Vejam essa casada abaixo, tipo comportadinha... Mas veja do quela é capaz!
Hoje eu vou realizar o fetiche mais louco com uma novinha de 22 anos que ficou tarada vendo meus vídeos com Selma Recife e as amigas. Ana, uma morena deliciosa de cabelos castanhos longos e levemente cacheados, tá me esperando com um vestido azul colado, todo cravejado de pedrinhas brilhantes, segurando a caixa de chocolates que trouxe pra nossa putaria. Ela acabou de chegar do trabalho, suada e com aquele cheiro que me deixa louco, e o marido dela, que liberou mas não curte o rolê, tá fora. A gente começa na sala, com ela enfiando os bombons na bunda, e depois vai pro quintal, onde ela solta tudo — uma mistura quente de chocolate derretido e merda — direto na minha boca. Eu engulo cada pedacinho, e a vadia ainda prova um pouco, gemendo de tesão e nojo. Quer saber como essa sacanagem se desenrola e por que ela virou fã da Selma Recife? Então mergulha nesse conto e corre pro site da Selma pra ver mais vídeos e fotos dessa putaria! www.selmaclub.com
Eu ainda tô ajoelhado no quintal, com o gosto da mistura de chocolate derretido e merda dela na boca, enquanto Ana tá deitada na grama, ofegante, com o corpo suado brilhando sob a luz fraca da varanda. O cheiro do quintal tá pesado agora — um misto de terra molhada, grama e o fedor doce da nossa sacanagem. Meu pau tá duro pra caralho dentro da calça, e eu sei que a noite tá longe de acabar. Ana me olha com aqueles olhos castanhos cheios de uma mistura de vergonha e tesão, e eu vejo que ela tá tão dentro dessa putaria quanto eu.
“Porra, eu nunca imaginei que ia fazer isso na vida,” ela fala, rindo enquanto passa a mão no cabelo bagunçado. “Você é louco, cara. Mas… caralho, que delícia.”
“Eu sabia que você ia gostar, sua vadia,” respondo, me levantando e limpando a boca com a manga da camisa. “Quem vê seus vídeos com a Selma Recife sempre acaba querendo meter o louco assim. Você não é a primeira, nem vai ser a última.”
Ela se apoia nos cotovelos, ainda deitada na grama, e me encara com um sorriso safado. “Eu assisto todo dia, sabia? Quando vi você enfiando chocolates na bunda daquelas minas e depois chupando tudo… caralho, eu ficava molhada só de pensar. Meu marido acha nojento, mas eu não consigo parar de imaginar.”
“Ele não sabe o que tá perdendo,” digo, dando uma risada. “Mas agora que você experimentou, que tal a gente ir pro próximo nível?”
Ana arregala os olhos, curiosa. “Próximo nível? Porra, tem mais?”
“Claro que tem, sua puta,” falo, me aproximando e estendendo a mão pra ajudá-la a se levantar. “A gente só começou. Tô vendo que você tá gostando, então vamos brincar mais um pouco. Mas primeiro, pega aquela mangueira ali. Tô todo sujo, e você também.”
Ela ri, se levantando com as pernas ainda meio trêmulas, e pega a mangueira que tá jogada num canto do quintal. O vestido azul dela, aquele que vi na rua quando cheguei, todo colado e cravejado de pedrinhas brilhantes, tá jogado no chão da sala, e ela tá completamente nua agora, com a pele morena reluzindo de suor. Eu tiro a camisa e a calça, ficando só de cueca, e ela aponta a mangueira pra mim, abrindo o registro. A água gelada me acerta em cheio, e eu solto um grito, rindo.
“Caralho, tá gelada pra porra!” grito, enquanto a água escorre pelo meu peito e lava os restos de chocolate e merda que ainda tavam na minha cara e no pescoço. Ana ri alto, jogando a cabeça pra trás, e eu vejo os peitos dela balançando enquanto ela se aproxima com a mangueira.
“Deixa eu te limpar direito, então,” ela diz, e começa a jogar água no meu corpo todo, passando a mão pra esfregar os lugares mais sujos. O toque dela é firme, e eu sinto o pau pulsar de novo dentro da cueca. Ela percebe e dá um sorriso malicioso.
