Na noite do jogo Brasil e Uruguai, acabei dando muito gostoso!

A Luci, é dona de um quiosque na Praia das Toninhas, aqui onde moro, e ela, como fez em todos os jogos da Seleção Brasileira na Copa América, me convidou, mais umas dez mulheres para assistirmos a aquele importante jogo. A única exigência é que fôssemos vestidas com a camisa da Seleção Brasileira e biquinis fios dentais azuis, porque haveriam muitos homens, que ela também havia convidado, frequentadores do seu quiosque junto a Praia das Toninhas. Eu fui como na foto, vestida com a camiseta da Seleção Brasileira, esse biquini fio dental azul, meião branco e tênis brancos. Estava como ela pediu, além de ter passado batom cremoso cintilante vermelho nos lábios com o esmalte combinando nas unhas dos pés e das mãos, estava devidamente desodorizada e muito perfumada, me sentia gostosa!

Convidei a minha mãe Marciana, de 58 anos de idade, morena, muito gostosa, com uma bunda de 110 centímetros, cabeludona, e a minha filha Mariana, de 24 aninhos, bundudona também, muito linda e também cabeludona. Mas, elas já tinham as suas programações. A minha mãe ia para um bar com outras amigas assistir ao jogo e a minha filha iria para a casa do ficante dela, acabei indo sozinha para o quiosque da Luci. Peguei o aplicativo com um minúsculo shortinho jeans por cima do biquini e lá chegando, tirei o short jeans, guardei na minha bolsa a tiracolo e guardei no quiosque. O clima era de festa quando lá cheguei, com um grupo de pagodes tocando a todo vapor. Outras belas mulheres, algumas minhas conhecidas, dançavam e rebolavam gostoso, todas com sumários biquinis.

Aqui é muito comum sair à noite vestida apenas de biquini fio dental, calçando sandálias e andar no calçadão junto a praia. Após guardar a minha bolsa no quiosque, já pedi uma caipirinha de groselha com morango, limão e gelo. Vendo as outras mulheres e as minhas amigas conhecidas, dançando e rebolando, com quase todas se esfregando nas coxas e nos paus duros daqueles homens, todos vestidos de sungas, logo um se encostou em mim, por trás, se esfregando com o seu pau bem duro na minha bunda, que não tive como não rebolar e esfregar a minha bunda de 110 centímetros contra o seu duro cacete. O jogo rolava no enorme televisor que a Luci havia instalado para todos assistirem, ao jogo, mas, o que todos queriam era sarrar com as mulheres, a noite prometia! Eu terminei de tomar a minha caipirinha ficando mais leve e solta para me jogar no prazer que prometia muito com aqueles homens muito safados.

Não demorou e o Gerson, um belo homem de 32 anos de idade, moreno claro, alto e forte, que se esfregava em mim, me beijou na nuca e me abraçou gostoso, se abaixando na minha frente, me segurando pelos quadris, passando a me beijar na minha boceta sobre o fino tecido do biquíni, como outros homens faziam com as outras mulheres, parecia um encontro de praticantes de naturismo, onde homens e mulheres se chupam uns na frente dos outros. A minha amiga Luci, vendo o Gerson me lambendo a boceta, por cima do tecido do meu biquíni, chegou perto e falou: “Coloca de lado o biquíni e chupa, que essa eu conheço bem! Ela adora uma língua na boceta!” Ele obedeceu a Luci na hora! Colocou o meu biquini de ladinho e passou a me beijar e lamber nos meus melados lábios e a mordiscar meu grelo, que delícia! Aí que mexi ainda mais na sua boca!

Ele é bem alto e depois de me fazer gozar na sua boca, ali, na frente de todos, me chamou para me encostar em um carro de um dos presentes ali no quiosque, eu fui com ele, não deu outra, ele tirou o cacetão enorme e grosso para fora da sua sunga preta, eu me abaixei, ficando de cócoras, segurei o seu pau muito duro e sem me importar com os demais e as demais presentes, o fiquei chupando muito no pau e nas bolas o segurando pelos quadris por uns trinta minutos, afinal, eu tenho uma forte musculatura nas coxas e aguento ficar por muito tempo de cócoras e o chupei gostoso, com ele me estapeando com força no rosto, me chamando de puta, vadia e vagabunda, me expondo como uma vagabunda bem submissa, eu estava adorando tudo, amo ser tratada como cadela bem safada e vagabunda. Quer me agradar? Me esculacha, me humilha!

Em seguida ele me ergueu, me colocou sentada no capô do carro, encostou a cabeça do pau na minha boceta e foi enfiando lentamente, que delícia! O pau dele era grosso e enorme, uns vinte centímetros, bem escuro, quase preto. Me beijando gostoso na boca, ele passou a meter e tirar, meter e tirar, por uns vinte minutos, aí ele pediu meu cu, eu disse que sim! Ele pincelou o pau na minha boceta, o molhou bem, ergueu minhas pernas e de frente pra mim, me beijando a boca, foi empurrando o pau no meu cu a dentro, que enterrada deliciosa, na frente de todos, ele passou e me meter gostosamente, que tesão de cuzuda que ele comia! Eu sou uma mulher cuzuda; em casa nós três somos bem cuzudas, minha mãe, eu e minha filha, todas nós três, amamos dar o cu e dar o cu em público para mim era algo inédito, todos e todas vendo! É maravilhoso!

Todos metiam uns nas outras e muitas chupavam gostoso, só parando e disfarçando quando uma viatura da PM passou bem devagar, mas, assim que a viatura se afastou, todos voltamos a foder. Quando o Gerson falou gemendo que ia gozar no meu cu todo aberto pelo seu cacetão, desci do capô do carro, fiquei de cócoras, o punhetei um pouco e ele gozou me enchendo a boca com a sua porra grossa, densa e muito viscosa, amo receber a porra na boca, na língua, olhar pro comedor e ir engolindo bem lentamente como a verdadeira puta que sou! Em seguida, ficamos nos beijando, com ele sentindo o gosto e o sabor da própria porra, para depois, passados uns quarenta minutos, ele me comer novamente no cu e novamente me encher a boca com a sua porra! Quando terminou o jogo, já era mais de meia noite, fui para casa e lá com a mamãe e a minha filha, contamos uma para outra como nós três tínhamos sido comidas como putas!