Para comer meu cu tem de pagar o preço: dar o cu para meu corno!
Meu marido é um corno manso de carteirinha e fica de pau duro só de pensar em outros machos me comendo. Ontem mesmo, um moreno gostoso meteu na minha bunda enquanto meu marido assistia, babando. Temos perfil no site da Selma Recife, onde caçamos essas aventuras, mas já aviso: quem quiser meu cuzinho tem que pagar o preço. Meu marido, além de corno, é um fodedor de cu profissional – e o pau dele é um monstro, grande e grosso pra caralho. VEJA ABAIXO!! Se quer me foder, tem que dar o rabo pra ele enquanto me come. Ele adora cravar a pica num macho que tá enfiado em mim, e é uma delícia ouvir os caras gemendo, alguns chorando, outros se cagando de medo, mas ninguém escapa. Adoro sentir um macho gozando no meu cu enquanto meu marido enche o deles de porra ao mesmo tempo. É o tipo de putaria que a gente vive, e tem história pra caralho pra contar – de novinhos de 18 anos a coroas de 70, de machos virgens a travestis safadas. Quer saber mais? Então segura essa leitura, porque eu vou te contar tudo, sem censura.
Eu acordo com o sol batendo na cara, o calor já subindo pela janela aberta do nosso apê fuleiro no Recife. O ventilador de teto tá girando devagar, quase caindo aos pedaços, mas pelo menos faz um ventinho que dá pra aguentar. Meu marido, o João, tá jogado na cama do meu lado, pelado, com o pauzão dele ainda meia bomba, mesmo depois da noite de ontem. Aquele cacete é uma obra de arte, 23 centímetros de grossura que parece um tronco de madeira, e eu sei que ele tá sonhando com o que rolou. Eu levanto, o corpo ainda dolorido, o cu latejando um pouco, mas com aquele tesão que não explica. Ontem foi foda, literalmente.
Eu olho pro celular e vejo que o moreno de ontem já mandou mensagem no perfil da Selma Recife www.selmaclub.com . O nome dele é Thiago, 28 anos, corpo de academia, tatuagem tribal no ombro e uma cara de safado que me fez abrir as pernas só de olhar. Ele escreve: “Caralho, ontem foi louco, nunca tinha dado o cu antes, mas teu marido me fodeu tão forte que eu gozei em você sem nem querer.” Eu rio alto, imaginando a cara dele enquanto escrevia isso. João acorda com o barulho e já pergunta, com a voz rouca: “Quem tá falando aí, vadia?” Eu mostro o celular, e ele sorri, aquele sorriso de macho alfa que sabe que manda no pedaço.
“Conta pra ele que eu quero de novo,” João diz, coçando o saco enquanto se espreguiça. Eu respondo pro Thiago: “Meu corno quer te foder de novo, tu aguenta?” Ele demora uns minutos, mas volta: “Porra, aguento sim, mas avisa que eu quase me caguei ontem, teu marido não tem pena.” Eu mostro pro João, e a gente cai na gargalhada. É assim que a gente vive, nessa putaria sem fim, caçando machos que topem o jogo – e olha, não é qualquer um que encara.
Ontem, por exemplo, foi um clássico. Thiago apareceu aqui em casa depois de uns dias trocando mensagem no site da Selma Recife. Ele é daqueles caras que se acha o fodedor, que acha que vai chegar, comer meu cu e ir embora como se nada tivesse acontecido. Mal sabia ele o que tava por vir. Eu tava de shortinho socado, sem calcinha, a bunda empinada enquanto arrumava a sala. João tava no sofá, de cueca, o pau já marcando o tecido, só esperando o show começar. Quando Thiago entrou, eu vi o olho dele brilhar, mas também vi um nervosismo que ele tentava esconder.
“Então tu é a gostosa do perfil, né?” ele disse, com aquele tom de macho que quer impressionar. Eu sorri, dei uma rebolada e respondi: “Sou eu mesma, mas já sabe das regras, né?” Ele riu, meio sem graça, e olhou pro João. “Tá de boa, eu como ela e tu assiste, é isso?” João levantou do sofá, o pauzão balançando na cueca, e falou calmão: “Não, irmão. Tu come ela, mas eu te como enquanto tu tá enfiado nela. É o preço do meu corno manso.” Thiago engoliu seco, mas topou. Mal sabia o coitado.
A gente foi pro quarto, eu já tirei o shortinho e fiquei de quatro na cama, a bunda bem aberta pra ele. Thiago veio por trás, o pau dele duro pra caralho, uns 18 centímetros, nada mal. Ele cuspiu na mão, esfregou no cacete e meteu em mim sem nem piscar. Eu gemi alto, sentindo aquele caralho quente abrindo meu cu, e olhei pro João, que já tava tirando a cueca. “Vai devagar, Thiago,” eu disse, só pra provocar, mas ele tava tão pilhado que nem ouviu. Ele começou a bombar, me chamando de “puta gostosa” e “vadia do caralho”, e eu adorei cada palavra.
