#Coroa

Religiosa fervorosa, perde o marido por isso e acaba dando o cu ao filho

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Ex Recatada.

Mariana, uma mulher de 52 anos, abandonada pelo marido por seu fervor religioso, redescobre seus desejos mais profundos ao seduzir seu filho adulto, Lucas, de 28 anos. O que começa como um pedido inocente de carinho logo se transforma em uma aventura erótica proibida, repleta de tensão, prazer e tabus quebrados. Com uma câmera escondida, ela registra cada momento quente e posta suas façanhas no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde os leitores podem se perder em detalhes ainda mais picantes.
Mariana é uma mãe solteira de 52 anos, moradora de Salvador, na Bahia. Ela ficou sozinha depois que seu marido, farto de sua devoção religiosa extremada, decidiu abandoná-la. Quando se casaram, Mariana era uma mulher recatada, mas eles mantinham uma vida sexual ardente, que resultou no nascimento de seu único filho, Lucas, agora com 28 anos. Tudo mudou após o parto. Mariana começou a frequentar uma igreja evangélica rígida em sua cidade, onde abraçou uma vida de abstinência total. Sexo passou a ser proibido, assim como qualquer gota de álcool em casa. Cansado das regras sufocantes, o marido fugiu para os braços de outra, deixando-a para trás.

Lucas tinha 19 anos quando o pai partiu. Nos primeiros meses, Mariana se agarrou à fé, mas a solidão começou a pesar. Ela sentia falta do calor humano, do toque que só um homem podia oferecer. Uma tarde quente, enquanto o sol baiano castigava as janelas, ela chamou Lucas para o sofá da sala. O ventilador zumbia, mas o ar parecia carregado de algo mais. “Filho, eu preciso de você. Preciso que um homem me abrace, me beije. Mas não confio nos porcos que conheço por aí. Quero que seja você, meu amor,” disse ela, os olhos brilhando com um misto de culpa e desejo.

Lucas, surpreso, respondeu: “Você quer dizer como quando me abraça antes de dormir e me dá um beijo de boa noite?” Mariana riu, um som rouco e sensual. “Não, seu bobo. Quero dizer como um homem faz com sua mulher, com fogo nos lábios.” Ele hesitou, franzindo a testa. “Mas mãe, isso não é pecado?” Ela se inclinou mais perto, o cheiro de seu perfume doce invadindo o espaço entre eles. “Por que seria, meu anjo? A Bíblia fala de mães e filhos que se unem em amor. Está tudo lá.”

Lucas nunca tinha ouvido tal coisa, mas Mariana conhecia as Escrituras melhor que o pastor da igreja deles. Confiando nela, ele a envolveu com os braços fortes e a beijou. No início, foi um beijo tímido, lábios fechados, mas Mariana não se conteve. Abriu a boca, enfiando a língua na dele com uma fome reprimida por anos. O som úmido dos lábios se chocando ecoou na sala. Quando se separaram, ela arfava, o peito subindo e descendo rápido. “Tudo bem se você tocar meu peito, querido. É natural, um filho cuidando da mãe,” sussurrou, pegando a mão dele e guiando-a até seus seios fartos, ainda escondidos sob a blusa.

Ela justificava cada passo em sua mente. Ele era parte dela, carne da sua carne — por que não poderia satisfazê-la? Lucas, hesitante, começou a apalpar os seios dela por cima do tecido, sentindo os mamilos endurecerem. Mariana gemeu baixinho, um formigamento subindo pelos quadris, uma sensação que ela não sentia há mais de uma década. O marido a havia abandonado, mas ali estava Lucas, seu menino, despertando-a novamente. “Tudo bem se você me esfregar lá embaixo, mas só por cima da calcinha. Não é pecado, é só um carinho,” disse ela, a voz trêmula de excitação.

Levantando a saia longa, ela pegou a mão dele e a pressionou contra sua boceta, ainda coberta pela calcinha de algodão. Guiou os dedos dele em movimentos lentos, para cima e para baixo, enquanto o tecido ficava encharcado com seu mel. Lucas sentiu o calor úmido e seu pau endureceu dentro da calça, latejando. “Mãe?” chamou ele, a voz falhando. “Sim, meu bem?” “Minha coisa tá estranha.” Ela sorriu, maliciosa. “Seu pau, você quer dizer? Pode chamar assim, amor. Ou pinto, se preferir. Entre nós, não tem problema. Deixa a mamãe resolver isso pra você.”

