No limite do prazer proibido com meu filho

Em meio a um mundo onde o sexo está sempre se transformando, onde o limite entre o tradicional e a modernidade se desfaz, surge um prazer proibido.

Em meio a um mundo onde o sexo está sempre se transformando, onde o limite entre o tradicional e a modernidade se desfaz, surge um prazer proibido, transformando todos os valores familiares em uma mistura de amor, prazer e desejo. Surge, então, um amor proibido, polêmico, mas, porém, prazeroso, excitante, que vale a pena sacrificar os laços familiares para explorar o proibido e usufruir o mais puro prazer do proibido com a pessoa que se ama. Dito isto passamos ao conto. Sou a Micaela de uma família tradicional com seis irmãos, atualmente com 39 anos, meu peso é 54 quilos, com os olhos azulados, seios pequenos, o que se destaca é minha bunda pelo tamanho, pele bem branquinha, sou a única filha em uma família de seis irmãos, sempre fui tratada igual menino pelos meus irmãos, até vestia suas roupas, falava igual e agia, ficava o dia todo com eles, nunca faltaram com respeito, pois tínhamos muito medo e respeito de nossos pais. Por isso casei virgem, meu esposo. Sempre foi um homem que gosta muito de sexo e me viciou. E quando se está viciada em algo, a tendência é evoluir e o mundo do sexo não é diferente, cada dia uma novidade mais prazerosa até encontrar algo proibido e muito prazeroso que supera todos os limites do prazer já sentido. Então você encontrou a forma mais prazerosa que existe: o prazer do amor perfeito. Em meio a um mundo onde o sexo está sempre se transformando, onde o limite entre o tradicional e a modernidade se desfaz, surge um prazer proibido, transformando todos os valores familiares em uma mistura de amor, prazer e desejo. Surge, então, um amor proibido, polêmico, mas, porém, prazeroso, excitante, que vale a pena sacrificar os laços familiares para explorar o proibido e usufruir o mais puro prazer do proibido. Vale o preço para sentir o prazer da excitação dos limites da moralidade. Por este motivo, venho neste site para dividir um pouco do meu romance proibido que vivo com meu filho Marcos, atualmente com 22 anos, militar, alto e acima do peso. Foi uma criança carinhosa, sendo uma criança gordinha e suas bochechas macias e rosadas que davam vontade de apertar e beijar. Quando ele estava com 12, já estava da minha altura, fui percebendo que estava muito curioso. Pois sempre que fazia amor com meu esposo. Não dava para resistir, gemia alto. Quanto mais ele enfiava com força na minha bunda sem usar lubrificante, eu gemia de dor e prazer. Se tornando muito prazeroso. Acabei desenvolvendo um certo tipo de prazer bizarro, para chegar a um orgasmo já estava viciada em fazer por trás, já estava gostando. No dia seguinte, meu filho me enchia de perguntas. Passei a desconfiar que ele estava me olhando fazer amor. Quando estava tendo relação com meu esposo, dava uma sensação de alguém estar olhando, ficava desconfiada e não sabia quem, mas sempre tive essa sensação. Quando terminava, tomava um banho e dormia, acordava às 4:00, preparava tudo para meu esposo ir trabalhar. Quando ele saía, eu passava no quarto do meu filho, dava uma olhada se ele estava descoberto e voltava ao meu quarto para dormir até mais tarde. Em uma terça-feira, levantei e chamei meu filho. Falei que hoje não tem aula, vamos aproveitar e ir ao centro comprar algumas roupas de verão. Fui tomar um banho, se apronta para irmos, quando estava no banheiro tive a sensação de alguém me observar no banho, achei que era coisa da minha cabeça. Fui para o quarto passar uns cremes. Quando estava só de