de volta no lugar, tão satisfeito que cai no sono rapidinho.

Hoje nós vemos porno juntos e começamos a ver por acaso, ela própria me mostrou, e isso nos fez começar a experimentar coisas como boquete, punheta e siririca juntos, mas foi ela que deu a ideia de fazer anal - ela queria saber se cabe inteiro - e apesar de que foi muito difícil pra ela no começo, hoje ela já está acostumada a levar meu pau inteiro na bunda. Já rocei o pau na buceta dela, mas nunca meti, nem com camisinha, por motivos óbvios.

Isso foi apenas um conto introdutório. Nós pretendemos compartilhar mais sobre o que fazemos, pois nos dá tesão saber que nosso lance proibido causa tesão nos outros.

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Comentários (3)

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  • LexWill: Vi suas fotos no outro site. São lindos. Enviem vídeos seus no meu telegram: t.me/edbdss

    Responder↴ • uid:1daihpjbqzh6
  • Wander: Com certeza tua irmã tbm tava aproveitando, essas safadinhas são mais espertas do que mostram .

    Responder↴ • uid:1e09qk6113g1
  • Dinho: Fotos nossas no link> contoseroticos.com/gemeossafados/fotos

    Responder↴ • uid:1e8n0yzgxptx