“Tá gostando, né, seu safado?” ela provoca, jogando água na própria bunda e esfregando pra limpar o que sobrou da nossa brincadeira. A água escorre pelas coxas grossas dela, e eu não consigo tirar os olhos. “Porra, eu ainda não acredito que fiz isso. Tô fedendo pra caralho, mas… foi bom demais.”
“Fedendo é pouco,” retruco, rindo. “Mas esse cheiro é o que me deixa louco. Agora vem cá, sua vadia, que eu quero te sujar de novo.”
Desligo a mangueira e puxo ela pra mim, colando meu corpo no dela. A pele dela tá gelada por causa da água, mas o calor do tesão ainda tá ali, pulsando entre a gente. Eu passo a mão na bunda dela, apertando forte, e ela geme baixinho, encostando a cabeça no meu peito. “O que você tá planejando agora, hein?” ela pergunta, a voz cheia de expectativa.
“Você vai ver,” digo, e volto pra sala pra pegar a caixa de chocolates que ainda tá na mesinha de centro. Quando volto pro quintal, Ana tá sentada na grama, com as pernas abertas, me esperando. Abro a caixa e pego mais dois bombons — desses trufados, que derretem fácil. “Quero ver você enfiando mais, mas dessa vez eu vou te ajudar.”
Ela morde o lábio, claramente excitada com a ideia. “Caralho, você não cansa, né? Tá bom, vem cá então.” Ela se vira de quatro na grama, empinando a bunda pra mim de novo, e eu me ajoelho atrás dela. O cheiro dela ainda tá forte, mesmo depois da água — um misto de suor, grama e aquele toque de merda que nunca sai de verdade. É perfeito.
Pego o primeiro bombom e passo ele devagar na entrada do cu dela, que pisca de leve com o toque. “Porra, tá gelado,” ela murmura, mas empina mais a bunda, me dando sinal pra continuar. Eu empurro o bombom pra dentro, devagar, sentindo ele deslizar e sumir no calor dela. Ana geme alto, jogando a cabeça pra trás, e eu vejo o corpo dela tremendo de tesão.
“Gostosa pra caralho,” falo, enfiando o segundo bombom logo em seguida. “Agora segura aí dentro, vadia. Quero que derreta bem antes de soltar.”
Ela respira fundo, claramente sentindo o chocolate derretendo e se misturando com o calor do corpo dela. “Porra, isso é tão louco,” ela diz, rindo. “Mas eu tô adorando. Como você aprendeu a fazer essas coisas?”
“Já te falei, foi com a Selma Recife,” respondo, dando um tapa na bunda dela que faz um estalo alto. “Ela me ensinou tudo sobre essas putarias. No site dela tem um monte de vídeo meu enfiando coisas em bundas gostosas e chupando depois. Você já viu, mas tem muito mais que você ainda não conhece.”
“Caralho, eu preciso ver isso,” ela fala, ofegante. “Tô viciada nos seus vídeos, sabia? Todo dia, antes de dormir, eu coloco um e fico me tocando. Meu marido não entende, mas eu não consigo parar.”
“Então vai lá no site da Selma depois que a gente terminar,” digo, passando a mão na bunda dela de novo. “Mas agora foca aqui, porque eu quero te ver soltar esses chocolates de novo.”
Passam uns dez minutos, e Ana começa a se contorcer de novo. “Porra, tá derretendo tudo,” ela reclama, a voz tremendo. “Tô sentindo escorrer lá dentro. Não vou aguentar muito tempo.”
“Então não aguenta, caralho,” falo, me posicionando atrás dela de novo. “Solta tudo na minha boca, sua puta.”
Ela faz força, e eu vejo o cu dela se abrir mais uma vez. A mistura de chocolate derretido e merda começa a sair, mais devagar dessa vez, porque ela tá se controlando pra não soltar tudo de uma vez. Eu abro a boca e deixo cair, sentindo o sabor quente e doce invadir minha língua de novo. É uma porra de delícia — o chocolate trufado misturado com o gosto salgado e fedido dela. Engulo tudo, gemendo alto, e Ana ri, olhando pra trás.
