Minha filha especial - Parte 1

Conto introdutório, esse é um conto que provavelmente terá muitas partes. Divirta-se.

Meu sonho sempre foi ser pai, especialmente de uma menina, sempre achei lindo a relação de pai e filha. Quando tinha 19 anos conheci minha ex, nossa relação era complicada, eu sempre fui safado e ela não ficava pra trás, éramos praticamente dois adolescentes ainda, sempre indo e voltando eu dava perdido nela e ela em mim, sempre gostei de meter, gozar fundo, nunca me limitei se tem buraco eu tô metendo, sempre peguei minhas amigas e primas. Me chamo Gabriel, atualmente tenho 28 anos, sou motorista e terminei uma faculdade agora de educação física e estou tentando a vida na área dando atendimento de personal na academia em que malho, tenho 1,79 de altura, sou moreno e tenho um corpo bacana, minha ex é mais baixa que eu pouca coisa, ela é parda de cabelos castanhos, da última vez que brigamos ela disse que estava grávida, mas duvidei que fosse minha, já que ela era fogo de mais, a guria dava mesmo e foi por isso que me apaixonei por ela, a puta gostava de pica como ninguém, pois bem, ela não quis fazer o teste enquanto grávida, esperamos nascer, era minha.
No entanto a menina havia nascido com síndrome de Dow (SD), não vou mentir que na hora fiquei meio receoso, de certa forma meu sonho estava realizado, mas não de forma plena, a menina teria limitações, não seria uma criança completa, pelo ou menos assim eu pensava. A mãe colocou o nome de Melissa, que mais tarde chamaríamos de mel, com três anos ela ainda não falava, fizemos acompanhamento com pediatra e fonoaudióloga, a SD dela veio acompanhanda com retardado mental e baixo desenvolvimento locomotivo, ela andava mais com dificuldades, eu e minha ex tentamos ficar juntos pra cuidar da nossa filha, mas não deu certo, separamos, mas dividimos tudo inclusive a guarda, ela tinha menos paciência que eu, eu amava a menina, ela era linda aos meus olhos, branca rosada, cabelinho meio loiro bem lisinho e muito degonsa, ela era bem molinha.
Eu sai de casa e fui morar em uma kitnet dessas bem completinhas, era mais barato, meu barraco como gosto de chamar fica na parte de cima, tinha uma sala dividida com cozinha e quarto com banheiro, pra mim estava ótimo, um homem solteiro não precisa de mais. Eu me dividia agora em atender meus alunos e minha filha, eu que buscava na fisio e deixava em casa, isso quando não era meu dia de ficar comigo, com cinco anos mais alguns problemas apareceram, minha filha se ela caísse por exemplo ela não conseguia levantar sozinha, ela chorava por isso, como ela não verbalizava era mais um gruido que ela fazia e as vezes alguns sons, ela também tinha muito problemas com ir ao banheiro, ela era muito ressecada e sempre estava assada, pelo uso excessivo de frauda na casa da mãe, quando estava comigo eu sempre deixava sem, mas algumas situações me fizeram colocar uma calcinhas dessas que tem absorventes. Eu já estava com 28 anos e a mel com 9 prestes a fazer 10, um colega que morava ao lado veio assistir um jogo comigo, numa dessas deixei ela apenas de calcinha, parecia um fraudao e era bem larguinho eu preferia assim, enquanto assistiamos ao jogo ela estava brincando no chao com duas bonecas e um carrinho que colocava pessinhas, era bom pro desenvolvimento dela, já beira as sete o jogo estava nos acréscimos e eu e esse meu amigo (Maike) Já estávamos meio bêbados, até que reparei algo incomum que mudou meu eu pra sempre, as vezes queria esquecer esse dia ou reviver ele, não sei explicar. Reparei que o Maike olhava a mel e apertava o pau, seguidamente, sem nem cerimônias, aquilo me deixou meio incrédulo, ela era uma criança e ainda era especial, totalmente inocente e vulnerável, eu observava ele do balcão da cozinha, eu me virei pra mel e ela está deitada de barriguinha pra cima com as perninhas abertas, a calcinha era larga, o ventilador batia e o vento afastava, dando visão a bucetinha da minha bebezinha, eu nunca tinha olhado pra ela daquela forma, eu fazia todos os cuidados dela e nunca tinha enxergado daquela forma, era extremamente rosada e fechadinha, as vezes quando ela mexia abria um pouquinho dando visão ao buraquinho rosado que parecia estar brilhando, meu pau ficou tudo como pedra (mede 18cm), eu tive que desfarçar muito, para voltar pra sala. Falei:
-cara tá na hora de ir, já está tarde e tenho que dar banho na Melissa e entregar pra mãe. Ele levantou visivelmente excitado e duro, apertou minha mão e saiu. Eu me sentei aonde ele estava, a visão era ainda mais privilegiada, eu não culpo ele, o cara era fudedor igual eu, mas aquilo era demais. Deixei ela brincando e fui dar uma geral no apê, terminei fechei a porta e a janela, pequei ela no colo, ela era tão quentinha e macia, aquela garota era muito especial mesmo, liguei o chuveiro na água morna, e fui tirar a calcinha dela, coloquei ela em pé e levei pro banho, ela ainda segurava sua bonequinha (ela tinha hiperfoco), comecei lavando seus cabelos passei shampoo, depois uma máscara de melancia, eu passava a mão nela inteirinha, o corpinho dela era delicado em comparação com as minhas mãos de motorista e levantador de peso, ensaboei ela enteira, meu pau pulava na cueca enquanto eu tentava me livrar de pensamentos maldosos com ela, aquele safado pervertido do Maike havia plantado na minha cabeça a semente do mal, uma vez que você pensa assim não tem como deixar de pensar, a cabeça é um negócio loco, de repente chego na bucetinha dela, cara era muito saltada, o capuz dela era bem gordinho e a bucetinha também, era tão quentinha e macia, eu não posso mentir eu passei o dedo algumas vezes imaginado passar o pauzao ali, só esfregar com força ela nem ia saber mesmo, ela nem esboçava reação, só brincava com a boneca dela e me olhava, e virei ela, a bundinha era bem gordinha e até grande, ela era meio gordinha, quem já viu uma menina com SD sabe, eu aproveitei mais um pouco e passei o dedo nela de costas, lavei bem a bundinha dela, minha filha tinha prisão de ventre quase sempre, por conta da alimentação dela, que era bem difícil, já que na casa da mãe ela comia muita besteira, cuzinho dela era bem abertinho, passei bastante sabonete líquido e forcei um dedo, entrou sem dificuldade e ela só deu pulinho mas nem ligou, fiquei colocando e tirando até que coloquei mais um, que cuzinho arrombado da porra, caralho, o segundo dedo entrou, eu fiquei olhando as preguinhas quando tirei meus dedos e caralho o cuzinho dela era mesmo bem aberto, aquilo me fez pensar besteira, será que tinha alguém comendo ela? Ou era só por conta dela ser ressecada? Mas ela usava supositório, não era pra ser tão aberto assim, enxaguei o cabelo dela, enrolei na toalha e levei ela pro quarto, deixei ela deitada na cama e fui trocar de roupa, havia me molhado inteiro, enquanto tirava minha roupa ela rolava na cama com a bonequinha apontanda pra cima, como se tivesse fazendo a boneca voar, eu já tinha bebido muito, estava muito doido de álcool, abaixei a cueca, ela nem olhou pro meu rumo, eu queria afundar a pica nela, mas não podia caralho, era minha filha, no impulso eu me aproximei da cama e fiquei tocando uma lentamente olhando ela, que nem ligava, eu com o pauzao ali apontado pra ela, o tesão era tanto que eu queria muito gozar, mas me segurei e coloquei um short e uma camiseta. Mas essa era parte mais difícil a partir daqui, eu tinha sempre que passar pomada nela e vestir ela, tinha que entregar ela de frauda pra mãe, mas nesse dia entreguei com as calcinhas que havia comprado, não queria mais ela assada, enxuguei ela, ela estava bem inquieta, mas fui passando a pomada em toda a extensão da bucetinha dela, que na verdade já era bem grande, cara era bem grande e gordinha, a sensação era surreal, tão quentinha, meu dedo besuntado de pomada deslizava, ela parou de se mexer e ficou parada olhando pra boneca dela, eu continuei, queria meter, só isso, mas me contive muito, na hora de passar pomada na garota abri bem a bucetona dela, cara certeza que cabia a cabeça do meu pau ali, coloquei a ponta do dedo, foi tranquilo, eu fui colocando mais um pouco e a bucetinha dela foi aceitando, meu pau babava e não era pouco, tirei o dedo e desci até o cuzinho dela, passei mais pomada e coloquei um dedo inteiro de uma vez, só que dessa vez ela nem mexeu, coloca dois dedos cruzados e meti fiquei girando o cuzinho dela era muito quente e largo, que homem resiste isso, de repente ouço batidas na porta, eram batidas fortes, saio do transe e pergunto quem é, era o Maike, o puto que tinha despertado esse meu lado, ela gritou de fora
-mano a mãe da sua filha tá chamando lá embaixo, respondi que já estava indo.
Na adrenalina de tudo vesti a Melzinha o mais rápido que pude, penteio o cabelo dela e desço com ela nos braços, ela até descia a rampa mais com dificuldades. Entreguei ela e conversei com a mãe, sobre as assaduras e disse pra deixa a garota mas sem fraudas, ela quase me engoliu, demos uma briga ela foi embora e levou minha bonequinha com ela.

Naquela mesma noite bati na porta do Maike, meu pau estava todo babado, quando ele abriu chamei ela pra dividir uma puta, uma puta que tinha na academia uma quarentona, que era do job mais no sigilo, eu já comia ela, ele aceitou na hora, não sei no que deu em mim em convidar ele, Maike era um pouco mais alto que eu e mais novo também ( 21y), tatuado, tinha o braço fechado e tatuagem no pescoço. Pegamos a puta da Mayara, loirona toda durinha, fudemos ela igual dois cachorros, Maike tinha um pau maior que o meu e mais grosso, devia ter seus 20cm dei umas manjadas de leve, fomos parceiros pra caralho, metemos até cansar, Mayara me disse depois que não ficaria com nois dois juntos novamente. Aquilo ficou marcado, eu e o Maike viramos parceiro de foda naquela semana, fizemos mais duas surubas juntos, alguma coisa ligava nois dois agora!