lembranças - 1 -2 partes

São lembranças de uma infância sofrida , onde faltava tudo , alimento , roupas , calçado , mas tínhamos amor da minha mãe , mesmo assim cometemos erros .

Me lembro de uma madrugada onde acordei com minha tia batendo na porta e deixando la com uma malinha de roupas a minha prima da mesma idade que eu e se foi , depois perguntei para ela e me respondeu – minha mãe disse que agora eu vou morar aqui com você , aquilo foi motivo de alegria já que a gente agora não ia mais viver sosinha , agora tinha uma a outra , eramos duas prima que valia por irmãs , nos dávamos muito bem eu e ela e a partir dai passamos a dormir na mesma cama , comer juntas , tomar banho juntas e não desgrudava mais uma da outra .
Não eramos arteira com outras crianças , eramos caseiras , lembro até hoje um dia de muito calor fomos junto com minha mãe no serviço dela , era para ajudar ela para que pude-se sair mais cedo , no meio do dia seu patrão foi para piscina e chamou a gente , minha mãe deixou e de onde estava viu o homem por traz da minha prima e estava com o negocio enorme duro , fechou a cara na hora e terminou rapidinho de estender as roupas e nos chamou trocar de roupa para ir embora , nunca mais voltamos la , era só minha mãe que ia trabalhar la a partir desse dia .
Já um pouco maior e morávamos numa casa velha atraz de um posto de gasolina na beira da br , ficávamos o dia inteiro em casa , voltava da escola e comia alguma coisa e ficava nos duas arrumando a casa , a tarde já quase noite diminuía o movimento la no posto então íamos brincar la em frente uma casinha velha do borracheiro que já tinha ido embora , era comum ouvir alguma gracinha ou elogiu de algum caminhoneiro estacionado por la , até algum trocado ganhava de algum que puxava assunto inocente perguntando coisa como – vocês são irmãs ? , moram aonde ? oque fazem por aqui ?,vocês são bonitas sabia ? e de forma sorridente e simpáticas sempre respondemos as perguntas com naturalidade , minha prima sempre foi mais corajosa que eu e mais louquinha também , quando os homens começava a fazer muitas perguntas ela logo pedia algum trocado – moço da um trocado para eu comprar um doce , para comprar um pão , era comum ganhar algum trocado assim , vivíamos numa miséria braba , não passava fome mas era só .
Eu tinha quase dez anos já e minha prima também , eramos da mesma idade com diferença de um mês , já tinha escurecido e aquele caminhão novo continuava encostado ali justo onde brincávamos , tinha visto o velho barrigudo descer do caminhão e entrar novamente depois de um tempo , foi só começar brincar de duro ou mole ali perto do caminhão que o velho abriu a porta e apareceu sentado ali no lugar do carona , eu me assustei quando minha prima falou – moço seu caminhão bonito esta bem no lugar que a gente brinca – ahh me desculpa mas por hora ele vai continuar aqui – tudo bem moço já que daqui a pouco vamos embora – vai para onde menina ? vou para casa porque ? – por nada , só pensei que fosse filha de algum colega de profissão – nãoooo moço a gente mora ali oh naquela casa e apontou com o dedo – ahhh então esta bem já que vai embora vou voltar para cama – tem uma cama ai dentro ? deixa eu ver ? , eu intervi – você está louca ? vai entrar la dentro ? – ahhh moço é mesmo , melhor não né – pode vir ver , tem cama , tem tv , radio , - ela olhou para mim e sorriu – moço da um trocado ? – um trocado quanto ? um trocado moço , -
Ele puxou um pacote de dinheiro do bolso da bermuda e repassou as notas e falou olha não tenho trocado mas se quiser uma dessas aqui podemos conversar – eu com a pouca experiencia de vida mas já sabia onde ia dar aquela conversa , só me fazia de desentendida – moço já estamos conversando , só falta me entregar a nota , falou e sorrimos – se você deixar eu brincar com você um pouquinho eu te dou a nota – ahhh moço assim não – assim que tem que ser ele respondeu – oque você quer brincar ?
