#Teen #Virgem

A pousada IV Depois do cabacinho, agora as pregas da Glorinha

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Hunter68

Depois de algum tempo, Comi o cuzinho da glorinha.

POUSADA III CONTINUAÇÃO
O cabaço da Glorinha, depois suas preguinhas.

Depois da nossa primeira transa em que quebramos nossos cabaços, virou rotina nós nos comermos todos os dias que eu ia pra sua casa. Quando por algum motivo eu não ia, ela ficava brava.
Minha mãe acabava se implicando com isso. Achava ela possessiva e era, mas eu não tava nem aí, gostava de comer sua buceta.
Ela me manipulava a seu bel prazer e não tinha como convencê-la. Não aceitava um não como resposta e quando brigávamos e eu ficava sem aparecer, quando menos eu esperava, estava o motorista deles tocando o interfone pra me buscar, caso eu inventasse uma desculpa pra não ir.
Nada a convencia.
Meu vizinho de condomínio, que já sabia de minhas transas com ela, me perguntou quando eu disse que estava enjoado dela.
Você já comeu o cuzinho dela?
Eu não! Porque?
No sexo, temos que inovar senão vira rotina e enjoa.
Tem mulher que adora ser enrabada.
Tá! E é bom? É melhor que buceta?
É sim! Respondeu, é diferente. Mais apertadinho.
Tenta! Não custa nada. O máximo que vai acontecer é ela não topar ou não gostar.
Ele me explicou o macete de como persuadi-la e eu tentei.
Estava em casa e sem o mínimo animo de ir pra casa dela, pois era só chegar, íamos pra piscina ou jogar, mas meu primo sempre inventava de sair com algum amigo e ficávamos sozinhos.
Ai era fatal. Ela me chamava pro seu quarto, ficávamos pelados e começava a putaria.
Era gostoso, mas virou rotina. Já não era mais como antes, afinal já se passavam quase um ano que estávamos transando sem parar e sem ninguém desconfiar. Afinal éramos grudados desde que nascemos.
Estava chupando sua bucetinha e pedi pra ela virar de bruços. Ela virou, pois várias vezes eu a comi de quatro e ela adorava.
Comecei beijando sua nuca, costas bundinha dando leves mordidas arrancando gemidos dela.
Desci lambendo seu reguinho perfumado, pois acabara de tomar banho. Abri as popas de sua bundinha branca e vi seu cuzinho rosado e sua bucetinha linda abertos pra mim. Lambi sua buceta e seu cuzinho arrancando mais gemidos dela. Enfiei a língua em seu buraquinho e ela relaxou levantando mais a bunda sentindo minha língua entrar.
Enfiei a ponta do dedo entrando sem dificuldade.
Ela protestou.
O que está fazendo?
Vou fazer você uma mulher completa. Vou comer seu cuzinho.
Não! Pode parar! Eu não quero. Não sou puta!
É minha putinha sim! E já que você não quer, vou embora.
Não tem mais graça as nossas transas. É sempre a mesma coisa. Precisamos mudar.
Me levantei vestindo minha bermuda
Não vai embora por favor. Eu deixo.
Vai doer?
Um pouco, mas você vai gostar.
Falei sem saber se acreditava nisso.
Pedi um creme pra ela que me mostrou onde estava o óleo Johnson.
Coloquei um travesseiro embaixo dela enfiei meu pau em sua buceta e quando senti que estava prestes a gozar tirei o pau melado e apontei em seu cuzinho despejando óleo em seu reguinho pincelando e empurrando e sentindo a cabeça passar.
Ela se retraiu dizendo que doía.
Calma! – Disse eu. Não vou te machucar.
Mantive o pau pressionado sem forçar mexendo em seu grelinho por baixo até ela relaxar.
Aos poucos foi entrando naturalmente sem que eu forçasse. Ela foi aceitando a invasão sem reclamar até que entrou tudo.
Onde você enfiou?
No seu cuzinho.
Preciso ir ao banheiro.
Eu retirei devagar e ela correu pro banheiro segurando a bunda rs.
Examinei meu pau, mas estava limpinho. Meu vizinho me alertou que talvez sujasse de merda, mas não foi o que aconteceu, apesar do cheiro característico.
Ela saiu toda envergonhada e eu abri os braços trazendo ela pra cima de mim.
Vamos tentar novamente? – Perguntei.
Não sei. Sério! Eu me caguei toda. Você não tem nojo?
Eu não! Sabemos o que sai daí.
Vira de bundinha pra cima.
Ela virou.
Agora eu quero experimentar. Tava até bom.
Eu novamente enfiei o pau em sua bucetinha e lubrifiquei seu cu enfiando os dedos com óleo.
Apontei a cabeça em seu orifício e empurrei. Entrou com certa dificuldade, mas sem muita reclamação.
Parece que ela realmente queria experimentar, pois ajeitava a bunda facilitando a entrada.
Ela dava bundada em mim socando de encontro meu pau urrando com a cara no colchão.
Eu observava seu cuzinho agora vermelho. Tirava o pau todo e via seu cu todo aberto.
Enfia! Enfia! Porque tirou?
E eu socava novamente com força estocando até não aguentarmos mais e gozarmos juntinhos.
Agora estava melhor nossa curtição. Era só nos pegarmos e eu comia sua bucetinha e seu cuzinho.
Passados uns seis meses, tanto eu como ela já não estávamos curtindo tanto nossas pegadas, pois ela acabou arrumando um namorado mais velho que ela e nos afastamos.
Foi bom enquanto durou e eu, pouco depois me envolvi com Cibelli que era bem vagabunda. Não durou muito pra mim enjoar dela. Era gostosa, mas outra pegajosa.