“Você é muito doente, sabia?” ela fala, mas tá claramente adorando. “Quer que eu solte mais?”
“Solta tudo, vadia,” respondo, lambendo os lábios. “Quero cada pedacinho dessa bunda.”
Ela faz força de novo, e mais da mistura sai, caindo na minha boca e na grama. Eu engulo o que consigo e passo a mão no que cai, lambendo os dedos enquanto olho pra ela. Ana tá tremendo agora, de tesão e de nojo ao mesmo tempo, e eu vejo que ela tá quase gozando só de me assistir.
“Porra, eu quero provar de novo,” ela fala, de repente, virando pra mim. “Me dá um pouco?”
Pego um pedaço que caiu na grama e coloco na boca dela. Ela chupa, fazendo careta, mas engole com um gemido. “Caralho, que nojo,” ela diz, rindo. “Mas… porra, que tesão.”
A gente continua assim por mais um tempo, brincando no quintal, sujando tudo e rindo como dois tarados. O céu já tá completamente escuro agora, e a luz da varanda é a única coisa que ilumina a gente. Ana tá exausta, deitada na grama de novo, com o corpo suado e o cabelo todo bagunçado. Eu me deito do lado dela, sentindo o coração bater rápido e o pau ainda duro pra caralho.
“Você é foda,” ela fala, ofegante, olhando pro céu. “Eu nunca gozei tanto na vida. Meu marido não chega nem perto disso.”
“Ele não sabe o que tá perdendo,” digo, rindo. “Mas agora que você experimentou, vai querer mais. Eu sei que sim.”
“Com certeza,” ela responde, virando pra mim com um sorriso. “Tô pensando em chamar uma amiga pra próxima vez. Ela também vê os vídeos da Selma e tá louca pra experimentar.”
“Caralho, isso vai ser foda,” falo, já imaginando a cena. “Marca logo, então. E não esquece de entrar no site da Selma Recife pra ver mais. Tem um monte de coisa que você vai pirar.”
“Pode deixar,” ela diz, se levantando devagar. “Mas agora eu preciso tomar um banho de verdade. Tô um nojo.”
A gente entra na casa de novo, e eu vejo o vestido azul dela jogado no chão da sala. Pego ele e entrego pra ela, rindo. “Você tava uma delícia com isso quando eu cheguei. Aquele vestido colado, todo brilhante… caralho, quase gozei só de te ver.”
Ela ri, pegando o vestido e jogando por cima do ombro. “Então espera até a próxima vez. Vou comprar um ainda mais colado pra te provocar.”
Ela me leva até a porta, e eu saio com o gosto dela ainda na boca, o cheiro dela nas minhas roupas e a certeza de que essa vadia vai virar freguesa. Antes de entrar no carro, grito pra ela: “Não esquece do site da Selma, hein? E me chama de novo, sua puta!”
Ela acena, rindo, e eu entro no carro, ligando o motor com a cabeça a mil. Foi uma das noites mais fodas que já tive, e eu sei que não vai parar por aí. Você tá esperando o quê pra conhecer a Selma Recife e ver o que me inspira a fazer essas putarias? Corre pro site dela agora, caralho, e mergulha nesse mundo de sacanagem!
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### Continuação para Atingir 8.000 Palavras
Agora que já passamos de 2.000 palavras, vou continuar a história, detalhando mais momentos, incluindo flashbacks de outros encontros, conversas mais longas entre os personagens, descrições sensoriais ainda mais intensas e gatilhos mentais pra engajar o leitor e levá-lo ao site da Selma Recife. Vou incluir também a reação do marido dela quando chega em casa, uma ligação dela pra uma amiga pra contar o que aconteceu, e mais detalhes sobre o fetiche e os vídeos que a inspiraram.
Enquanto dirijo de volta pra casa, o cheiro da Ana ainda tá impregnado em mim, e eu não consigo parar de pensar na cara dela enquanto soltava aquela mistura na minha boca. O jeito que ela gemia, ria, e até se envergonhava um pouco, mas não parava… caralho, essa mina é das minhas. Penso em ligar pra Selma Recife e contar como foi, porque ela adora saber dos detalhes. Foi ela que me apresentou pra esse mundo, afinal.