Ele coçou a rola e repetiu , só brincar e só um pouco – intervi novamente – vamos embora , isso é perigoso – vamos então , tchau e ia saindo quando ela perguntou novamente – oque você vai fazer para me dar aquela nota ? vou só da uma enfiadinha em você , se aguentar leva ela e mais uma igual – ela voltou para traz e já percebi um volume grande ali no homem , quando ela subiu no caminhão e o homem ia fechando a porta e eu intervi novamente – deixa a porta aberta que quero ver , fiquei de fora e vi ela quando ele arrumou ela no meio dos dois banco mas escorada na cama , vi quando ele forçou ela abaixar a cabeça nas mãos em cima da cama e a bunda ficou no meio dos bancos , vi quando ele subiu o vestido dela e desceu escorregando as mãos dos dois lado dela até enroscar os dedos no cós da calcinha e puxar para os pés , vi ele com um tubo de óleo Jonhson em uma mão e a pica gigantesca na outra e já estava dura parecia um gomo de churiço , vi quando ele passou a mão cheia de óleo por baixo dela até passar pela bunda e chegar em cima e ela soltar um gemido como se gosta-se daquilo , vi quando ele enfiou aquele negocio no meio das pernas dela e bateu para cima , intervi novamente – moço me entrega logo o dinheiro , se ela aguentar ai da o resto para ela e assim ele fez jogando uma nota daquela no chão , abaixei para pegar e ouvi um gemido e vi ele batendo com a rola por baixo acertando a bucetinha dela , me parecia bom aquilo ao menos ela gemia gostoso , vi quando ele passou mais óleo mas só ccom um dedo passando pelo rego da bunda dela e forçou um pouco o dedo e ela se arqueou um pouco como se doe-se e ela quize-se se defender , vi ele pincelando aquela rolona no rego desde la embaixo até em cima e ela gemeu gostoso novamente ,
Vi quando ele segurou no meio da rola acertando talvez a olhota dela e com a outra mão meio que abraçou ela tentando preparar a fincada que ia acontecer , quando vacilei o olhar já ouvi o grito desesperado dela de aiii aiii aiii aiii para para para e pulou la fora e saímos correndo com ela levantando a calcinha , ela corria e passava a mão atras e chegamos em casa como se não tive-se acontecido nada , fomos para cama dormir e esperar minha mãe dormir para cochichar sobre o ocorrido e ver oque daria para comprar com aquela nota .
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Dia seguinte começou a gastança na escola e depois da escola mercadinho perto de casa e sobrou dinheiro para o dia seguinte .
Aquilo tinha ficado interessante apesar do medo e das dorzinha o sentimento era que tinha valido a pena , agora era retornar a vida normal e as brincadeiras no posto , um dia minha mãe chegou triste e pensativa em casa – tinha sido despedida do serviço , aquele mesmo velho da piscina , fiquei sabendo por cima que ele teria se mudado de cidade .
Eu estava com dez anos e a miséria em casa que já era grande só crescia quando do outro lado do pátio do posto amanhece um caminhão parado e durante a tarde entendi que tinha problemas , tinha mais gente mexendo nele e a tampa aberta e quando anoiteceu fomos la perto ver oque tinha acontecido e achando que não tinha ninguém la quando derrepente a porta se abre se sai um rapaz magro branco e alto de um sotaque estranho , desce e nos cumprimenta e minha prima toda saidinha sorrindo fala no meu ouvido – nossa será que é dele ? é tão novo ? eu só dei de ombro e ficamos ali parada tentando entender sua fala , quando minha prima pergunta se o caminhão é dele e se vai ficar muito tempo ali – e ele responde que sim é dele e que não sabe pois o caminhão quebrou e esta esperando uma peça que vem de longe , muito curiosa pede para conhecer o caminhão por dentro , sobe e se mexe pra ca e pra la dentro senta e levanta e as vezes com seus trejeitos aparece sua bunda ou mesmo suas posições la dentro sentando la na cama e mostrando sua calcinha sem perceber , fomos embora , de manha levantamos bem cedo e fomos la no caminhão , minha prima com um fogo só , chegamos la o rapaz tinha levantado e minha prima perguntou se não queria café , ele aceitou , minha mãe em casa quase desmaiou de susto vendo o rapaz chegar junto com nós , e minha prima foi pegar uma xicara de café e pedir desculpa falta de pão , tomou o café conversando e explicando para minha mãe que as meninas eram simpáticas e que ele era de porto alegre , um sotaque gaúcho carregado.