calcinha, passando. Meu filho entrou com uma desculpa, só para ficar ali me olhando passar creme. Fiquei com a mesma sensação de quando estava no banheiro. Disfarçadamente, dei uma olhada e vi que meu filho estava cheio de tesão por mim, seu pau estava duro, dava para notar, ele estava de pau duro me olhando. Aquele acontecimento mexeu comigo. Terminei de me arrumar, fomos para a estação de trem, embarcamos, ele se encostou ao lado da porta, ficamos de frente conversando, o vagão foi enchendo a ponto de um homem ficar atrás se esfregando na minha bunda, que é grande e chama atenção. Virei de costas e encostei no meu filho. Meu corpo tem aparência de menina com 12 anos devido ao meu tamanho e rostinho de menina, com seios pequenos. Quando encostei meu corpo ao dele, comecei a sentir uma coisa endurecendo na direção da minha poupança. Foi quando ele me abraçou, ficamos agarrados, eu estava sentindo algo diferente, parecia que voltei no tempo da adolescência, quando namorava no escurinho, ficando abraçada e se esfregando. Com o balanço do trem, dava a sensação de quando estava transando, em alguns momentos sentia ele no meio da minha bunda roçando, dava para sentir a cabeça pressionando a entrada da minha bunda, fiquei super excitada. Sendo em cochada, fazia muito tempo que não sentia um prazer tão grande. Fiquei excitadíssima enquanto ele me abraçava. Senti seus braços quentes me envolvendo, experimentei um sentimento excitante com gosto de proibido. Naquele momento, a minha vontade foi de virar de frente, dar um beijo de língua, fazer amor ali mesmo. Quando chegamos, estava toda molhada, minha calcinha em charcada. Fui ao banheiro. Depois, nas compras das roupas, na volta para casa, aproveitei para fazer a mesma coisa que fizemos quando fomos. À noite, ao fazer amor com meu esposo, pensava no Marcos e foi tão intenso que ele comentou: 'Já faz um tempo que você não transava com tanta intensidade'. Foi tão excitante que tive vários orgasmos. Passei a pensar no meu filho todas as vezes que estava fazendo amor com meu esposo, só pensava nele. Quando estava de quatro, fechava os olhos e ficava imaginando que seria o Marcos, enfiando e tirando, fazendo um vai e vem, umas estocadas com força, sentia tocar bem lá no fundo. Quando virava para chupar, fechava os olhos. Quando recebia orgasmos jorrando em meu rosto, pensava nele. Aqueles sentimentos confusos estavam acabando comigo, precisava fazer alguma coisa, mas sabia que poderia destruir nossa família, já estava decidida, tinha que fazer alguma coisa, para desfrutar do prazer proibido. Passei a provocar e seduzir meu filho. Que já estava entrando na fase da adolescência. Nesta fase, ele se masturbava muitas vezes durante o dia. Eu fui sua maior inspiração, com minhas roupas curtas, camisolas, calcinhas, meus vestidinhos curtos. Ele sempre estava de olho, em seguida sumia para o quarto ou banheiro. Nossa casa já tinha se transformado em um ambiente de prazer proibido, só estava faltando consumar a relação. Em um dia, meu esposo fez horas extras. Chegou a noite, tomou banho, foi para o quarto e dormiu. Eu estava superexcitada, sem sono. Fui para a sala procurar um programa na televisão. Quando cheguei, meu filho estava sentado no sofá assistindo a uma série. Sentei ao seu lado e comecei a assistir. Como de costume, abracei com a cabeça em seu peito. Ficamos assim por um tempo, fui descendo minha cabeça, ficou em seu colo praticamente em cima de seu pau, que estava separado pelo tecido de seu short. Com a cabeça apoiada em seu colo, comecei a alisar os cabelos de sua perna com as unhas. Fui sentindo a sua excitação com seu órgão