Com dedos ágeis, ela abriu o zíper da calça dele e começou a esfregar seu pau por cima da cueca. Era grande, maior que o do ex-marido, e pulsava quente em sua mão. “Sabe, querido, seria bem melhor sem essas roupas no caminho,” sugeriu ela, já puxando a blusa pela cabeça. Seu sutiã bege, reforçado para segurar os seios 40D, caiu ao chão com um clique, revelando mamilos largos e rosados, apontando para baixo sobre a barriga macia. Lucas ficou boquiaberto, hipnotizado. “Vamos, filho, tira tudo! Você vai ter tempo de sobra pra olhar pros meus peitos,” provocou ela, já se livrando da saia e da calcinha ensopada.

A boceta de Mariana era uma selva de pelos pretos e grossos, espalhando-se até quase o umbigo. Ela pegou a mão dele e a enterrou ali, gemendo alto: “Oh, filho! Tá tão quente e molhada pra você! Enfia o dedo, vai! Isso, assim, me fode com ele!” Lucas obedeceu, sentindo o interior escorregadio dela agarrar seu dedo. Seu pau estava tão duro que doía. Mariana, tomada pelo tesão, agarrou o membro dele e ordenou: “Esfrega ele na minha racha, mas não enfia, tá? Isso seria errado.” Tremendo, Lucas se posicionou entre as coxas grossas dela e começou a roçar o pau na entrada, o mel dela escorrendo e lambuzando tudo.

Os dois ofegavam, suados, o cheiro de sexo preenchendo o ar. De repente, um peido alto escapou de Mariana, ecoando na sala abafada. “Ops, desculpa, filho, é o calor,” riu ela, sem pudor. Mas o tesão falou mais alto. Quando o pau dele escorregou e bateu no buraco dela, os quadris de Mariana se ergueram por instinto, e ele entrou com tudo. “Aaaahhh, Lucas! Meu Deus, você tá dentro!” gritou ela, agarrando a bunda dele e puxando-o mais fundo. “Fode a mamãe, por favor! Eu preciso!”

Lucas, virgem até então, começou a bombar rápido, os corpos colidindo com estalos molhados. “Calma, amor, vai devagar senão você goza logo. Quero aproveitar cada segundo disso,” pediu ela, os olhos semicerrados de prazer. “Desculpa, mãe, é bom demais!” Ele diminuiu o ritmo, mas o calor da boceta dela o enlouquecia. “É sua primeira vez, bebê?” perguntou ela, quase ronronando. “Sim, mãe.” “Oh, que perfeito! Tinha que ser comigo, com quem te ama mais que tudo!”

A paixão crescia, e Mariana perdeu o controle. “Agora, Lucas! Fode com força! Me arromba!” gritou, as palavras sujas jorrando como nunca antes. “Fode minha boceta, caralho! Isso! Me fode!” Ela rebolava como louca, o suco da gozada espirrando contra ele, misturado a um jato quente de mijo que escapou no auge do orgasmo. Um peido úmido veio junto, o som abafado pelo sofá encharcado. Lucas, perdido no êxtase, gozou dentro dela, jatos quentes enchendo seu útero. “Tô gozando, mãe! Meu Deus, tô te enchendo!” “Sim, amor, enche minha boceta com teu leite!”

Exaustos, caíram um sobre o outro, o pau dele amolecendo e escorregando pra fora, levando consigo um fio de porra e mijo. Mas Mariana queria mais. Descobriu o site de Selma Recife, onde passou a postar suas aventuras secretas, gravadas com uma câmera escondida que capturava cada gemido, cada peido, cada detalhe sujo. No mês seguinte, ela pediu algo novo: “Lucas, me come atrás. Quero sentir teu pau no meu cu.” Ele hesitou, mas ela insistiu, lubrificando com cuspe. A dor foi lancinante quando ele forçou a entrada, mas ela gemeu: “Isso, arregaça meu cu! Dói, mas eu quero!” O tesão venceu a dor, e logo ela gozava de novo, implorando por mais.

Semanas depois, Mariana confirmou: estava grávida de Lucas. E tudo isso — os peidos, o anal dolorido, os gatilhos quentes — está no site de Selma Recife www.selmaclub.com , esperando por quem quer se afundar ainda mais nessa história proibida.

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