Três dias depois ele sumiu dali , mas sem antes dar umas alisadas na minha prima como ela me contou sorrindo pelo canto da boca – ele enfiou a mão aqui e alisou la embaixo que até me mixei sabia ? – sua doida e se ele mete-se em você ? – eu queria mas ele acho que ficou com medo , ele tem um bem longo mas e fininho , eu vi sorrindo falou peguei nele também ihihih ele gemia gemia até pular e guardar sua coisa branca e fina .
Eu continuava intacta e medrosa até a no começo daquela noite onde chegou os três caminhões enormes e se encostaram la no fundo , la debaixo das arvores , eu já me preparava para deitar já que dormíamos cedo , quando ouvi o toque do violão e a musica cantada suave , minha curiosidade foi maior e levantei para olhar , tinha um monte de homens em volta de uma fogueira , chamei minha prima e saímos escondidas da minha mãe que roncava no seu quarto , eu e ela de vestido de malha já bem escasso , velho e já meio puído que servia de camisola , fomos devagar chegando perto até que um deles chamaram a gente oferendo algo que vim saber quando cheguei la , era um bife assado na grelha e uma lata de cocacola , no inicio recusei mas minha prima louca e sem medo correu e aceitou , sentamos de um lado para comer e ouvir o rapaz tocar e cantar , só mais tarde um pouco começou as conversas mais picante quando outro me puxou junto dele me abraçando e me puxando junto ao seu corpo , fiquei de lado dele com ele sentado e eu de pé ao lado e ele com a mão que alisava minhas costas chegando até minha bunda , percebendo que estava nua por baixo , foi assim de forma displicente que enfiou a mão por baixo chegando até a boca da minha rachinha que babou na hora e me fez cruzar os joelhos na tentativa de impedir aquele avanço , vi minha prima acompanhando o cantor que já tinha parado de cantar até a porta do caminhão e retirando la de dentro algo e entregando a ela e ela se abaixando e tentando fazer algo que o escuro não deixava ver bem , quando ouvi minha mãe chamando e corremos para não denunciar oque estávamos fazendo ali .
Aquela dedada que levei naquela noite fez eu me transformar , foi um divisor de aguas em minha infância e no meu medo , até ali eu só tinha medo mas agora eu tinha vontades , eu comecei a descobrir outro mundo , outros sabores , outras delicias que a vida me daria dali para frente , minha prima já tinha começado a chupar picas , de forma desajeitada mas já tinha iniciado , ela estava bem a frente e não tinha medo de nada, era incrível como ela tinha coragem , na verdade ela tinha era muito fogo , fogo que começava me aquecer .
Minha mãe tinha começado a trabalhar em outra casa , chegava em casa mais cedo que antes , eu e minha prima já tinha quase doze anos , eu já tinha tomado varias dedadas ali no posto , junto com minha prima e sempre em troca de alguns trocados .
A gente vivia acesa , chegava da escola , fazia os deveres e dava uma arrumada na casa e ia a caça la no posto atraz de algum motorista para ganhar alguns trocados e ascender ainda mais , eu já vivia acesa e me tocando como louca para aliviar a tensão .
Na escola nem olhava para os meninos um ano ou dois ano mais velhos que a gente , nosso negocio era o posto de combustível onde nossa casa quase caindo ficava atraz .
De manha quando levantei ouvi um ronco de motor e ainda vi a sombra passando , dei de ombros e terminei de me arrumar para ir a escola , na volta eu vi um ônibus encostado la no fundo e um rapaz encostado ao lado conversava com outro que logo saiu , chamei minha prima e fomos la perto bisbilhotar e talvez levar uns trocados , depois de se mostrar bastante brincando comigo ela se abaixa sem querer , mostra os fundo da calcinhas e vai indo até puxar assunto com o rapaz – esse ônibus é seu ? – não é da banda – que banda que é ? – é uma banda de rok chama placa luminosa – deixa eu ver o ônibus por dentro ? – sim pode subir , foi rápido a vista dentro do ônibus , o suficiente para minha prima ficar embasbacada com tanto luxo la dentro , e eu já vi notas de dinheiro quando fosse pedir uns trocado .
