Iniciei meu irmão virgem com uma punheta
Prepare-se para mergulhar em uma história quente, cheia de segredos e desejos proibidos que vão mexer com sua imaginação! Meu nome é Larissa, e este é apenas um capítulo das minhas aventuras intensas e pecaminosas. Aqui, você vai conhecer um momento que mudou tudo entre mim e meu irmão caçula, em uma noite de calor insuportável, tesão acumulado e limites ultrapassados. Eu registro tudo com uma câmera escondida, e as gravações mais picantes estão no meu perfil no site da Selma Recife — um lugar onde libero minhas fantasias mais selvagens. Quer saber como uma simples punhetinha virou um incêndio de prazer, com gemidos, peidos acidentais e um anal que me fez gritar de dor e êxtase? Então continue lendo, porque essa história vai te deixar com vontade de correr para o site da Selma Recife www.selmaclub.com e descobrir muito mais!
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Olá, pessoal! Meu nome é Larissa, tenho 29 anos, e se você quer entender cada pedacinho suculento deste conto, te aconselho a dar uma olhada nos outros que já publiquei. Escrevo tudo em formato de continuação, como um diário secreto que vai se desdobrando em camadas de prazer e loucura. Estou radiante com o carinho que vocês têm me dado — nunca imaginei que minhas histórias fossem explodir assim! Sou novata na escrita, então ainda estou pegando o jeito, mas prometo melhorar a cada texto. Se gostar do que ler aqui, por favor, deixe um comentário bem safado logo abaixo. É assim que eu consigo publicar o que vocês dizem e, se achar que mereço, dá aquele voto maroto pra me incentivar. Vamos ao conto?
### “INICIEI MEU IRMÃO COM UMA PUNHETINHA DAQUELAS”
Depois de finalmente resolver minha pendência financeira com o Seu Antônio, um senhor de 58 anos, dono do mercadinho da esquina e meu locador, a vida deu uma acalmada. Eu estava com o coração na mão, quase cinco meses de aluguel atrasado, morando num sobradinho simples na cidade de Fortaleza. O pior foi dar uma explicação plausível pro meu tio Roberto, um homem de 47 anos, forte, bronzeado, que sempre me olhava com um fogo nos olhos que eu conhecia bem demais. Inventamos uma história pra ele: eu ia ajudar o Seu Antônio com tarefas na casa dele e no mercadinho — varrer o chão, organizar as prateleiras, essas coisas — e, em troca, ele ia abater minha dívida aos poucos. Meu tio engoliu a história, ou pelo menos fingiu que sim, porque as nossas transas continuaram firme e forte. Só que agora eu fazia questão de usar camisinha — já tinha engravidado dele uma vez, aos 25 anos, e não queria repetir o erro. Aquele filho, hoje com 4 anos, era cuidado pela minha mãe, Dona Clara, de 53 anos, na casa dela, a uns 40 minutos de ônibus daqui.
As trepadas com o tio Roberto eram quentes, suadas, com ele me pegando por trás no colchão velho do meu quarto, enquanto eu gemia baixinho pra não acordar o bairro inteiro. Ele adorava me chamar de “minha putinha gostosa” enquanto socava com força, e eu, confesso, me entregava ao tesão. Já com o Seu Antônio era diferente — ele tinha um jeito mais bruto, me comia no depósito do mercadinho, entre caixas de sabão em pó e sacos de arroz, me dando uns tapas na bunda que deixavam marcas vermelhas. Em troca, eu levava pra casa uns pacotes de macarrão, óleo, e às vezes até um desconto no aluguel. Eu sabia que estava me transformando numa verdadeira garota de programa, vendendo meu corpo por necessidade e, aos poucos, por prazer. Era o começo de uma vida que eu nem imaginava que ia abraçar com tanto gosto, mas essa é uma história pra outro dia.