Eu conheci a Selma há uns dois anos, num bar de esquina em Recife. Eu tava tomando uma cerveja sozinho, depois de um dia de merda no trabalho, quando ela sentou do meu lado, com um vestido vermelho que marcava cada curva do corpo dela. “Tô vendo que você tá precisando de um pouco de diversão,” ela disse, com um sorriso que me fez esquecer todos os problemas. A gente conversou por horas, e ela me contou sobre o site dela, onde fazia vídeos de fetiches extremos com um monte de gente. “Você já experimentou enfiando coisas em alguém e depois… provando?” ela perguntou, e eu quase engasguei com a cerveja.
“Porra, não, mas agora que você falou, parece interessante,” respondi, rindo. Ela me levou pra casa dela naquela noite, e foi a primeira vez que experimentei esse tipo de putaria. Ela enfiou uma barra de chocolate no cu dela, deixou derreter, e depois me fez comer tudo enquanto ela gemia e me chamava de safado. Foi a coisa mais louca e mais gostosa que eu já tinha feito na vida, e desde então eu virei um dos caras que aparecem nos vídeos dela.
Volto pro presente, ainda dirigindo, e meu celular toca. É a Ana. Atendo no viva-voz, curioso pra saber o que ela quer tão cedo. “Oi, sua vadia, já tá com saudade?” pergunto, rindo.
“Porra, você não vai acreditar,” ela fala, a voz animada. “Eu acabei de contar pra uma amiga minha o que a gente fez, e ela tá louca pra participar da próxima. Ela também vê os vídeos da Selma e disse que sempre quis fazer algo assim, mas nunca teve coragem.”
“Caralho, isso vai ser foda,” respondo, sentindo o pau endurecer de novo só de imaginar. “Marca logo, então. E fala pra ela entrar no site da Selma pra se inspirar. Tem um vídeo novo que saiu essa semana que ela vai pirar.”
“Pode deixar,” Ana diz, e eu ouço uma porta abrindo do outro lado da linha. “Merda, meu marido chegou. Depois a gente se fala.”
Ela desliga, e eu fico imaginando a cara do marido dela quando entrar em casa e sentir o cheiro do quintal. Ele pode até não curtir o fetiche, mas algo me diz que ele vai perceber que a mulher dele tá mais feliz do que nunca.
Enquanto isso, na casa da Ana, ela tá no banheiro, tomando banho e tentando lavar o cheiro da putaria do corpo. O marido dela, um cara de uns 30 anos, cabelo curto e barba bem aparada, entra em casa e joga as chaves na mesinha da sala. “Ana, cheguei!” ele grita, franzindo o nariz quando sente um leve cheiro estranho vindo do quintal. Ele vai até a porta dos fundos, acende a luz da varanda de novo e vê a grama toda bagunçada, com pedaços de chocolate derretido e um cheiro que ele não consegue identificar, mas que o deixa com nojo.
“Ana, que porra aconteceu aqui?” ele pergunta, voltando pra dentro e indo até o banheiro. Ela tá saindo do chuveiro, enrolada numa toalha, com o cabelo molhado pingando no chão.
“Nada, amor,” ela responde, tentando disfarçar o sorriso. “Eu… derrubei uns chocolates no quintal e tava limpando.”
Ele a encara, desconfiado, mas não insiste. “Você tá estranha,” ele fala, franzindo a testa. “E esse cheiro… caralho, Ana, você fez o que você tava falando que queria fazer, né?”
Ela morde o lábio, sem saber o que dizer. “Eu… fiz, sim,” ela admite, finalmente. “Mas você disse que não se importava, né? Eu chamei aquele cara dos vídeos da Selma Recife, e a gente… brincou um pouco.”
O marido dela suspira, passando a mão no rosto. “Porra, Ana, eu disse que não me importava, mas não precisava sujar o quintal inteiro. E esse cheiro… caralho, isso é nojento.”
“Desculpa,” ela fala, mas não parece arrependida. “Mas foi… incrível. Você não faz ideia de como foi bom.”
Ele balança a cabeça, claramente desconfortável, e vai pra cozinha pegar uma cerveja. “Tá bom, faz o que você quiser. Mas da próxima vez, faz na casa de outra pessoa, por favor.”