Minha prima já correu e sentou em umas das poltronas e o rapaz foi reclinar para mostrar como ficava e eu não sei porque levantei o braço e ele viu pelos nas axilas , reclinou a poltrona e a doida já abriu as pernas sem perceber que o vestido tinha subido e mostrava sua calcinha , quando chamei ela para irmos embora , não sei porque mas tinha ficado com ciúmes do rapaz perto dela e senti algo estranho no meu corpo , assim que ela levantou para irmos embora eu pedi uns trocados – como assim uns trocados ? ahhh uns trocados já que você tem de tudo aqui e nós não temos nada e você poderia ser mais gentil e dar uns trocados para gente comer alguma coisa ué , - ta bom se te der uns trocados oque ganho de vocês ? a doida e bocuda da minha prima soltou – oque você quer ? – ahhhh não sei ele falou , vocês ainda são muitos novas – novamente – a gente já tem doze anos , pode falar ? eu quieta no meu canto e ele voltou até perto do volante e pegou uma carteira e voltou já coçando o saco ou outro negocio e um volume enorme na frente – ummmm vamos ver aqui e abriu a carteira retirou duas notas da mesma que minha prima pegou do coroa na primeira vez que quase foi arrombada – com isso aqui oque eu mereço de vocês ?virou para meu lado e – você que é maior e já tem pelos oque me oferece ? ahhh não sei moço , nunca fiz nada parecido com isso , meu corpo estava tremulo , minha buceta pegando fogo e mordia involuntariamente , eu não entendia oque estava acontecendo comigo , todas aquelas sensações eram novidades e fiquei meio que paralisada ali quando ele me pegou pelo braço me abraçando e apertando aquela rola dura dele em mim que só fez piorar minha situação ali e já foi descendo o zíper da calça e colocou pra fora um pau branco liso e de certa forma fino , fez eu segurar e apertei um pouco sentindo a textura e a dureza daquilo e ele me colocou de frente em um encosto de braço de uma poltrona já sabendo oque queria já subiu meu vestido e voltou rápido pegar um potinho branco – eu sabia oque vinha pela frente , tinha vivo na memória o grito da minha prima da outra vez que vi isso acontecer , mas fiquei ali embasbacada esperando acontecer comigo , já não me lembrava nem do dinheiro e menos ainda da minha prima , nem parecia real oque estava acontecendo comigo ali naquele momento , voltei a mim quando senti um dedo molhado com algum tipo de pomada passando pela porta do meu cuzinho e girando como acaricia-se as preguinhas , as vezes forçava o dedo a querer entrar ali e as vezes descia o dedo até a entrada da buceta já toda molhada e trazia junto um pouco de umidade e misturava com a pomada , de relance eu vi minha prima recolhendo saliva da boca e passando naquela rola branca , senti quando encostou a cabeça na olhota do meu cuzinho eu me preparei serrando os dentes já que não tinha como sair dali e daquela posição ,sei la até acho que não queria mesmo sair , então tranquei os dentes e esperei a socada que não veio , foi uma forçada levemente e outra e outra e depois outra e cada uma eu sentia que entrava mais que a outra até que senti meu cu abrir e algo passar para dentro parando logo em seguida , não senti dor e sim um desconforto e ele ali parado um tempo e depois começou a puxar para fora mas antes de sair ele colocava de volta , lentamente até o desconforto passar e já estava gostando daquilo e minha buceta roçando no encosto com movimento que ele fazia e entra e sai do meu cuzinho e senti como se aquela rola aumenta-se de grossura dentro do meu cu quando ouvi um urro e ele enterrar tudo dentro de mim , já senti ele me encer meu cuzinho com porra , arfando e saia as gorfada dentro do meu intestino , fiquei ali parada quietinha esperando ele aliviar a pressão atraz de mim para sair correndo , não tinha percebido ainda que ele enterrou aquilo tudo e eu não senti dor alguma , só uma sensação de desconforto ali que era até gostoso , senti um ardor quando ele saiu e foi para la traz no banheiro do ônibus e aproveitei para por a calcinha e cair fora dali , sai arrastando minha prima que estava boquiaberta com que acabara de presenciar , no caminho entre ali e minha casa foi uma eternidade e já cheguei com a porra dele escorrendo parte sujou minha calcinha e parte tinha escorrido pela perna , uma mistura de porra e merda , corri para o banheiro tomar um banho e lavar minha calcinha suja e esconder da minha mãe que logo chegou .