aumentando, ficando totalmente duro e molhando seu short, bem ao lado da minha boca. A vontade foi de tirar seu short, sugar aquele membro duro cheio de veias até seu néctar sair em minha boca e engolir tudo sem desperdiçar uma gotinha. Não tive coragem, e foi uma das decisões mais difíceis que já tomei. Voltei para o quarto mais excitada que antes, fui ao banheiro, me toquei tendo vários orgasmos, tomei um banho frio, tomei uns remédios, para não pensar mais nisso e seguir minha vida. Mas a semente do prazer já havia sido plantada em terra fértil e não tinha como evitar seu crescimento, é a lei da física, não tem como impedir o crescimento. Meu medo do preconceito, podendo se agravar para a perda do meu casamento e dos meus valores familiares, foi muito grande. Mas a sensação de prazer estava suprimindo todos esses valores. De uma forma que não estava conseguindo controlar. Aos poucos, estava cedendo e saindo do controle. Não só da minha cabeça, mas também da do meu filho. A ponto de ele ficar com tesão o tempo todo. Resolvi, vou provocar, até ele não aguentar e fazer amor comigo. Eu sabia todos os seus hábitos. De manhã, quando ele acordava, se masturbava; ao voltar da escola, também. Quando ele ficava até tarde na sala antes de dormir, fazia mais uma vez. Meu esposo dormiu com sono pesado. Fui até a sala, Marcos estava deitado no sofá coberto com edredom. Cheguei com uma camisola transparente, sem nada por baixo. Sentei, ele apoiou a cabeça em meu colo, ficamos conversando, assistindo a um filme. Em um momento, pedi para entrar embaixo do edredom, estava frio. Ele deixou, entrei, falei para me abraçar para aquecer, ficando em sua frente. Em pé, encostei a bunda nele e senti seu membro crescendo e pressionando minha traseira. Lembrei-me do trem. Se posicionei de uma forma que ficou bem no meio da minha bunda, em alguns momentos, mê. Mexia, ele não falou nada, ficou quieto, com a respiração acelerada, como quem estava apavorado e gostando. Foi quando senti sua mão esbarrar na minha bunda como se estivesse retirando seu pau para fora do pijama. Senti quando seu pau tocou e minha bunda foi pressionada, fiz movimentos ficando na entrada da minha boceta. Que já estava toda molhada, ele teve um orgasmo só de encostar, fingi não perceber, pegou seu pau e guardou em seu pijama que ficou todo molhado. Quando levantei, senti uns espermas descendo pelas minhas pernas, fui ao meu quarto, limpei e passei na boca, foi um gosto maravilhoso. Os dias foram passando, numa manhã acordei decidida, estava toda molhada, não tinha como adiar, teria que ser naquele dia, estava extremamente excitada. Preparei as coisas, meu esposo saiu para o trabalho, tomei um café, fui ao quarto do meu filho, estava dormindo, voltei ao meu quarto, fiquei só de camisola transparente. Quando chegou a hora, fui ao quarto dele e chamei: 'Filho, filho, acorda, acorda.' Até que ele despertou e disse: 'O que foi?'. Vamos precisar sair. Para onde, mãe? Vamos buscar um dinheiro na casa de seu tio. Quando ele me viu de camisola, despertou. E a sua sexualidade começou a fluir. Perguntei qual roupa você vai usar, fui até o guarda-roupa. Abaixei com a parte da frente do corpo, deixando toda a minha traseira exposta para ele apreciar. Quando virei para mostrar a blusa e a calça, percebi que ele estava nervoso, completamente excitado. Depois que passei as roupas, fui tomar banho. Quando saí, chamei-o e pedi para trazer um pano de chão para secar o banheiro. Ele trouxe. Eu fiquei secando, de fio dental, seus olhos pareciam soltar do rosto, terminei e falei que ia passar uns cremes, sentei na cama com as pernas