Ana sorri, aliviada, e vai pro quarto se trocar. Enquanto se veste, ela pega o celular e manda uma mensagem pra amiga dela, a mesma que tinha mencionado pra mim. “Amiga, você não vai acreditar no que eu fiz hoje,” ela escreve. “Aquele cara dos vídeos da Selma Recife veio aqui em casa, e a gente fez uma putaria daquelas. Você precisa vir na próxima vez. E entra no site da Selma, tem um vídeo novo que ele falou que é foda.”
A amiga dela responde em poucos segundos: “Caralho, sério? Eu quero muito! Tô entrando no site agora mesmo. Me chama pra próxima, hein!”
Ana ri, jogando o celular na cama, e começa a pensar na próxima vez que vai me chamar. Ela sabe que tá viciada agora, e eu sei que vou ter mais uma freguesa pra minha lista.
Enquanto isso, eu chego em casa, tomo um banho rápido e ligo o notebook. Entro no site da Selma Recife e vejo que ela postou um vídeo novo — um que eu gravei com ela e outra mina há umas duas semanas. No vídeo, a gente tá num motel, e eu enfio uma barra inteira de chocolate no cu da outra mina, uma loira gostosa de 25 anos, enquanto a Selma filma e dá instruções. “Chupa tudo, seu safado,” a Selma fala no vídeo, rindo, enquanto eu engulo a mistura que a loira solta. Caralho, assistir isso me deixa louco de novo.
Mando uma mensagem pra Selma, contando sobre a Ana e a noite que a gente teve. “Mais uma que virou fã por sua causa,” escrevo. “Ela já tá até chamando uma amiga pra próxima.”
Selma responde rápido: “Caralho, tu é foda! Tô orgulhosa. Manda ela entrar no site e assistir o vídeo novo. E vê se aparece aqui em Recife pra gente gravar mais.”
Eu sorrio, sabendo que logo vou estar de volta com a Selma, fazendo mais putarias pra alimentar o site dela e o tesão de quem assiste. E você, tá esperando o quê pra conhecer esse mundo? Corre pro site da Selma Recife agora, caralho, e vê o que me deixa tão louco!
Volto a pensar na Ana enquanto assisto o vídeo da Selma. O jeito que ela empinava a bunda, o cheiro dela, o gosto… caralho, essa mina me marcou. Decido mandar uma mensagem pra ela, só pra ver se ela tá mesmo afim de repetir logo. “Oi, sua vadia, já tá com saudade da minha boca?” escrevo, rindo enquanto digito.
Ela responde em poucos minutos: “Porra, tu é rápido, hein? Tô aqui pensando em você ainda. Meu marido tá puto por causa do quintal, mas eu não consigo parar de rir. Quero de novo, sim. E minha amiga tá dentro. Quando você pode?”
“Que tal amanhã?” respondo, já sentindo o tesão voltar. “E fala pra sua amiga assistir o vídeo novo da Selma antes. Vai deixar ela louca.”
“Fechado,” ela escreve. “Amanhã, mesma hora. E eu já mandei o link do site pra ela. Tô até assistindo de novo agora, me tocando enquanto meu marido dorme na sala. Caralho, vocês são foda.”
Eu rio, imaginando a cena, e respondo: “Então se prepara, porque amanhã vai ser ainda mais louco. E não esquece de entrar no site da Selma pra se inspirar mais.”
Desligo o celular e volto pro vídeo, sentindo o tesão subir de novo. A loira do vídeo tá gemendo alto enquanto eu chupo tudo que ela solta, e a Selma tá rindo, dando zoom na minha cara cheia de chocolate e merda. “Esse é o meu garoto,” ela fala no vídeo, e eu sinto um orgulho do caralho por fazer parte disso.
Amanhã vai ser mais um dia foda, e eu mal posso esperar pra ver a Ana e a amiga dela. Mas isso é história pra outro conto. Por agora, corre pro site da Selma Recife e mergulha nesse mundo de sacanagem que mudou minha vida. www.selmaclub.com Você não vai se arrepender, caralho!
Veja mais desse em
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