No meio de julho, meu irmão caçula, Thiago, de 22 anos, entrou de férias da faculdade. Ele cursava Engenharia na UFC, e minha mãe achava que eu estava muito isolada no meu sobradinho. Ela morava num bairro mais afastado, em Maracanaú, e decidiu que Thiago ia passar metade das férias comigo, pra me fazer companhia e ajudar com as tarefas de casa. Eu não tinha como dizer não — minha mãe sempre foi boa em me convencer com aquele tom de preocupação. Mas quem não curtiu nadinha essa ideia foram o tio Roberto e o Seu Antônio. Eu já era a “putinha oficial” dos dois, trepando com o tio por uns trocados que ele me dava pra comprar roupa ou pagar a conta de luz, e com o Seu Antônio por mercadorias e favores no aluguel. Eles não queriam dividir meu tempo — e meu corpo — com mais ninguém.
Thiago sempre foi meu parceiro de infância. Quando éramos mais novos, lá pelos 18 e 19 anos dele, a gente tomava banho junto no chuveiro apertado da casa da nossa mãe. Eu já percebia ele me secando com aqueles olhos famintos, e às vezes dava pra ouvir o barulhinho da mão dele se mexendo rápido enquanto eu ensaboava o cabelo. Ele nunca tentou nada sério, e eu também não deixava o sinal verde acender. Mas eu sabia que ele morria de tesão por mim — eu tinha um corpo que chamava atenção: 1,65m, pele morena, coxas grossas, bunda empinada e peitos médios que balançavam quando eu andava sem sutiã.
Minha mãe trouxe Thiago num domingo de manhã ensolarado. Ela fez um almoço caprichado — galinha caipira com arroz e feijão — e ficou enchendo o saco dele pra me ajudar com meu filho pequeno, o Pedro, de 4 anos, que às vezes ficava comigo nos fins de semana. “Cuida da tua irmã, Thiago, não deixa ela sozinha demais, e tu também, Larissa, olha teu irmão, não deixa ele ficar na rua com esses amigos vagabundos”, ela repetia enquanto lavava a louça. Tudo correu tranquilo nos primeiros dias. Eu andava pela casa com minhas roupas de sempre: shortinhos jeans que mal cobriam a polpa da bunda, blusinhas leves sem sutiã que deixavam os bicos dos peitos marcados, e às vezes uma calcinha aparecendo quando me abaixava pra pegar algo no chão. Notei que Thiago não tirava os olhos de mim. Ele tentava disfarçar, mas eu via o volume crescendo na bermuda dele e as calcinhas do varal sempre fora de lugar depois que ele saía do banheiro. O safado tava batendo punheta pensando em mim, e isso, confesso, me deixava com um fogo danado.
Numa noite abafada de sexta-feira, o calor tava insuportável. Não tinha ar-condicionado, nem ventilador decente, e a janela aberta só trazia mais mormaço. Eu não tinha TV — o dinheiro mal dava pro básico —, então Thiago tava deitado num colchãozinho surrado ao lado da minha cama de solteiro. A gente ficou conversando pra passar o tempo, o suor escorrendo pelo pescoço, a pele brilhando de umidade. O papo começou leve: ele perguntou como eu tava me virando sozinha, eu perguntei como era a vida na faculdade. Mas aí ele quis saber quem era o pai do Pedro. Despistei rapidinho: “É uma longa história, Thiago, deixa pra lá”. Pra mudar de assunto, perguntei se ele tava namorando. “Não, Lari, as meninas da facul são muito complicadas”, ele respondeu, com um sorrisinho tímido. Eu tava num clima safado aquela noite — o calor parecia que acendia um fogo dentro de mim. “E tu, Thiago, ainda é virgem?”, joguei a bomba, mordendo o lábio.
Ele ficou vermelho, mas respondeu com诚idade: “Sou, sim. Nunca comi ninguém. Só me alivio sozinho mesmo. Às vezes bato umas quatro punhetas por dia, principalmente quando te vejo por aí com esses shortinhos”. Meu coração disparou. Eu tava deitada com um camisão velho, sem sutiã, só de calcinha — uma preta de algodão, simples, mas que marcava bem o contorno da minha buceta. Senti ela pulsar, ficando molhada enquanto ele falava. “Deixa eu ver teu pau, Thiago”, pedi, com a voz rouca de tesão. Ele não hesitou: puxou a bermuda pro lado e mostrou o cacete duro, pulsando, com a cabeça brilhando de pré-gozo. Ele deu uma punhetada lenta, me olhando nos olhos. “Sempre fica assim quando te vejo de short ou sainha. Sou louco pra te comer, Lari”, ele confessou, a voz tremendo.