completamente abertas, ele ficou em silêncio e muito nervoso, olhando, de repente ele quebrou o silêncio, dizendo: 'Mãe, se eu fizer uma coisa com você e for muito feia, você me perdoa?' Sim, ele subiu na cama, me agarrou e falou: 'Não aguento mais, quero você já.' Entrou no meio das minhas pernas e foi enfiando, fiquei parada, ele retirou seu pau e rasgou meu fio dental, foi enfiado com força, metendo, metendo, com algumas enfiadas despejou tudo dentro de mim. Um monte de jatos quentes. Saiu de cima, fiquei parada, ele correu para seu quarto, voltei ao banheiro, esperei descer se tocando, tive um orgasmo junto com os espermas que desciam. Foi delicioso. Fui ao seu quarto e falei. O que você fez? Com sua mãe. Ele cobriu o rosto com um cobertor. Falou, pode me bater, me bate, não aguentei, não sei o que aconteceu. Me bata, mas me perdoe. Retirei o cobertor de seu rosto e perguntei há quanto tempo você tem me desejado. Ele respondeu que faz muito tempo que começou, quando tinha 7 anos. Uma noite, ouvi você gritando, parecia estar apanhando do pai, não consegui dormir, mas você falou que é normal e gostava. Decidi ver. Quando te ouvi gemendo, fui e consegui ver você e meu pai. Desde então, ficava olhando, e o desejo foi aumentando a cada dia a ponto de hoje não aguentar mais. Perguntei? Você quer mesmo ter sua mãe de verdade? Ele, tremendo, disse: 'É a coisa que mais quero.' Então jure que me ama e nunca vai contar a ninguém sobre nós, que sempre vai me respeitar, como sua mãe. Sim. Sim. Mãe. Também quero muito você, Marcos. Retirei a camisola, peguei sua cabeça, direcionei e começou a lamber meio sem jeito. Ensinei: é assim que mamãe gosta. Ele pediu: deixa eu enfiar em você, não. Depois, segurei seu pau bem firme, chupei a cabeça com a língua embaixo. Foram poucas chupadas e gozou. Engoli tudo. Levei sua cabeça de volta e fui chupando até que senti meu orgasmo fluindo em sua boca. Tomamos banho, tomamos o café da manhã e voltamos para o seu quarto. Ele sentou na cama. Me sentei ao lado e comecei a acariciar seu pau, puxei o short e comecei a chupar, ele deitou e me deixou chupá-lo. Era maravilhosa a sensação do pau na minha boca e eu mamava a cabeça daquele pau quente maravilhoso entrando e saindo, tocando minha garganta. Ele não aguentou e começou a gemer. Meti a boca com força naquele pau. Quando tocou com força na garganta, senti o jato de porra, que em goli. Desci e subi a cabeça mais uma vez, recebendo outros jatos, ele gozou feito um animal e eu tomei todo o leitinho, continuei chupando por uns minutos, ele pegou no meu cabelo, peguei na sua mão e fiz sinal para ele bater na minha cara, senti sua mão batendo na minha cara, deu uns tapas, me deixando mais excitada, me puxou, deitou-se de barriga para cima e me levou para sentar, subi nele, sentei gostoso em seu pau, ele puxava meus peitinhos, mordia e eu rebolava gostoso no seu pau. Empinei a bunda para ele bater e abrir minha bunda, ele foi batendo cada vez mais forte, metendo seu pau na minha boceta. Tive meu primeiro orgasmo no pau do meu filho. Que gozou comigo, metendo na minha boceta. Nos abraçamos, deitamos e ficamos um pouco descansando. Almoçamos, à tarde voltamos para seu quarto. E foi uma transa de vagar com gosto de ensinamento. Fui ensinando-o a fazer como eu gostava para me satisfazer. E fizemos várias vezes no dia. E estarei contando como fazemos até o dia de hoje e o que aprontei com meu esposo. Que no final se transformou em um objeto para nosso prazer e maldades. Mas deixe nos comentários: você teria coragem de romper com todos os valores para viver um grande e prazeroso romance? [email protected]