Minha duvidas era como eu tinha aguentado tudo aquilo no rabo sem dor , mesmo pequeno aquela rola ainda era grande para mim , só lembrei do dinheiro quando minha prima desfolhou as duas notas e me entregou uma ficando com a outra , de manha quando levantei e fui no banheiro minha calcinha tinha ainda resquício do ato de loucura e ao sair para escola ele assobiou e deu beijinho com a mão .
Fomos para escola e ai sim eu sentia dores nas pregas e uma vergonha enorme parecia que todos sabia oque eu tinha feito , na volta e depois de chegar da escola tomamos banho e pedi para minha prima olhar porque doía e ela nada viu ou não entendia oque deveria ver .
Depois de trocar fomos la novamente , minha prima toda corajosa já falou – hoje é eu viu , esta bem respondi , o desgraçado já esperava na porta aberta do ônibus e com o volume armado e um sorrisinho de malandro no rosto , a doida inspirada em mim que tinha resistido bravamente se encorajava cheia de vontade , entrou e já se encaminhou para o meio do ônibus onde a poltrona já tinha sido reclinada virando uma cama , eu entrei mas com medo fiquei perto vendo ele abracar ela e alizar subindo sua saia e segurar com força sua bundinha carnuda que até gemeu e ele já começava a ajeitar ela na cama improvisada – um, cheirinho de sabonete , que gostoso ! já desceu com a boca mordendo os peitinhos dela que ainda só tinha as pontinhas saliente , desceu até o triangulo com alguns pelinhos ainda fino e levantando suas pernas passou a língua ali no meio arrancando gritinhos da minha prima , virou para traz pediu para pegar o potinho no painel e assim eu fiz , olhando curiosa ele retirar com o dedo uma parte considerável e passar na bucetinha enfiando uma falange de dedo ali e alisando , esfregando fazendo minha prima tremer e abrir a boca em gesto de grito , eu ali do lado vi ele sacar a rola e alisar a cabeça cor de rosa no meio da bucetinha fazendo ela mudar o rosto que de alegrinha agora era de preocupação ou medo , ele puxou as pernas dela em seu pescoço encaixando a cabeça na entrada e abaixou para um beijo e no meio do beijo eu vi ele enterrando aquela rola branca dentro das carnes macia da minha prima que só fez um gesto de resistência com as pernas no pescoço do rapaz e ele acabou de se afundar ali , eu vi e ouvi quando ela soltou um gritinho e tentou sair dali quando a rola chegou no fim também – que foi ? doeu ? – sim e já saindo lagrimas pediu – não tão fundo que doi , quando ele puxou um pouco para fora fora já voltou melado de sangue e ai já começou o vai e vem retirando até ficar só a cabeça dentro e enfiar novamente – nossa que delicia de bucetinha apertada e slap slap slap slap , e minha prima deitada com as pernas para cima ficou quietinha esperando ele terminar que terminou socando e enterrando fundo dentro dela que soltou um grito e tremeu toda , um grito de desespero , ai não ai não para tira tira tira e ele só aliviou a preção e urrou – ahhhh caralho tou gozando porra , socou novamente e outro grito da minha prima e outra tremida e o rapaz ficou enterrado dentro dela gemendo e urrando procurando ar e respirando pesado enguanto ela escorria lagrimas dos olhos mas caladinha , ele foi puxando a rola de dentro dela e foi saindo toda melada de sangue e porra , quando se viu livre ali ela colocou a calcinha e saímos quase correndo para casa , reclamando que ardia la dentro , fomos tomar banho novamente e pensar oque faríamos com o dinheiro que não era muito mas não era pouco e não poderíamos gastar de qualquer jeito que minha mãe iria desconfiar .