Eu gelei por um segundo. “Não rola, Thiago. Somos irmãos, é arriscado pra caralho”, retruquei, mas meu corpo gritava o contrário. Ele se levantou do colchão e sentou na beira da minha cama, tão perto que eu sentia o calor dele. “Posso pelo menos bater uma olhando tua calcinha? Levanta o camisão pra mim, vai”, ele pediu, quase implorando. Eu tava explodindo de tesão, então cedi. Levantei o camisão até a barriga, deixando a calcinha preta à mostra. Minha buceta tava tão melada que dava pra ver o contorno úmido no tecido. Thiago começou a se masturbar devagar, respirando fundo, os olhos grudados em mim. “Caralho, Lari, que tesão que tu me dá”, ele murmurava, o pau babando na mão dele.
Eu perdi o controle. Tirei o camisão de vez, ficando só de calcinha, os peitos livres, os bicos durinhos apontando pra ele. Thiago tentou me agarrar, passou a mão nas minhas coxas, enfiou os dedos por baixo da calcinha, roçando minha buceta encharcada. Cheirou os dedos melados e gemeu alto. “Para, Thiago, não vou te dar. Mas te faço uma punheta se quiser”, ofereci, tentando botar um limite. Ele aceitou na hora, sentou na beira da cama, e eu me ajoelhei na frente dele, o chão quente contra meus joelhos. Peguei aquele pau grosso e melífluo com a mão direita, começando um vai-e-vem lento. Ele gemia como louco, a respiração descompassada, os olhos vidrados em mim. Com a mão esquerda, enfiei dois dedos na minha buceta por baixo da calcinha, me masturbando enquanto o punhetava. Meu grelo tava inchado, escorregadio, e eu gemia baixinho, sentindo o prazer subindo.
De repente, num impulso, abaixei a cabeça e dei uma chupadinha leve na cabecinha do pau dele. Adoro brincar só com a ponta — lambi, chupei devagar, sentindo o gosto salgado do mel que escorria. Thiago segurou meus peitos, apertando os bicos com força, enquanto eu acelerava a punheta e os movimentos dos meus dedos na minha buceta. “Lari, tu é muito gostosa, porra”, ele grunhia, o corpo tremendo. De repente, um peido escapou dele — alto, seco, ecoando no quarto quente. Ele ficou vermelho, mas eu ri e continuei, o tesão falando mais alto que o constrangimento. Meu clitóris pulsava, minha calcinha tava ensopada, e eu sentia o orgasmo chegando.
“Quero teu cu, Lari”, ele pediu, ofegante. Eu hesitei, mas tava tão fora de mim que concordei. Tirei a calcinha, joguei no chão e me virei de quatro na cama. Thiago cuspiu na mão, melou o pau e forçou a entrada no meu cu. Doeu pra caralho — uma ardência que me fez gritar, os olhos marejados. “Vai devagar, Thiago, tá rasgando!”, implorei, mas ele tava possuído, socando com força. O cheiro de sexo e suor tomava o quarto, misturado com mais um peido acidental dele. A dor virou um prazer estranho, intenso, e eu gozei gritando, o corpo convulsionando, mel escorrendo pelas coxas. Logo depois, Thiago explodiu, gozando forte, o jato quente acertando minhas costas e o cabelo. Caiu exausto na cama, e eu, trêmula, fui pro banho, me masturbando de novo embaixo do chuveiro, relembrando cada segundo.
Tudo isso eu gravei com uma câmera escondida no canto do quarto. O vídeo tá lá no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , junto com outras aventuras que vão te deixar louco de tesão. Juramos segredo, e nunca mais rolou nada entre a gente. Mas aquela noite ficou marcada pra sempre. Quer mais? Corre pro site da Selma Recife e veja o vídeo com todos os detalhes suculentos!
Comente aqui embaixo, vou adorar publicar suas palavras safadas. Se gostou, vota em mim, tá?
Beijão da Larissa!
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