Aí veio o João. Ele pegou o lubrificante na cômoda, passou no pauzão dele e se posicionou atrás do Thiago. O moreno nem percebeu de primeira, tava tão focado em me foder que só sentiu quando o João encostou a cabeça daquele monstro no cu dele. “Que porra é essa?” Thiago gritou, tentando virar, mas João segurou ele pelos ombros e falou: “Relaxa, macho, é só o começo.” E meteu. Meti forte, sem dó. Thiago deu um berro que eu juro que os vizinhos ouviram, mas não parou de me foder. Eu senti o ritmo dele falhar, os gemidos dele virarem um misto de dor e tesão, e eu gozei só de imaginar a cena.
“Caralho, tá doendo, porra!” ele gritava, mas João não parava. “Tu queria o cu dela, agora aguenta o meu pau, seu filho da puta,” João disse, rindo enquanto bombava. Thiago começou a chorar, lágrimas escorrendo, mas o pau dele não amoleceu nem por um segundo. Ele gozou dentro de mim, o esperma quente enchendo meu cu, e no mesmo instante João gozou no cu dele, empurrando tão fundo que Thiago caiu em cima de mim, ofegante, todo cagado de medo e prazer. Literalmente cagado, porque o coitado se peidou no pau do João e deixou um cheiro que eu não esqueço tão cedo.
Essa foi só uma das histórias. Teve o Seu Zé, um coroa de 70 anos que apareceu aqui achando que ia só comer meu cu e ir embora. Ele era todo cheio de si, barba branca, pau pequeno mas duro que nem pedra. Eu deixei ele meter, e ele até que aguentou uns minutos, mas quando João veio por trás, o velho desmoronou. “Para, pelo amor de Deus, eu não aguento esse pauzão!” ele implorava, mas João segurou ele pela cintura e fodeu até o fim. Seu Zé se cagou todo, literalmente, o pau do João saiu marrom, mas o velho gozou em mim antes de desmaiar de exaustão. A gente riu pra caralho depois disso.
Teve também o Carlinhos, um novinho de 18 anos, virgem, que tremia só de me ver pelada. Ele nunca tinha comido ninguém, quanto mais dado o cu. Eu sentei no pau dele primeiro, pra ele sentir uma buceta antes do caos, mas quando João meteu nele, o garoto virou um choro só. “Tira, tira, eu não quero mais!” ele gritava, mas João segurou ele no lugar, e eu rebolei no cacete dele até ele gozar, mesmo chorando. O coitado ficou traumatizado, mas mandou mensagem depois dizendo que queria de novo. Vai entender.
E teve a Bruna, uma travesti linda, peitão siliconado, bunda empinada e um pau de 20 centímetros que ela sabia usar. Ela me fodeu como ninguém, metendo no meu cu enquanto chupava meus peitos, mas quando João entrou na dança, ela adorou. “Mete mais forte, seu corno gostoso,” ela pedia, e João caprichou. A gente gozou junto, um trio infernal, e ela virou amiga nossa depois disso.
Cada macho que passa por aqui tem uma história. Alguns gostam, outros choram, outros se borram. Mas todos pagam o preço do meu cu. E eu? Eu gozo pra caralho vendo meu marido foder esses rabos enquanto me comem. É a vida que a gente escolheu, e no site da Selma Recife tem mais esperando. Quem encara?
Depois do Thiago, do Seu Zé, do Carlinhos e da Bruna, a gente não parou. Nosso perfil na Selma Recife tá bombando, e todo dia aparece um macho novo querendo meter no meu cu e encarar o pauzão do João. Eu adoro essa vida, essa adrenalina de saber que vou gozar enquanto vejo meu marido foder o rabo de alguém que tá enfiado em mim. É uma dança do caralho, um balé de picas, gemidos e porra voando pra todo lado. E eu vou te contar mais, porque tem história que não acaba.
Hoje de manhã, por exemplo, o dia já começou quente. Eu tava na cozinha, fazendo café, de calcinha fio-dental e uma camiseta velha do João que mal cobre minha bunda. Ele tava no banho, cantando um forró daqueles bem brega, quando o celular apitou. Era o Márcio, um cara de 35 anos, caminhoneiro, que mandou foto no site ontem. Na imagem, ele tava de pau duro na boleia do caminhão, um cacete moreno, grosso, com veias saltando, e escreveu: “Quero foder teu cu, mas teu marido vai ter que caprichar no meu também.” Eu mostrei pro João assim que ele saiu do banho, com a toalha na cintura e o pau balançando por baixo.
“Olha esse filho da puta,” eu disse, rindo. “Acha que aguenta teu monstro.” João pegou o celular, deu uma olhada e falou: “Chama ele pra hoje à noite, vadia. Vou arrombar esse caminhoneiro até ele pedir pra parar.” Eu respondi pro Márcio: “Vem às 8, mas já aviso: o pau do João é bruto, e ele não tem pena.” O cara respondeu na hora: “Tô acostumado a carga pesada, aguento fácil.” Mal sabia o coitado.