Sai de férias e vim com meu tio pro haras, pois os meus primos tinham coisa melhor pra fazer em São Paulo. Glorinha com seu namorado e meu primo com seus amiguinhos rs.
Aninha era o oposto de minha prima. Apesar de me adorar eu não era sua única prioridade. Tinha a escola e suas obrigações que levava muito a sério.
Depois de nosso papo em relação a minha prima em que acabei confessando que suas suspeitas eram verdadeiras ela me perguntou.
E agora? Continuam se pegando?
Não mais. Ela está namorando e me deu uma folga kkk.
Ainda bem! Menina chata!
Você não gosta dela mesmo né?
Claro! Ela não deixa eu me aproximar. Sempre inventa uma desculpa pra ficar sozinha com você.
É! Mas isso acabou. Eu não quero mais nada com ela.
E comigo?
Sempre vou estar com você.
Tá calor. Vamos pra cachoeira? – Perguntei.
Nadar pelados? Bora!
Eu já vi que você não vai querer comer minha bunda mesmo...
Calma! Isso tem que ser um momento especial.
Tomamos café da manhã e saímos.
Chegando, ela já arrancou o vestido ficando nuazinha, pois estava sem calcinha.
Que coisa linda seu corpo, rosto, cabelos. Uma menina perfeita em todos os aspectos.
Os pelinhos de seu corpo e de sua bucetinha pareciam fios de ouro ao sol da manhã.
Entrei na agua já de pau duro vendo aquela pequena deusa nua nadando sob as aguas cristalinas.
Ao contrário de Glorinha eu estava sempre pronto a satisfaze-la, e claro, me satisfazer dentro daquele corpinho lindo.
Ela nadou até mim me abraçando e enlaçando suas pernas em minha cintura encostando sua bucetinha em meu pau.
Nossa Quinho! Tá bem duro!
Guiou meu pau até a entrada de sua buceta, que deslizou gostoso pra dentro sem obstáculos.
Quino!
Oi!
Tá doendo um pouco.
Pudera! Você acabou de perder seu cabacinho rs.
Vai ser sempre assim?
Não! Logo você estará bem.
Mas eu to com vontade!
Sai com ela no colo pegando nossas roupas e indo a uma clareira cheia de sol.
Coloquei ela no chão encostada de cócoras se apoiando com as mãos em um tronco de uma arvore caída.
Agarrei-a por traz fazendo ela sentir meu pau em suas coxas.
Ai Quinho! Que gostoso!
Peguei o gel que trouxe em minha bermuda continuando a mexer com o pau entre suas coxas roçando em sua bucetinha.
Abri seu cuzinho espalhando gel enfiando o dedo dentro de seu cuzinho.
Ai que delicia amor! Você vai comer minha bunda? – Perguntou sorrindo.
Sim! Você quer?
Muito! Sou sua!
Apontei a cabeça do pau que estava até roxa de tão dura e empurrei.
Ai meu deus que dor!
Parei já com a cabeça dentro de seu cuzinho acariciando sua bunda e suas costas desci a mão pela frente acariciando os bicos de seus peitinhos descendo pela barriga, chegando em sua bucetinha sentindo seu grelinho duro.
Fiquei brincando ali enquanto ela relaxava seu cuzinho.
Demorei um bom tempo tentando empurrar e parando até que de um momento para o outro foi entrando sem dificuldades.
Parei sentindo sua bunda encostada em meu quadril e meu saco em sua bucetinha. Foi uma vitória para ambos, principalmente pra mim vendo aquela pequena aguentar toda minha rola em seu cuzinho virgem.
Foi tudo Quinho.
Sim!
Deixa eu ver.
Ela colocou a mão embaixo para sentir meu pau atolado em seu cuzinho.
Caramba! Foi mesmo!
Não tá doendo mais. Tá gostoso! Mexe!
Eu comecei a meter devagar mexendo em seu grelo, e ela suspirando quietinha.
Sentia sua bunda rebolar devagar mostrando o quanto estava bom pra ela. Tirou minha mão de sua buceta.
Deixa eu sentir só atrás. Isso tá muito bom.
Eu a abracei acariciando seus peitinhos e beijando sua nuca como dava, pois é mais baixa que eu.
Peguei ela no colo e sentei no tronco da arvore com ela em meu sentada sem tirar de dentro, pois estava cansativo a posição que eu estava.
Agora é com você. – Falei. Mexe como você mais gostar.
Ela se ajeitou e ficou subindo e descendo devagar.
Saiu virando-se de frente pra mim. Sentou em meu colo direcionando meu pau em seu cuzinho descendo devagar. Fez umas caretas, mas enfim entrou tudo encostando sua bundinha em meu saco. Se movimentava esfregando a buceta em meu pubs, com os pés apoiados no tronco da arvore e segurando em meu pescoço.
Eu beijava sua boca segurando sua bundinha enquanto ela cavalgava quicando em meu pau que já estava para explodir de tanto tezão.
Começou a gemer alto, com cara de desespero, chegando a um orgasmo que eu jamais havia imaginado em uma mulher, ainda mais em uma menina que acabara de descobrir o sexo perdendo seus cabaços.
Gozamos juntos e foi uma melequeira danada, pois ela novamente soltou muito liquido enquanto gozava.
Quinho! Que delícia! Agora quero sempre.
Eu também! Você é muito gostosinha.
Descemos até a cachoeira para nos lavarmos. Brincamos na agua mais um pouco e ela não contente, antes de irmos embora, me chupou até endurecer novamente e meti até gozar em sua bucetinha dentro d’água arrancando outro orgasmo escandaloso dela.

Bem! Fico por aqui, pois teve muito mais acontecimentos nessas minhas férias junto com Aninha.

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