Oito em ponto, o interfone toca. Eu abro a porta de lingerie preta, uma calcinha que some na bunda e um sutiã que deixa os bicos dos peitos quase aparecendo. Márcio entra, suado, com uma camiseta regata e um short jeans que marca o volume do pau. Ele é grandão, ombros largos, barba malfeita, cheiro de macho que passou o dia na estrada. “Caralho, tu é mais gostosa ao vivo,” ele diz, já me comendo com os olhos. Eu dou uma voltinha, empino a bunda e falo: “E tu, aguenta o tranco?” Ele ri, confiante, e olha pro João, que tá no sofá, só de cueca, o pauzão já duro só de imaginar o que vai rolar.
“Vamos logo com isso,” Márcio diz, tirando a camiseta e mostrando o peito peludo. Eu me jogo na cama, fico de quatro, abro a bunda com as mãos e falo: “Vem, caminhoneiro, mete esse pauzão em mim.” Ele não perde tempo, baixa o short, cospe no cacete e enfia no meu cu com força. Eu grito, o tesão subindo, e ele começa a bombar, me chamando de “puta safada” e “vadia gostosa”. “Porra, que cu apertado, teu marido é um corno de sorte,” ele grunhe, enquanto me fode.
João se levanta, pega o lubrificante e vai pra trás do Márcio. O caminhoneiro nem liga de primeira, tá tão focado em me comer que só percebe quando o João encosta o pauzão no cu dele. “Que porra é essa?” ele fala, mas João já tá metendo, sem aviso. “Relaxa, macho, tu disse que aguenta carga pesada,” João provoca, e enfia até o talo. Márcio solta um urro, um grito rouco que ecoa no quarto, e tenta sair, mas João segura ele pela cintura. “Para, caralho, tá rasgando meu cu!” ele berra, mas eu rebolei no pau dele e falei: “Se parar, não goza em mim, seu filho da puta.”
O caminhoneiro fica preso entre o tesão e a dor. Ele continua me fodendo, o pau dele pulsando no meu cu, enquanto João mete nele sem dó. “Tá gostoso, porra?” eu pergunto, e Márcio geme: “Tá, mas teu marido tá me matando, caralho!” Ele começa a chorar, lágrimas escorrendo, mas não para. João ri e fala: “Chora, macho, mas goza dentro dela que eu gozo em ti.” E foi assim: Márcio gozou no meu cu, o esperma quente me enchendo, e João gozou no cu dele ao mesmo tempo, um jato tão forte que o caminhoneiro caiu em cima de mim, ofegante, o cu arrombado e pingando porra. “Nunca mais faço isso,” ele disse, mas mandou mensagem depois pedindo bis. Esses machos são tudo igual.
Teve também o Léo, um garoto de 19 anos, magrinho, cabelo liso caindo na testa, que apareceu aqui tremendo de nervoso. Ele era virgem de tudo, nunca tinha comido cu nem dado o dele. “Eu vi vocês no site e... tipo, eu quero tentar,” ele disse, gaguejando. Eu achei fofo, tirei a roupa na frente dele e falei: “Relaxa, novinho, eu te ensino.” Ele ficou de pau duro na hora, um cacete fino mas comprido, e eu sentei nele devagar, pra ele sentir minha buceta primeiro. “Caralho, que delícia,” ele gemeu, os olhos arregalados.
Mas aí veio o João. Ele esperou o Léo se acostumar comigo, e quando o garoto tava quase gozando, João meteu no cu dele. O grito do Léo foi tão alto que eu achei que a polícia ia aparecer. “Tira, por favor, eu não aguento!” ele chorava, mas João segurou ele pelos braços e falou: “Aguenta sim, seu viadinho, tu queria foder minha mulher.” Eu gozei só de ver a cara de desespero do garoto, e ele gozou em mim logo depois, mesmo com o cu sendo arrombado. O coitado se peidou no pau do João, um barulho alto e um cheiro que fez a gente rir pra caralho. Ele saiu daqui mancando, mas voltou uma semana depois, viciado na putaria.
E teve a Dona Cida, uma coroa de 62 anos, viúva, que apareceu com uma amiga shemale, a Tati. Cida era gordinha, peitos caídos, mas com um fogo no rabo que eu nunca vi igual. Ela me chupou enquanto Tati me fodia, o pau da travesti entrando e saindo do meu cu. “Que delícia, menina, teu cu é um paraíso,” Cida dizia, lambendo minha buceta. João entrou na brincadeira e meteu na Tati, que adorou, mas quando tentou comer o cu da Cida, a velha deu um tapa nele. “No meu cu não, seu corno, só no dela!” A gente riu, e a noite terminou com Tati gozando em mim e João gozando na Tati, enquanto Cida assistia, se masturbando.
Essas histórias são só o começo. Tem o Jorge, 45 anos, que tentou fugir quando João meteu nele e acabou caindo da cama, o cu sangrando de tanto levar pica. Tem o Paulo, 25 anos, que se cagou todo e sujou o lençol, mas gozou duas vezes no meu cu. Tem a Larissa, uma shemale de 30 anos, que fodeu meu cu e o do João ao mesmo tempo, numa suruba que durou até o sol raiar. E tem mais, muito mais. No site da Selma Recife www.selmaclub.com , a fila não para, e eu e João estamos sempre prontos pra próxima.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)